Antes, vou me apresentar pra vocês...sou Julia, e na época tinha 19 anos. Tenho seios fartos e duros, cintura fina e uma generosa e dura bunda. Sou um pouco baixa, tenho cabelos curtos e negros, sou branca. Minha irmã, a Carla, é mais alta que eu, e mais esguia: seus seios são pequenos e empinados, mas sua bundinha é de deixar qualquer homem louco: empinada e dura, é daquela que mostra a bucetinha pra quem quiser ver; ela também é branca, mas tem umas pintas pelo corpo, especialmente nas costas, tem cabelos cacheados castanho-claros, maiores que os meus.
Morávamos em Salvador, quando minha irmã conheceu Marcos, com o qual começou a namorar. Quando conversávamos sozinhas, Carla sempre me falava que o namoro ia bem, mas que na cama ele era bom além da conta. Ela até achava isso um problema, porque ela não aguentava o pique dele, que transava vária vezes por noite e sempre queria mais quando ela já estava esgotada.
Eu achava que isso era exagero da parte dela, quando vi e senti o que aquele animal é capaz.
Meus pais tinham viajado e nos deixado em casa. Na verdade tinham deixado sá a Carla, mas eu briguei com eles no dia da viagem e acabei ficando em casa, emburrada. Carla não sabia desse detalhe( ela estava na rua o dia todo em que a gente ia viajar), e por isso levou o namorado pra casa, umas 19 horas da noite.
A essa hora eu estava assistindo televisão no meu quarto e resolvi ir na cozinha. Quando chego lá, vejo a minha irmã se chupava com o seu namorado no portão da casa, a 19 metros de distância de mim...chovia muito e os dois estavam encharcados e se agarrando. Marcos beijava e chupava minha irmã com uma voracidade enorme, a beijava com força e puxava sua blusinha branca pra chupar com força os peitinhos duros dela. Ela roçava o cacete dele por cima da bermuda, e ele puxava a saia dela pra cima, com força, e apertava a bundinha dela, que ficava cada vez mais vermelha com marcas de suas mãos grandes e fortes. Marcos era alto e forte, um moreno calmo e malhado, e eu estava atônita em ver aquele homem praticamente fudendo minha irmã no jardim, arrancando a roupa dela pra chegar em seu corpinho...
Confesso que a essa altura eu já tinha esquecido o que tinha ido fazer na cozinha, olhava aqueles dois e começava a me tocar: por cima da camisola acariciava meus seios e minha bucetinha e ficava olhando pela porta de vidro da cozinha( que estava escura, o que me ajudava assistir aquilo tudo).
Lá fora Marcos ficava cada vez mais sedento: Carla, que tinha tentado acompanha-lo na pegação,já era agora usada por ele. Com brutalidade ela foi virada de costas, e ele levantou mais a saia e puxou a calcinha dela com muita força. Carla gritou, e olhou pra trás, e ele colocou o cacete pra fora. O pau estava duro e era muito grosso, e no mesmo movimento de tirar ele meteu em minha irmã, que dessa vez gritou mais alto, um grito misturado com um gemido. Aquele monstro passou a fudê-la, num vai e vem devagar, agarrando a cintura dela com força e enterrando nela . Carla apoiava uma mão no muro do jardim, já estava na ponta dos pés, tentando fazer aquele tronco não invadi-la mais ainda. Eu já tinha enfiado minhas mãos por baixo de minhas roupas e me masturbava com força. Metia 4 dedos em mim, no ritmo em que a foda acontecia lá fora. Marcos começou a fuder minha irmã mais depressa: enfiava o cacete nela furiosamente, bombeava minha pobre irmã, que começou a esfregar sua xaninha com força, a gemer e gozar. As pernas dela bambearam, ela foi pro chão, caindo na grama e na terra do jardim. Marcos foi junto. Ela caiu de bruços,exausta, e ele a puxou pela cintura, deixando-a de quatro, com as mãos pra baixo e enfiadas na terra. Começou a come-la como se ela fosse um boneco, bombeava com força, puxava ela pela saia de um jeito que nem se ela tivesse forças ela conseguiria controlar aquele animal, que a fodia cada vez mais rápido, quase gozando, puxando e rasgando a blusa dela com força pra cima, levantando as costas dela e a deixando completamente nua. Ele começou a gozar, puxou minha irmã pelo resto da blusa, e começou a jorrar porra nela toda. O homem gozava muito e fazia questão de cobrir minha irmã, na bunda, nas costas, na cara, meteu o cacete na boca dela, que chupava devagar aquela coisa enorme.
Eu já tinha gozado e ainda me masturbava, olhando aquilo. Pensei que minha irmã também era um monstro, por aguentar aquilo3 vezes numa noite sá...
Marcos se recompôs um pouco, levantou minha irmã e começou a beija-la. Eu sabia que era a melhor hora de eu me mandar dali, não ia demorar pra eles entrarem, imundos do jeito que estavam. Fui pro meu quarto fingir que estava dormindo, e ouvi minha irmã susurrando “minha irmã tá aqui, mas tá dormindo...”
Um dos dois foi pro banheiro e outro pro quarto, esse outro foi também pro banheiro e trancou a porta. A água já caia no chuveiro, e eles voltaram a transar. Eu estava curiosa, levantei e fui ver pela fechadura aquele cavalo continuar devorando minha irmã...ele a fodia de novo pelas costas, ela se segurava nas torneiras, e ele enfiava o caralho na buceta e o dedo no cuzinho dela, esfregava o cu dela com os dedos,metia cada vez mais fundo no rabinho dela. “feche o chuveiro” ele mandou. “Não, Julia ta no quarto do lado”; “feche o chuveiro ou eu te como na água”. Ele começou a meter e aquela vara no cu de minha irmãzinha, que soltou um gemido abafado pelo chuveiro, que logo depois ela desligou. O animal dessa vez nem começou leve, já foi arregaçando aquela menina, metia com força e mandava ela gemer, ela gemia, “ai, ai, fode, fode...” já não bastasse os gemidos, com o barulho do corpo dele batendo na bunda dela eu tinha que ter um sono de pedra pra não ouvir minha irmã ser currada daquele jeito. Já ofegando, minha irmã começou a esfregar seu sexo de novo e a gozar, enquanto Marcos ainda e fudia. Ela ficou com as mãos na torneira até ele terminar de gozar no cu dela, dessa vez tudo lá dentro. Eles se beijaram e eu ainda ouvi ela perguntar “ a gente fez muito barulho?” e o canalha, na maior cara de pau “não, fez não”, filho da puta....
Eu voltei pro meu quarto e fiquei pensando no que vi e ouvi. Deus do céu, o cara é um monstro, mas minha irmãzinha também é uma puta, pra aguentar aquele jumento.
Fui tomar banho quando os dois entraram no quarto dela, porque eu também precisava esfriar a cabeça e o resto do corpo... ficava pensando naquele animal fudendo minha irmã, me fudendo, me chupando, me usando como uma puta, um nada, me enchendo de rola e porra.... é, o chuveiro não estava ajudando muito. Ia sair do banheiro, desliguei a luz, mas acabei me sentando no vaso, não conseguia tirar o que tinha visto da cabeça... comecei me masturbar de novo, lambia meus seios e me apertava...fiquei lá, de olhos fechados e me pegando de leve, me pegando com força, pensando naquele homem acabando com minha irmã, gozando e largando ela no chão...
Não sei quanto tempo fiquei ali, mas sei que abri os olhos e vi Marcos, em pé, de pau duro, acariciando devagar seu cacete enquanto me olhava...sem falar nada ele me puxou pelos braços. Fiquei de pé encostado nele, toda arrepiada. Ele começou a me beijar devagar, e a me imprensar contra o corpo dele. Colocou o cacete dele entre minha pernas e ficamos lá, ele agarrando minha bunda, me forçando pra frente e pra trás,roçando o cacete na entrada de minha bucetinha, e eu igual a minha irmã, quieta, sendo usada. Chupava os mamilos dele e sentia aquele monstro roçar em mim aquele tronco,firme. Mesmo que quisesse aquele homem não ia me deixar sair dali sem ser gozada por ele. Ele se sentou no vaso e me puxou pra aquele cacete. Eu sentei no cacete e gozei na hora, minha buceta que já tava molhada escorria no cacete dele, minhas pernas bambearam e a rola entrou de vez, pensei “foda-se, faz o que quiser comigo, já era, me chama de puta e me trata como uma.”.
Virei pra ele e disse pra ele fazer comigo igual ao que ele fez com minha irmã no jardim. Ele olhou pra mim e se tranformou. Ele já estava de pau duro e já me dominava, mas era de um jeito mais calmo. Ele me levantou com força, me arrancou do cacete dele. Me pegou pelo braço e perguntou onde era o quarto de meus pais. Eu apontei e fiz menção de ir, mas ele foi na frente me arrastando pelo braço, levantou meu pijama, me jogou na cama de casal, puxou com violência minha calcinha de lado, me puxou de quatro enfiou o caralho e começou a me devorar bombeando o cacete e eu gemia, chamava ele de animal, canalha, me arregaça, filha da puta. Ele me mandou a calar a boca e me fudia cada vez mais forte , bombava aquele negácio em mim, eu queria gritar, puxei o travesseiro e meti na cara, gozei como uma puta e ele continuou bombando em mim, nem aí pra mim. Começou a cuspir em meu cu e enfiar o dedo, agarrou meu cabelo. Antes de eu pensar em desafia-lo a comer meu cu, o animal me puxou com força do travesseiro com uma mão e com a outra puxou meu rabinho contra a rola dele, meteu com força, aquele pau duro não entrou, arrombou, me dilacerou,eu gritava e gemi como uma vadia, de joelhos, não conseguia falar, sá existia praquele homem, me fode, animal, me fode, ele metia com força agarrava meus seios, apertava e me machucava, eu agarrava as mãos dele gemia perdia a cabeça o animal ali era eu, puta merda, bruto, macho, me come, quero pica, entra, Ahhhh! Continuando alargando meu cu Marcos me jogou de lado na cama, sem tirar o pau, agarrou meu lado esquerdo e como uma sela me segurava, meteu como se eu fosse um buraco, enterrou o cacete e gozou em mim, em meu cu, meus seios, dentro de minha boca, eu me lambia, buscava a porra com a língua levava na cara, me lambuzava, olhava pra ele e sá gemia, como uma puta, assustada e gozada. Ele puxou minha cabeça, me deu um beijo invasor, violento. “vá dormir”, se levantou e foi pro quarto de minha irmã.
Fui pro meu quarto cambaleando, não acreditava naquilo, deitei na cama, fechei os olhos, dormi gozada, nua, com a calcinha no pé.
No outro dia acordei, tomei banho, minhas pernas ainda tremiam. Marcos não estava mais lá. Tinha medo de encontra-lo, se ele quisesse me pegar e me usar de novo eu ia deixar e isso me assustava... Fui no quarto de minha irmã, ela ainda dormia. Resolvi fazer o mesmo. Fui pro meu quarto e dormi de novo.