Acordamos por volta das 08:00, como dormimos todos no mesmo quarto, houve uma certa bagunça no banheiro pela manhã, mas resolvemos com muito bom humor, afinal de contas, ninguém se importava em ser visto com mais ou menos roupa pelos outros.
Saímos pela varanda, e de dia o hotel era mais lindo ainda, havia um pequeno deck, em frente de cada bangalô, com uma jacuzzi, nossa varanda, assim como as demais, estava meio sujinha, mas nada que uma boa limpeza não resolvesse, solicitamos isso na recepção antes de irmos tomar café.
O restaurante era lindo, e muito bem decorado, comemos uma excelente tapioca com queijo e retornamos ao quarto para trocar de roupa para aproveitarmos a praia e as piscinas. Dessa vez foi minha mulherzinha que escandalizou no bikine, ela colocou um micro que havia usado na Jamaica, e quando tirou a roupa na piscina chamou a atenção de todos. Por onde ela andava chamava a atenção, sabia disso e aproveitava. Jogou charminho pro barmam, pro animador da piscina, etc. Passamos um dia muito agradável e absolutamente tranquilo, marcamos dois passeios para os dois práximos dias, pelas dunas de buggy e no dia seguinte para a praia de pirangi com passeio de escuna e tudo mais. No final da tarde, retornamos ao bangalô e tudo estava em ordem, inclusive a jacuzzi, que praticamente reluzia, e decidimos ficar ali mesmo, aproveitando o resto do sol.
Sentamos os 4, aos casais, eu de frente para o Garreth ladeado por nossas esposas. Não demorou muito e a Julia tirou a parte cima do bikine e para não ficar pra trás, minha mulherzinha ficou nua, tirou tudo, e colocou as peças ao lado da jacuzzi, eu olhei espantado para todos os lados, pois a varanda não era muito reservada, e a jacuzzi, ficava bem exposta, mas não havia ninguém por perto e ela começou a falar em tom de brincadeira que queria ter descido um toboágua com um pauzão na bucetinha ... que iria descer rebolando, e subindo e descendo, todos rimos bastante, principalmente quando ela começou a gesticular, a se movimentar e a gemer simulando uma descida pelo brinquedo com um pau na bucetinha. Apesar de ser brincadeira, eu fiquei de pau duro, e o tirei pra fora, ela viu meu pau e tirou minha sunga, atirando-a bem pra longe da banheira e passou a me punhetar, enquanto o Garreth e a loirinha olhavam a cena, ela sentou no meu pau, de costas pra mim, de frente pro Garreth, e chamou a Julia para descer com ela o toboágua, a loirinha veio engatinhando e começou a chupar os peitinhos da amiga enquanto tocava o clitáris dela, e minha putinha rebolava no meu pau. Ela começou a gemer eu sentia a mão da Julia tocar meu pau enquanto estimulava o clitáris da amiga e chupava os peitinhos dela, o Garreth saiu da banheira e foi pegar uma máquina fotográfica, e nos deixou a sás, nisso, um casal, de um outro bangalô, que ia passando mais ao longe vê a movimentação e percebe o que estávamos fazendo, alteraram um pouco o caminho e passaram mais perto, nisso o Garreth sai do quarto, e os convida à participar, eles recusaram e foram andando até o bangalô deles, entraram no quarto, mas voltaram pouco depois, e ficaram ao longe, deitados na rede, olhando o que fazíamos.
A Julia tirou a parte de baixo do bikine e minha mulherzinha começou a tocar na bucetinha dela, então a Julia forçou a entrada da bucetinha da minha putinha com um dedo, junto com meu pau e começou a mexer. A sensação, que para mim já era fantástica, ficou melhor ainda, minha esposa rebolava e gemia e metia os dedos na amiga, a Julia chupava os peitinhos dela e acelerava o movimento do dedo dentro da buceta. Meu pau dividia o espaço da bucetinha com os dedos da Julia, minha putinha deu sinais que ia gozar, pedindo pra mexer mais rápido, eu e a Julia obedecemos, e ela começou a gozar, o Garreth fotografava tudo, ela falou que ia gozar novamente, e eu gozei dentro da bucetinha dela enquanto ela gozava pela segunda vez. O Garreth chamou mais uma vez o casal que nos assistia e eles novamente agradeceram e dispensaram o convite, ele aproveitou, tirou a sunga e disse que agora era a vez da Julia descer no toboágua. Ela sorriu e sentou no pau dele, minha putinha saiu de cima de mim e foi chupar os peitões da amiga, enquanto ela cavalgava o Garreth, e além de chupar os peitos e enfiar o dedo na bucetinha da loirinha, minha esposa fazia o Garreth tirar o quadril da água e chupava a bucetinha da amiga enquanto ela tinha um pau entrando e saindo dela. A loirinha ficou desesperada, rebolava e gritava como uma louca, o Garreth reclamou que eu não estava tirando fotos, eu saí da jacuzzi, completamente nu, peguei a câmera e voltei, ainda a tempo de ver a Julia gozando e na sequencia de ver minha mulherzinha chupando um pau e uma buceta ao mesmo tempo, levar uma gozada na cara, deixar a porra escorrer, esfregar o rosto sujo de porra na bucetinha da amiga, e lamber tudo de volta, que cena mais excitante, ela não queria parar de chupar, a Julia e o Garreth se contorciam, e minha putinha continuava trabalhando, chupando a pica do Garreth a bucetinha da amiga e ainda enfiava os dedos dentro da bucetinha da outra. A Julia se contorcia inteira, começou a gritar, pedindo pra parar, mas teve o oposto, os movimentos foram acelerados e de repente ela recebeu um esguicho do orgasmo na Julia na cara, a loirinha gritava, e minha mulherzinha mexia com mais vontade, enquanto chupava a bucetinha lisinha e de repente, outro jato, bem menos intenso que o primeiro, fez a loirinha contorcer-se mais ainda tornando o trabalho de chupar e meter os dedos impossível, minha putinha foi para o lado dela, enquanto ela soluçava e tinha espasmos pelo corpo e beijou a amiga, misturando as línguas, o gozo do Garreth e o gozo da loirinha em uma sá boca, eu aplaudi, e o Garreth não sabia o que tinha acontecido, pois nunca havia visto uma ejaculação feminina antes, achou que fosse xixi, e ficou meio confuso quando explicamos para ele.
A Julia confessou que nunca havia ejaculado antes, e demorou para acreditar que aquilo fosse realmente possível, eles falaram que pensavam que era enrolação de filme pornô, e tivemos de prometer que mostraríamos à eles na internet antes do jantar, pois jantaríamos no práprio hotel. Tomamos banho, e saímos do bangalô para o restaurante, mas antes fomos até a lan-house do hotel para mostrar à Julia e ao Garreth explicações reais a respeito da ejaculação feminina e comprovar que a reação da Julia era algo normal e muito prazeroso, incomum, é verdade, mas é o máximo de prazer que uma mulher consegue atingir.
Apás as devidas provas e inúmeros risos e comentários, nos dirigimos ao restaurante, estávamos quase terminando de jantar quando o casal que havia nos observado entrou no restaurante e para nossa surpresa eles nos cumprimentaram. A mulher devia ter algo em torno de 35 a 38 anos, era branca, com cabelos pretos e olhos verdes. Seios médios e quadril bem largo, com uma bunda acima do tamanho normal, devia ter algo em torno de 1,70m de altura e pesar uns 75Kg. O marido dela era moreno, com a pele cor de café com leite, cara meio de índio, cabelo curto e liso, da mesma altura dela e aparentava ser menos pesado que ela e ter algo em torno de uns 30 anos. Depois soubemos que ela era dentista e ele sargento do exército.
Terminamos o jantar e permanecemos na mesa, tomando uns drinks, e quando eles terminaram de comer nás os convidamos para sentar-se conosco, e dessa vez eles aceitaram o nosso convite.
O papo rolou bem animado, nás perguntávamos sobre eles e eles sobre nás, ficamos sabendo que eles eram de Londrina, interior do Paraná e que estavam de férias, era o segundo casamento dela e o primeiro dele, ela reclamava um pouco do machismo dele, e a postura de soldado, pois apesar de ela ganhar BEM mais do que ele, ele tentava mandar em casa, mas sem muito sucesso e mais algumas outras intimidades, até que o papo acabou sobre os acontecimentos da jacuzzi, onde eles confessaram que ficaram surpresos com a cena e que haviam nos achado muito bonitos, que ficaram com tanto tesão, vendo a cena, que transaram na rede onde estavam, mas sem tirar os olhos de nás. Perguntamos então por qual motivo eles não haviam aceitado o convite e se juntado à nás, e confessaram que ficaram surpresos e envergonhados, e que já haviam ido em uma casa de swing, na cidade deles, em Londrina, mas que nunca haviam ficado com ninguém. A Julia perguntou que se fosse agora se eles iriam, eles desabaram na risada e se esquivaram da resposta, sem dizer sim ou não. A conversa ficou mais picante e minha esposa os convidou para irem conosco no passeio de buggy no dia seguinte, já insinuando que se eles recusaram o convite para ir na piscina, esse não poderia ser recusado. O Ricardo, sargento, marido da Cristine, disse que no dia seguinte eles iriam para pirangi e que o passeio de buggy seria no dia subsequente, exatamente o oposto da nossa agenda, mas a Cristine o corrigiu informando à ele que aquilo não era um quartel e que os planos poderiam perfeitamente ser alterados, e ganhou uma salva de palmas, o sargento então não teve outra opção, rendeu-se, levantou-se bateu uma continência, falou alto “SIM SENHORES”, disse que iria até a recepção trocar os passeios, deu um beijo na esposa e disse voltaria logo, mas esse logo demorou mais de meia hora, e enquanto ele não voltava a Cristine que falava inglês fluente, mas com sotaque britânico se soltou mais ainda. Quando o Ricardo voltou ele explicou o motivo da demora, pois trocar a dia do passeio até a praia de pirangi havia sido fácil mas encontrar um buggy disponível fora muito difícil, mas que ele havia conseguido e recebeu aplausos pelo feito. Como já era tarde, resolvemos ir dormir para estarmos bem dispostos para a manhã seguinte, assinamos a continha e voltamos andando aos bangalôs, o nosso ficava antes do deles, nos despedimos, e a Julia perguntou se eles não gostariam de ficar, eles recusaram educadamente e disseram um “quem sabe amanhã” com um sinal de que na noite seguinte, se fossem convidados aceitariam. Entramos no quarto e eles continuaram andando pelo gramado na direção do bangalô deles.
Assim que entramos no quarto eu tive a idéia de exibir as nossas imagens filmadas em Fortaleza com os rapazes, pois ainda não as havíamos visto, e todos aceitaram a sugestão. Peguei a minha filmadora, liguei os cabos no aparelho de TV e ficamos deitados vendo as cenas. Os comentários iam acontecendo toda vez que havia alteração de posição. Como minha filmadora havia ficado dentro de uma mala, somente o primeiro plano era visível, e quem ficava longe aparecia meio fora de foco. O Garreth então foi convocado para mostrar as cenas conseguidas pela câmera dele, e quando as imagens foram exibidas, ficou claro que a filmagem da câmera dele havia ficado muito melhor. Dava pra ver muito bem, minha putinha chupando o pauzão do Fernando enquanto o Garreth metia nela e a Julia de pé, apoiada na cômoda, sendo comida pelo Gustavo e mais ainda, como a filmadora dele era totalmente digital, permitia dar zoom nas imagens isolando uma ou outra cena, o que nos fazia ter uma visão bem nítida de tudo e de todos.
Naquele momento, a cena que mais chamou a nossa atenção era a da minha esposa chupando o pau do Fernando enquanto o Garreth bombava por trás, ele deu um zoom e o rosto dela tomou toda a tela, com os olhos fechados, a víamos passando a língua no buraquinho da rola dele, as imagens foram colocadas em câmera lenta, uma delícia de cena, meu pau ficou duro na hora, eu o coloquei pra fora, e disse pra ela chupar como na TV, ela disse que queria ver as imagens, eu fiquei na mão, até que apareceu a cena dele gozando na cara e na boca dela e ainda ouvímos ela exclamando na TV “delícia” eu retruquei, então me chupa delícia !!!! Ela fez um não bem dengoso, eu falei que se ela não viesse me chupar, iria apanhar, ela falou pra que eu batesse nela, então me ajoelhei na cama, coloquei meu pau perto do rosto dela e passei a bater nela com meu cacete, ela pedia pra eu bater mais, eu passei a usar a mão e a falar que ela era uma puta safada e pra que chupasse meu pau, a Julia e o Garreth continuavam assistindo a TV, e ela passou a chupar meu pau com gosto enquanto recebia tapas no rosto com a minha mão ou com meu cacete.
Quando olhei novamente para a TV, a imagem que vi foi o Garreth comendo o rabinho da Julia e eu comendo a bundinha da minha putinha, a imagem melhor a do Garreth e da Julia, ele então deu um outro zoom, e enquadrou direitinho a bundinha dela, era nítido o pau dele entrando e saindo do cuzinho da loirinha, e a voz que aparecia no fundo era da minha esposa, gritando pra que eu arrombasse o rabinho dela, aquilo me encheu de tesão e comecei a gozar, ela recebeu o primeiro jato na boca e os dois restantes no rosto, ficando toda lambuzada de porra, enquanto ouvíamos os gritos dela vindos da TV, eu gozava nela e via o rabinho da Julia sendo comido pelo Garreth, uma delicia de cena, o Garreth disse que queria comer o rabinho dela novamente, e a loirinha respondeu que sá se fosse naquele momento, ele tirou a roupa dela, e a colocou de quatro, passou a lamber e a chupar o rabinho dela, enfiando a língua e o dedo no rabinho dela, ela gemia, e ele falava que hoje somente iria meter no cuzinho dela .... já que ela tinha ejaculado de tarde, a noite iria ser dele.
Minha putinha quando viu a cena, saiu da nossa cama e pulou para a cama deles, entrou por baixo da amiga e começou a chupar a bucetinha dela e elas começaram um 69 com o Garreth ainda lambendo o cuzinho da Julia. Ficaram assim por algum tempo, as duas se lambiam e se masturbavam, e o Garreth começou a meter na bundinha da loirinha, ele bombava devagar e as duas já aceleradas nos movimentos, minha putinha por baixo e a loirinha por cima. A loirinha chupava e enfiava os dedos na bucetinha da minha putinha, enquanto era chupada, recebia dedadas e ainda tinha o rabinho todo preenchido pela rola do namorado. Eu estava deitado e não sabia pra onde olhar, se pra cama ao lado ou pra TV, que estava mostrando minha mulherzinha sentada no pau do Fernando e recebendo o cacete do Alisson no rabo, gritando e tremendo de tesão. As duas continuavam a se chupar e a se tocar, com o Garreth comendo o cuzinho da Julia, a cena na TV, mostrava minha putinha sendo comida por duas rolas ao mesmo tempo, e foi nítido quando ela ejaculou, o líquido escorria pelo cacete do Fernando, enquanto ele bombava de baixo para cima. Eu parei a cena, voltei um pouco e parei a exibição da imagem no ponto em que ela começou a ejacular, olhei para o lado e passei a observar os três transando. O Garreth tirava o pau do cuzinho da Julia e dava pra minha putinha chupar, ela lambia o cacete dele e o enfiava novamente no rabinho da amiga, e voltava para chupar e meter os dedos na bucetinha da loirinha. A Julia ia ficando cada vez mais louca, era nítido, aparentemente ela sentia mais prazer quando era chupada e masturbada por minha esposa do que com uma rola dentro dela. A loirinha começou a dar sinais de que ia gozar, parou de chupar minha putinha, fechou os olhos e começou a gemer, o Garreth acelerou os movimentos e minha esposa fez o mesmo com os dedos dentro da bucetinha da amiga e a língua no clitáris dela, o Garreth, neste momento, gozou no rabinho da namorada, a porra dele escorria e era lambida por minha putinha, enquanto a Julia tremia, então aconteceu de novo ... ela começou a gritar e um jato forte de líquido acertou em cheio o rosto da minha putinha, ela não teve como continuar, parou por alguns instantes e retornou a chupar e a mexer os dedos, o Garreth rolou para o lado delas, a porra dele ainda escorria e minha putinha enterrou de vez dois dedos na bucetinha da Julia, ela tremia com os olhos fechados, gritou novamente, e atirou-se de lado na cama, tendo espasmos e chorando de tesão. Minha esposa a abraçou carinhosamente, o Garreth levantou da cama deixando-as sozinhas, elas ficaram assim, abraçadas, por um bom tempo, até que perceberam que não estavam sozinhas. O Garreth olhava meio incrédulo, e eu fiz questão de mostrar, com orgulho, que a minha mulher também ejaculava, passei a cena, minha putinha exclamava como era delicioso, e a Julia quando viu minha mulher ejaculando, quis saber porque ela sá sentia isso com outra mulher e não com homens, começou a questionar se era lésbica ou não, e foi tranquilizada por minha mulherzinha, quando ela falou que por ser mulher sabia exatamente onde tocar, e que ela ficasse tranquila, pois aquela fato não significava nada. Eu e o Garreth deitamos na mesma cama, as duas continuaram a conversar por muitas horas e eu e meu amigo pegamos no sono.