“PEGAÇÕES” DE ADOLESCENTE II
Estimulado pelas leituras dos contos deste site, resolvi colocar minhas experiências sexuais vividas ao longo dos meus 51 bons anos de vida, em que pude ter o privilégio de poder experimentar quase tudo que o sexo tem de bom e prazeroso para oferecer: à dois, à três ou solitário. Sejam experiências homo e heterosexuais. Sempre tive um cacete avantajado, não é nenhum exagero, mas tem cerca de 19cm por 5 cm de diâmetro, uma cabeçona grande e rosada, muito macia, de resto é bem grosso, curvado para esquerda, que digo ter sido por vício, de tanto ter comido cuzinho de ladinho. Naquela época também não ficava por menos e em relação à garotada eu tinha um dos maiores.
No conto passado: “Pegações de Adolescentes” eu contei como me vinguei da punhetinha do Laércio, e que ele me devolveu em duas punhetas e por duas vezes enrabei aquela bundinha redondinha, lisinha e moreninha que ele tinha. Neste de agora, lembro-me bem do caso do meu outro vizinho, o Zézinho, conhecido como ZINHO, ele devia ter uns 9 anos, eu com 19 anos, e o Wilsinho, tinha 19 anos. Numa daquelas rodas de medir o cacete, o Wilsinho deixou escapar que o Zinho, enquanto brincava com o autorama, na casa do Wilsinho, havia permitido que ele, o Wilsinho, passasse a mão na bundinha dele, e que depois até tinha batido uma punhetinha para ele. Para quê ele falou aquilo, todos que ali estavam se olharam e todos tiveram o mesmo pensamento: trazer o ZINHO para nossa roda de cacetes e levá-lo para nossa escolinha de sacanagem e aprendizado do sexo. Aquela tal casa abandonada, onde a gente se escondia nas brincadeiras de esconde-esconde. Numa dessas, ficamos eu, o Wilsinho, o Carlinhos que era mais amigo do Wilsinho e ele o ZINHO escondidos na tal casa. O Wilsinho muito sacana, começou a lembrar para o ZINHO daquele dia do autorama na casa dele, e o moleque foi ficando nervoso e a gaguejar e a querer sair correndo dali. Sacando que ia furar o esquema, falei grosso para o ZINHO, que seria melhor ele dar uma facilitada ali naquele momento para nás, ou a gente iria contar para o tio dele (naquela época quem fumava maconha era maconheiro, apesar de não fazerem perto das crianças, mas a gente sacava e o Tio do Zinho, era dá pesada) E que ele iria se arrepender se não “brincasse” com a gente do mesmo jeito que havia brincado com o Wilsinho. Falando e já fui para trás dele e comecei dando umas encoxadas na bundinha dele, o Wilsinho e o Carlinhos ficaram um de cada lado dele e tiraram o pau para fora. O Wilsinho que era baixinho, tinha um pausinho pequeno, e o Carlinhos tinha um que prometia ser um grande concorrente para o meu. Com jeitinho, o Wilson foi fazendo ele pegar na mão e ir batendo uma para cada um. Disto eu me aproveitei e tirei o meu para fora e por cima do calção do Zinho, ficava encoxando ele e cutucando a bundinha dele com o meu pau que estava que nem pedra, de tão duro. Quando resolvi abaixar o calção do moleque e meter o pau na bunda dele, numa dessas, veio o resto da turma nos procurar e tivemos que parar a brincadeira, naquela hora. Adiando a nossa farra. Mas eu não esquecia o ocorrido e por causa do tesão eu batia várias punhetas em homenagem à quela bunda fofinha, branquinha e que prometia. Fiquei na espera, de outra oportunidade, mas na semana seguinte, aconteceu um fuzuê na vila, com o Zinho, o Wilson, o Carlinhos e o tio do Zinho, fiquei sabendo que o Tio desconfiou que estavam comendo o cuzinho do ZINHO e partiu para baixaria, ameaçando todos os moleques da rua. Todos ficaram sem sair de casa umas duas semanas, até que a poeira abaixasse e o ZINHO voltasse a brincar na Rua. Eis que num outro dia, estava eu sozinho sentado no banco de madeira na calçada da casa do meu Avô, que era vizinho de muro com a casa do Zinho, quando ele me vendo lá, veio falar comigo. Perguntou como eu estava, se sabia do que tinha acontecido, do castigo que o Tio dele tinha dado para ele. Eu me fiz de rogado, falei que não sabia e perguntei como foi. Ele me contou que o Carlinhos e Wilson levaram ele para brincar de autorama na casa do Wilson, de novo lá quiseram comer o cuzinho dele. Ele ficou empolgado com a brincadeira e também porque estava se viciando com as sacanagens, consentiu e quando ele estava pelado de joelho, brincando com o autorama, os dois se revezavam na bundinha dele, e nisto o Carlinhos gozou, esporrando e melando toda bunda dele. De repente o Tio do Zinho chamou por ele na Rua, como ele demorou para sair porque teve que se vestir e não havia dado tempo para se limpar direito, o Tio que já andava desconfiado, pressentiu o que estava se passando, sentiu o cheiro de porra no Zinho e passou a proferir palavrões e ameaças, indo até a casa do Wilson e fazendo reclamação para mãe dele e coisa tal.
Daí, ele que estava saindo do castigo naquele dia e me encontrando ali, ficou pensando em mim, no dia da brincadeira de esconde-esconde, e no tamanho do meu pau que tinha cutucado a bunda dele e que estava com tesão e a fim de deixar eu “brincar” na bundinha dele sem que ninguém atrapalhasse. Eu que estava preocupado com o Tio dele, fiquei meio assim, mas como estava cheio de tesão, resolvi levar o moleque para tal casa abandonada. Olhando em volta, não vendo ninguém, não tive dúvidas, levei ele para os fundos da casa, comecei passando a mão na bundinha dele, ele estava com a respiração ofegante, abaixei o calção dele e vi que o pintinho dele estava duro, peguei na mão, era bem pequenininho, continuei com a mão na bundinha branquinha dele, super lisinha, como se fosse de nenen, apertava as polpas da bundinha dele e cutucava com os meus dedos no cuzinho dele. O meu cacete queria estourar dentro das calças, e abri a braguilha da calça curta e tirei o pistolão para fora. Para surpresa do Zinho que ainda não tinha tido oportunidade de ver o tamanho da minha vara, ficou de boca aberta, pegou na mão e iniciou uma punheta, e com a outra passou a bater uma punhetinha no seu pintinho e me pediu para que eu não contasse nada para ninguém. Foi batendo com jeito, devagarinho, batendo bem macio, a punhetar olhando para o meu pau, alisava, subia e descia com a mão em toda a extensão dele, parava um pouco na cabeçona, olhava para mim e comentava que é grosso, e com a outra mão continuava batendo a sua punhetinha no práprio peruzinho, a tal ponto que ele mesmo me pediu para “brincar” na sua bundinha. Mas me fez uma exigência, que eu não metesse dentro porque era muito grande e grossa. Eu mas do que depressa concordei e que ele poderia confiar em mim, e que sá meteria se ele consentisse que eu seria o primeiro a tirar a virgindade do cú dele, pareceu-me que era o que ele queria ouvir. E mais do que depressa ele virou-se de costas, acabou de arriar o calção, ajoelhou-se no chão, e de bunda arrebitada, pensei comigo mesmo, não tem como não comer esta bundinha maravilhosa, vou arrancar o máximo de prazer naquela bunda. Pedi para ele abrir a bunda com uma das mãos, e eu com a minha mão, abri para o outrolado, deixando a bunda dele bem arreganhada. Tinha uma bundinha redondinha, lisinha, branquinha, bem clarinha, quando eu a soltava dos apertões que eu dava nas bochechas da bundinha dele, ela ficava toda vermelha e ficava toda arrepiada. Segurei meu cacete com a outra mão e pincelei no rego dele, para cima e para baixo, uma três vezes, até ele implorar para ir logo, apontei no cuzinho bem rosinha que ele tinha, e que me dera vontade de lamber, cheguei bem pertinho, senti o cheirinho de tesão que o cuzinho dele exalava, mas a falta de experiência minha, me deixara sá na vontade. Com a cabeça já bem molhadinha, com o lubrificante natural que a gente tem, eu a empurrei, ele quis sair para frente eu o segurei ele pela cintura, ele soltou a mão da bundinha para se livrar e quase caiu, deixei ele arqueado com a cara no chão e bundinha bem empinada para o alto e comecei a meter bem devagar. Bem devagarinho, empurrando a cabeçona naquele cuzinho, que se mostrava, piscando e pedindo para não ser mais virgem. Ora ele reclamava um pouco que estava doendo, mas também não sai dali, ora ele segurava um lado da bunda e ajudava a empurrar para trás, buscando o meu cacete. Ele deu uma gemida mais alta quando a cabeçona tinha apontado dentro do cuzinho dele. Ele tentou sair de novo e eu o segurarei outra vez, e para acalmá-lo e não o deixasse escapar e da minha pica do cu dele, segurei-o pelo peruzinho, e fui punhetando o cacetinho dele todo melado e ele reclamando que estava doendo que era para eu parar que ele não ia aguentar, que era para tirar, e ameaçou de chorar, eu dei uma paradinha, fiquei estático, não me mexia e sá punhetava-o. O guri foi se acostumando e começou a mexer a bundinha e a dar umas reboladinhas, e depois a subir e descer, e eu fui ficando cada vez mais doido de tanto tesão, sentindo no meu cacete as pregas do cuzinho dele irem se arrebentando, e o meu cacetão entrando para dentro daquele túnel de prazer. Chegou num ponto que ele gozou na minha mão, aquela água, porque naquela idade ele ainda não tinha porra. E com isto fui sentindo ele mais tranquilo e mais à vontade, e daí comecei a bombar bem devagarinho, a tirar quase tudo para fora, e a empurrar para dentro, num vai-vém delicioso e bem cadenciado, ele ficou gemendo bem baixinho e de repente ele pediu para tirar, saiu de baixo, virou-se de frente e me pediu para lamber o meu pau. Na hora fiquei meio estarrecido, e concordei prontamente, apesar que aquele cusinho estava uma maravilha. Eu deixei ele chupar e fiquei sacando a dele, ele queria experimentar de tudo um pouco comigo, e ele começou lambendo a pontinha do meu cacete, e depois passando a língua pela cabeçona, até enfiar na boquinha dele, e chupar que nem um picolé, não tive mais como aguentar e soltei a gala que encheu a boquinha dele, que ele quase engasgou. Começou a tossir e quase que ele vomitou. Tinha sido a primeira vez e ele não sabia como era. Mais tarde ele me confidenciou que tinha visto uma namorada do tio dele fazendo isto desta forma, saindo depressa debaixo do tio e abocanhando o pau e a chupar até que ele havia gozado, enquanto ele estava escondido atrás da porta do corredor que dava para o quarto do Tio, que não tinha percebido que ele havia voltado da escola. E que por causa disto ele estava curioso e queria fazer igual. Me pediu desculpas pela engasgada, mas que tinha sido genial. Guardei meu pau dentro da calça e ia saindo fora, e ele que estava ainda sem o calção, sentado no chão, me perguntou se não poderíamos fazer mais uma vez. Ouvindo aquilo, era como prece alcançada, e voltei para ele bem depressa, abaixei a calça toda desta vez, dei o meu pau na mão dele, e falei que era todo dele, que ele poderia se servir à vontade, o menino segurou na mão, começou alisando, colocou na boca e iniciou outra chupada maravilhosa, sá a cabeçona, pois a boquinha dele não dava para engolir tudo, e fui sentindo o meu pau crescer de novo, como num passe de mágica, pois havia acabado de gozar como um louco e estava novamente com o pau duro, pronto para outra. Desta vez , fiz tudo com mais jeitinho, mais cheio de carinhos para ele e coisa e tal, e ali mesmo, começamos tudo igual. Ele parou de me chupar e se levantou, e começou batendo mais uma punhetinha no peruzinho dele e eu no meu cacetão. Falei para ele, bater para mim também, ele não teve dúvidas, pegou firme no meu pau de novo e começou a alisar e foi falando se eu ia querer comer a bundinha dele novo, E, eu fui concordando. Ele foi continuando a falar: - se eu ia empurrar para dentro? Respondi: ... sá se ele quisesse. E ele:... se for colocar bem devagar, que estava afim de dar bem gostoso! Eu com aquela cara de pau, respondi: ...Claro, eu sá ia dar umas empurradinhas, bem de leve! Ele parou de bater para mim, virou-se de costa, continuou se punhetando, apoiou-se na parede, ficando de quatro, empinou bem a bundinha para trás e depois pediu para começar. Encostei bem atrás da bunda dele, com o pau balançando no rego dele, duro feito uma pedra, pulsando de tanto tesão, e falei na nuca dele: - vai meu viadinho, gostosinho da bundinha branquinha, vai abrir a bundinha para mim, não vai? Ele mais que depressa, tirou as mãos da parede e abriu as duas bandas da bunda, bem arreganhado, me falava: ...vai?! você vai me meter com carinho no meu cuzinho, não vai?? Você vai por sá a pontinha?? Não Vai??? Você vai deixar eu controlar, não vai? E eu, sentindo o cuzinho dele piscando na ponta do meu pau, concordava com tudo: ... É eu vou, claro que vou! Com o pau na racha da bunda dele, pincelava no cuzinho e falava para ele vir buscar o meu cacete com o rabinho dele, já que estava bem arrebitado, eu ficava olhando aquela bundinha lisinha, branquinha, macia, que ficava vermelha quando dos apertões, como nos locais em que já haviam sido apertados. Balançava a bunda na ponta do meu pau, dava umas reboladinhas e quando começou a empurrar para trás, me pedindo para comer o cuzinho dele, que o Cú era todo meu, que sá eu ia comer a bundinha dele, não deu outra, foi ele balançar um pouco mais e eu senti a cabeça do meu pau cutucando a entrada do cuzinho dele, comecei a empurrar o cacete para dentro daquele cuzinho e quando a cabeçona apontou dentro daquele botãozinho, que antes era bem rosadinho mas estava todo vermelhinho, empurrei com bastante carinho, e fui sentindo a cabeçona pular para dentro daquele cú, apertado e delicioso, macio e quente, que ele tinha, de novo, ele gemeu um pouco, eu dei uma parada, esperei, até que senti ele empurrando a bundinha para trás, vindo de encontro ao meu pau. Não consegui segurar mais nenhum centímetro, sá ficou o saco de fora, que por sua vez, batia no saquinho dele, e segurando-o pela cintura, levei minha outra mão para a ponta do peruzinho dele, de forma a meter no cú dele, empurrava-o para frente, enquanto eu batia para ele, quando ele voltava com o movimento, eu socava naquele rabinho de nenen, e sentia o cuzinho dele de tal forma ir se abrindo e minha pica entrando e saindo com mais facilidade. Fiquei a lhe falar sacanagens no ouvido e ele sá gemendo bem baixinho, vez ou outra, ele pedia para parar de meter no cuzinho dele, e me perguntava se eu estava gostando, e dali a pouco continuava a punhetinha nele, e ele me pedia para meter de novo, e o tesão dele, e o meu foram crescendo e estava tão intenso, que ele gozou primeiro com a minha punhetinha, e ai, liberou geral, relaxando por completo o seu corpinho, se entregou nos meus braços e me deixou foder no rabo dele, que meu pau entrava e saia de tal maneira, que deixou ele com um baita de um buracão, um cuzão largo, da largura da cabeça do meu pau, socava tudo ali dentro, tirava até a cebeçona sair para fora do cú dele e empurrava tudo para dentro de novo. Fiquei de pernas bambas, fui sentando no chão, encima do calção dele, e deixei ele cavalgando feito uma putinha, ele subia e descia, e eu apreciando aquela bundinha, branquinha, com aquele buracão, vermelhão, engolindo o meu pausão de tal forma que não aguentei mais, falei para ele que ia gozar, e ele saiu de cima e veio de boca, no meu pau, que estava até cheio de merda, pois desta vez eu tinha afundado tudo no rabo do menino, que tinha que vir cheio de merda mesmo, ele passou a mão no calção dele, que estava debaixo da minha bunda, limpou a cabeçona, passou a dar umas lambidas até engolir o meu pausão todo, e me pedia para que eu gozasse na boca dele novamente. Gozei fartamente e desta vez ele não engasgou foi soltando pelos cantos da boquinha as golfadas de porra que jorrava em quantidade da minha pica. Limpou no capricho, deu uns beijinhos, e veio se aninhar encima do meu peito. Confidenciou-me que tinha adorado dar para mim e que sá eu iria comê-lo dali para frente. O que da fato aconteceu sá mais uma vez, no outro mês, pois ele alegava que estava com o cú dolorido, eu respeitei, mesmo porque ele tinha medo do Tio, e eu também, pois ele ainda estava desconfiado e não deixava ele sair por muito tempo na Rua, mas esta outra foda que dei no cuzinho mais delicioso que comi na adolescência, fica para outro conto, pois a família dele resolveu se mudar dali em 2 meses depois, e do Zinho ficaram as saudades da bundinha mais branquinha e mais novinha que eu já pude foder um dia.