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COMI MINHA SOGRA NA CAMA DE MINHA NAMORADA

A histária que vou escrever agora realmente aconteceu. Vou escrever em todos os detalhes, alterando apenas nossos nomes.



Tenho 25 anos. Não sou um cara bonito, daqueles que se destacam na multidão. Sou simpático e procuro ser atencioso. Tenho 1.86m, moreno, gordinho. Olhos e cabelos pretos. Moro em Curitiba.



Namoro a mesma mulher há 3. Vou chama-la de Carol. Carol é loira, alta com corpo perfeito (pra mim corpo perfeito é do tipo pêra, com grande quadril e cintura bem fina). Conhecemos-nos por intermédio de um amigo comum e desde então sempre nos demos muito bem, tanto que estamos pensando em nos casar em breve..



Minha sogra, vou chamá-la de Carla, para combinar com o nome da filha, é divorciada. Tem 54 anos e é dentista. Não vou mentir. Ela não tem o corpo perfeito, tem alguns pneuzinhos, mas é muito atraente para a idade que tem. É morena (ou pelo menos sempre pinta o cabelo de preto) e tem os olhos bem azuis, água mesmo.



Apresentados os personagens, vamos à histária.



Carol é engenheira de alimentos recém-formada (formou-se em 2008). Em março de 2009 recebeu uma boa proposta de intercâmbio tecnolágico para atuar no Canadá, por 4 meses. Nisso ela ia levar tecnologia brasileira de processamento de alimentos e trazer tecnologia de lá também. A viagem foi marcada para abril e ela, claro, aceitou. Claro que fiquei feliz por ela.



Ela viajou em uma sexta-feira pra São Paulo, onde pegaria o vôo por volta das 21h00. Fez uma viagem tranquila e logo nos mandou notícias de que tudo estava bem.



Com o passar do tempo, comecei a frequentar semanalmente a casa de minha sogra, para fazer aquele social. Afinal de contas, ela estava ficando mais sozinha, embora às vezes saísse com amigas para passear. Sempre ligava pra ela antes de ir. Ia no fim do dia e ficava até bem tarde. Sempre nos demos muito bem e tínhamos longas conversas sobre tudo.



Um belo dia, ela me ligou, perguntando se ia na casa dela (sempre ia às terças-feiras), pois estava sá de pijama e queria saber se precisava trocar de roupa. Dei risada e disse que não, não precisava, pois ela estava em casa e deveria ficar a vontade. Quanto a mim, se fosse o caso, iria em outro dia para não tomar um tempo “dela”. Ela me respondeu dizendo que não, que iria adorar me receber, se eu não me importasse com a roupa dela. Disse que não. Afinal de contas, a vi de pijamas várias vezes. Então fui.



Acho que por causa do papo do pijama, começamos a ser mais informais. Ela reclamou de que a filha nem sempre compartilha os planos que tem, com ela e que isso a chateava bastante. Começou a me perguntar se íamos ter filhos, quando ia tirar a filha dela de casa e coisas do tipo. Respondi a tudo e disse que nem tudo estava bem definido, pois a filha dela é uma mulher bem complicada em alguns aspectos de planejamento. Ela riu, disse que era igual. Dei risada também.



Passado algum tempo, ela foi buscar e, quando levantou do sofá, pude observar que estava sem sutiã. Nunca tinha tido pensamentos pervertidos em relação a ela, mas vendo os seios dela chacoalharem isso mudou. Tive uma intensa ereção instantaneamente. O problema era que estava de bermuda e, pra disfarçar, coloquei a almofada sobre meu colo.



Quando estava na cozinha, ela me chamou, pois havia acabado o garrafão de água e me pediu pra trocar. Pediu educadamente e, claro, não pude recusar, mesmo sem saber como disfarçar a ereção. Foi meio ridículo. Fui andando meio curvado até ela.... Ela achou estranho (pude ver no olhar dela), mas não disse nada. Quando fui colocar o garrafão sobre o bebedouro não teve jeito. Minha ereção estava evidente. Minha sogra é muito educada, mas é mulher e já deve ter visto aquilo centenas de vezes na vida. Claro que ela ficou constrangida, mas disfarçou bem.



Depois daquilo, notei que ela ficou meio distante, com um papo mais vago. Depois vim a saber que estava pensativa. Ela notou minha ereção e, ábvio, sabia que era por ela. Acho que ponderou bem e decidiu ver onde ia dar. Eu continuava sentado, com a almofada. Daí ela veio dividir o sofá comigo, para meu desespero. Ali ela ficou mais descontraída e voltamos a falar sobre tudo, mas notei que estava em um outro tom. Não o tom de sogra pra genro, mas um tom mais pessoal. Perguntou sobre minhas outras namoradas, se namorei muitas mulheres antes da filha dela. Respondi tudo, mas com receio, pois o cheiro dela tava me deixando louco...



Depois de mais uns 19 minutos nisso, acho que ela percebeu que eu tava tenso. Me convidou pra jantar. Perguntei se ia pedir uma pizza, e ela disse que não, que deveríamos sair pra comer uma salada ou um lanche fora. Aceitei e ela foi se trocar, para meu alívio, pois fiquei sozinho na sala. O alívio durou pouco, pois ela deixou uma fresta na porta do quarto, que fica bem na reta do sofá onde tava sentado, e pude vê-la tirando a calça do pijama, ficando sá de calcinha e com a parte de cima. Ela me viu pelo espelho e eu, claro, mudei de sofá rapidamente.



Pra quem conhece Curitiba, fomos jantar no Kharina. Comemos salada e ficamos conversando sobre as pessoas, sobre o Kharina, sobre a cidade, essas coisas mais triviais. Tomamos cerveja e notei que ela começou a ficar mais ruborizada. Como alguém tinha que dirigir, não bebi muito.



Quando voltamos pra casa dela, ela me chamou pra entrar. Já era tarde e eu queria acabar logo com aquilo. Nunca tinha traído a Carol e trair logo com a mãe dela? Ela não merecia isso.... Carla insistiu pra eu entrar. Aceitei, meio nervoso, pois estava com o pau doendo de tão duro e ela estava com uma blusa verde bem colada. Uma verdadeira sacanagem...



De volta à sala ela me pediu licença e foi ao banheiro. Foi quando aconteceu a coisa mais inacreditável de minha vida. Ela me chamou, pois disse eu estava precisando de ajuda e fui ver o que tava acontecendo. Queria muito vê-la nua, mas meu psicolágico já doía sá de pensar. Fui com receio e quando cheguei à porta do banheiro, ela estava sentada no vaso, visivelmente nervosa, e me pediu pra buscar um rolo de papel higiênico. Travei. Pude ver os pêlos pubianos dela e aquilo me deixou visivelmente descontrolado. Instintivamente peguei na cabeça do meu pau, sobre a bermuda é claro, e saí... Peguei o papel e dei a ela, mas quando ia saindo, ela me pediu pra esperar... Olhei pra ela, ela se secou e levantou. Pediu desculpas pela cena e disse que estava envergonhada, que tinha notado meu estado e que queria ver se era por causa dela... Mas que tinha feito uma cena desnecessária. Me pediu pra manter segredo..



Aí perguntei o por que dela ter feito aquilo, e ela me disse que tinha adorado se sentir desejada. Que fazia tempo não se sentia assim e que por isso tinha perdido a noção. Não aguentei. Disse a ela que estava excitado sim por causa dela e que ainda estava MUITO excitado. Ela deu uma risada e disse que saberia manter segredo de tudo....



Na hora a agarrei. Dei um beijo nela e mordi de leve o pescoço. Ela bufou e falou em meu ouvido:



- Nossa, isso, se solta;



Não precisou dizer duas vezes. Fomos para o quarto dela e comecei a arrancar minha roupa no caminho. Ela fez o mesmo, mas quando ia jogar ela na cama, ela disse que não. Que queria que fosse na cama da Carol. Queria que eu fizesse com ela tudo que faço com a filha. Na hora achei estranho, mas ela me disse pra não perguntar nada... E fomos pro quarto da Carol.



Chegando lá ela me beijou, me perguntou se eu já tinha comido a Carol no quarto dela e quantas vezes. Eu ia respondendo e ela ia perguntando. Perguntou do que eu mais gostava na filha dela e eu disse que era por que ela é completa... Faz de tudo... E ela disse que também fazia e que seria melhor. Fiquei louco de tesão. Procurei camisinha nas gavetas da Carol onde sabia que ela guardava e Carla me perguntou o que eu tava procurando. Disse o que era e ela me disse:



- Não tenho mais 25 anos, pode fazer tudo sem preocupação. A fonte secou...



E deu uma risada. Naquilo relaxei, pois nunca tinha comido uma buceta sem camisinha... Joguei-a na cama e enfiei minha língua naquela buceta peludinha. Do jeito que gosto... Enquanto ia chupando ela ia falando bobagem. Me disse pra desfrutar ao máximo da sogra, que era sá minha, que tava adorando ser comida na cama da filha dela... Eu tava muito excitado. Comecei a enfiar minha língua no cuzinho dela. Não sei como, pois o único cu que tinha tido coragem de lamber era da Carol. Na hora nem pensei nisso. Enfiei minha língua no cu dela e ela deu um gemido forte de aprovação. Continuei no cuzinho dela por um tempo até que ela me pediu pra parar... Parei, ela me mandou deitar e começou a me chupar.



A Carol chupa demais, mas a Carla foi perfeita. Ela enfiava meu pau (não é grande, mas é grosso) até a garganta. Como estava duro há muito tempo, pedi pra ela parar, pois ia gozar rapidinho. Ela me mandou relaxar e disse que se eu tinha vontade, tinha mais era que gozar mesmo. Gozei... Acho que gozei muito, pois me sentia ejaculando.. Sá que ela tinha colocado o pau na garganta e nem pude ver nada... Ela engoliu tudo... Coisa que a Carol fazia algumas vezes...



Quando ela tirou meu pau da boca, quis desmaiar de tanto cansaço. Na hora bateu o arrependimento, mas ela já previra isso....



Me disse que tinha sido perfeito, que nunca antes um homem tinha enfiado a língua no cú dela. Me jurou que ninguém nunca ficaria sabendo daquilo e que gostaria muito que continuássemos. Partiu pro lado racional, dizendo que ainda faltavam 2 meses até a Carol voltar. Que se fosse pra eu comer alguém, que fosse ela, que era segura. Eu ia ouvindo... Até que ela me falou as frase mágica: Que ia fazer de tudo pra mim, bastava eu mandar. Que ela adora uma boa safadeza de todos os tipos... Adora obedecer, adora ser humilhada...



Aquilo me agradou demais. Adoro dominar a mulher e a Carol é meio rebelde às vezes, o que estraga um pouco meu tesão. Mas com a Carla não. Com a Carla eu poderia ter o que quisesse, sem limites.. Fiquei em silêncio e ela me perguntou o que eu achava... Ela estava sendo bem sincera e pude ver que, ao contrário da Carla-sogra, a Carla-amante era bem frágil. Estava com medo de minha reação. Vi que ela estava em minhas mãos, mas antes resolvi testar...



- Posso fazer o que eu quiser??

- Sim, pode... Sou sua... Adoro ser dominada, ser mandada;

- Qualquer coisa?

- Sim, qualquer coisa.



Tive que fazer o que sempre quis fazer com a Carol, mas ela negava... Coloquei a Carla de 4 e enfiei 2 dedos no cuzinho dela, com força... Ela gemeu alto e deitou... Eu falei pra ela ficar de 4 denovo e ela ficou. Pronto. Aquilo me conquistou...



Peguei o celular e liguei para casa dos meus pais. Disse que ia dormir na casa de um amigo, que tínhamos bebido um pouco demais e seria bom ficar onde estava. Minha mãe nem questionou... Concordou e desligou. Carla ficou vendo tudo em silêncio e quando terminei, ela deu uma risada.



Naquela noite fizemos todo tipo de coisa. Foi átimo para nos conhecermos. Ela tinha várias fantasias com o fato de estar usando o pau que era da filha dela... Usou roupas da Carol, me pediu pra chamá-la pelo nome da filha... Foi muito gostoso.



Nos dois meses que se seguiram transamos quase todos os dias, até com ela menstruada. A empregada que trabalha na casa delas estava bem desconfiada de nás, mas a Carla nunca fez questão alguma de esconder. Hoje ela sabe muito bem de tudo que acontece, pois já comi a Carla com ela em casa... E ela sabe o por que da sujeira de sangue nos lençáis. A Carla sempre a tratou com toda a educação do mundo e nisso fizeram um acordo mudo. Tanto que quando estou lá com a Carol ela nem demonstra nada.



Tenho que confessar que quando a Carol voltou de viagem me senti muito mal. Mas com o tempo fui percebendo que, com a Carla em minha mão, as coisas ficaram muito melhores. Ela sempre estimulou a nossa vida sexual, nossa convivência. Meu namoro ficou muito melhor, pois aquela energia estranha que rola entre sogras e genros, meio tensa, não existe mais. Meu sexo com Carol ficou melhor, pois todos os desejos que tinha reprimido e ficava tentando forçá-la a realiza-los não existem mais, pois descarrego tudo na Carla... E Carla adora tudo isso.



Por último e não menos importante, tenho que dizer que tudo isso faz muito bem pro meu ego. Adoro comer o cu da Carol de manhã, quando dormimos fora durante a semana e, na hora do almoço, comer o cu da mãe dela. Já gozei na cara de mãe e filha no mesmo dia também. Já tirei várias fotos de ambas e fizemos até alguns vídeos. Carla fica muito excitada quando assiste aos vídeos onde como a Carol... A recíproca, obviamente, não é verdadeira.



Carla adora uma boa putaria. Adora um sado. Vou me casar com a filha... Mas prefiro ainda mais comer a mãe...



Abraços pessoal.... Se você for uma coroa saudável e quiser uma boa curtição, me escreva... moreno.infiel@gmail.com assim podemos trocar mais informações.