Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

ADOLESCENTE

Adolescente



Na minha adolescência, passamos por um período de muita amargura, primeiro devido ao acidente sofrido pelo meu pai que o deixou por seis meses hospitalizados e mais três meses em repouso em casa. Nesse período eu comecei a trabalhar para ajudar na manutenção da casa em uma oficina mecânica. O dono da oficina, seu Joaquim, todos o chamavam de Quinzinho, devido sua estatura media e meio atarracadinho, safado como era, aproveitou-se da minha inocência e começou a tramar um plano, que eu inocente e necessitando do emprego fui caindo. Sempre pedia que eu fosse ao escritário para colocar em dia suas anotações e depois vinha por traz e começava a pedir para que eu anotasse isso assim e aquilo de outro jeito e enquanto falava me encoxava espremendo-me contra a escrivaninha, fazendo eu muitas vezes perceber seu mastro duro roçar minha bunda. Quando tentava sair dali ele me segurava e falava que gostaria de mostrar-me como seria melhor se eu colaborasse podia ser ate que ganhasse um aumento etc. e tal, e que não comentasse com ninguém, sobre o que eu via e ouvia ali no escritário tudo era segredo. Na minha santa ignorância eu achava que ele estava brincando e depositando confiança em mim e eu fazia tudo para corresponder e quem sabe vir a ser um bom funcionário. As encoxadas continuaram eu achando que não existia maldade nisso já nem ligava mais, muitas vezes eu estava sentado e quando ele chegava eu me levantava ele encostava, e no fundo eu gostava, cheguei ate a comentar que seu toco esta me cutucando. Certa vez ele veio com as mãos sujas de graxa e segurando uma peça e ao cutucar minha bunda reclamei e ele pediu que eu abrisse sua calça e ajeitasse seu toco por que estava com as mãos ocupadas. Ao abrir notei que ele estava sem cueca e aquele belo exemplar acabou saindo, no momento fiquei espantado e entusiasmado, nunca tinha visto nem pegado num pau de adulto, mas ele pediu que eu o pegasse e colocasse para dentro de novo e o ajeitasse de lado. Meio sem jeito, com vergonha e ao mesmo tempo querendo, agarrei aquela verga dura e ao tentar dobrá-la para guardá-la ele suspirou fundo e pediu que eu ficasse mais um pouquinho com ela na mão. Obedeci meu patrão e segurando comecei a fazer o que ele mandava, não sei por que, mas gostei de pega-la, ele pedia, aperta um pouquinho, agora puxa para traz e para frente, isso faz de novo, hummmm gostoso, aperta de novo, nossa como você tem mãos suaves, me deixa louco sabe, alisa ele alisa, isso agora aperta e puxa para traz e para frente, mais rápido, vai, isso, assim que eu gosto de ver você fazer, você é muito obediente gosto muito de você. Você seria capaz de fazer isso todos os dias para mim, gostei do seu jeito meigo de pega-lo. Balancei a cabeça confirmando, afinal eu tinha gostado de apertá-lo, esta bom, amanha faremos de novo, combinado? Beleza então. No final do dia ao sair ele me chama e coloca no bolso da minha camisa um dinheiro que sá em casa fui ver quanto era, e fiquei entusiasmado com o que ganhei pelo favor que eu fizera. Dei o dinheiro para minha mãe e falei que foi gorjeta. Nos dias seguintes tornei a fazer-lhe o favor e cada dia ele aumentava mais seus pedidos ate que pediu para eu chupá-lo e sentir o gosto que ele tinha, chupei um pouco e gostei, ele sempre me dava algum dinheiro, ate que um dia ao punheta-lo fui atingido no rosto pela descarga de leite que ele jorrou e tive que lavar meu rosto e limpar seu pau, ele ria e falou que isso não iria mais acontecer por que o pau sá joga leite quando esta dentro do cuzinho. Você nunca deu o cuzinho? Nunca experimentou enfiar um pinto igual a esse no seu rabinho? Esta perdendo o melhor da vida qualquer dia quando você quiser eu poderei te ensinar você vai gostar e se sentir melhor, você vai ver! Nos dias seguintes nada aconteceu, mas, eu fiquei com a imagem na cabeça daquela pica dura e a frase no pensamento. (Você nunca deu o cuzinho? Nunca experimentou enfiar um pinto igual a esse no seu rabinho? Esta perdendo o melhor da vida). Comecei a enfiar o dedo no cu quando tomava banho para sentir algum prazer e gostei, depois eram dois dedos e eu gostando de massageá-lo. No final de semana quando eu saia, seu Joaquim me chama e pergunta se eu gostaria de trabalhar no domingo para colocarmos em dia sua contabilidade e se desse tempo e eu aceita-se ele me ensinaria o que eu ainda não sabia. Me entusiasmei e disse que viria, pois já estava gostando de pegar e chupar aquela rola, não tinha nada a fazer e um dinheirinho a mais ajudaria em muito em casa. Domingo nove horas eu chego e ele já me esperava entramos trancamos a porta e fomos para o escritário, que fica no mezanino. Estava em pé arrumando os papeis sobre a escrivaninha quando ele se encosta-se a mim e percebo que sua vara já dura começa a cutucar-me a bunda, ele me abraça e fala no meu ouvido se eu gostaria que ele me ensinasse a ser feliz, recebendo sua vara no meu cuzinho. Fiquei apavorado, achando que aquela super pica grossa não caberia em meu cuzinho, tremi com medo mas balancei a cabeça afirmando que sim, pediu que tirasse a roupa, fiz o que pediu, ficamos pelados e comecei a segurar seu pau, e a apertá-lo como ele gostava. Ele passou a mão em todo o meu corpo e alisava a minha bunda deixando-me mais excitado e assustado ainda, depois começou a mordê-la, enfiou sua língua no meu rego e cutucou meu cuzinho levando-me a loucura. Nunca tinha sentido esse prazer e fui relaxando e gostando, obedecendo a suas ordens e ficando cada vez mais excitado, ate que senti enfiar um dedo lambuzado de creme no meu cuzinho e massageava, rodava o dedo dando-me um prazer enorme. Logo forçou mais um pouco e senti que foram dois dedos e meu cu se alargou mais ainda, um frio percorreu meu corpo. Eu estava com as pernas bem aberta e apoiado sobre a escrivaninha ele tirou os dedos e esfregou a ferramenta no meu buraquinho, senti um calor e fiquei apavorado, quis sair dali, mas ele me acalmou e voltou a enterrar os dedos, gostei e relaxei, os dedos eram gostosos. Massageou e rodopiou os dedos um pouco, depois rapidamente tirou os dedos e colocou a cabeça empurrou e segurou a verga encostada no meu orifício que forçado foi abrindo caminho provocando uma dor enorme. Reclamei da dor e ele disse que logo passaria e empurrou mais ainda, sentia que meu cu iria partir ao meio, mas percebi que tinha agasalhado a cabeça daquele pau que por muitas vezes eu o tinha punhetado. Ele ficou um tempo paralisado enquanto me alisava e apertava meu pintinho que estava mole e a dor foi suavizando, comecei a mexer-me e ele foi empurrando o resto fazendo o movimento de vai e vem bem devagar ate chegar ao fundo do meu cuzinho. Ficou nesse movimento por alguns minutos e depois começou a acelerar e a forçar mais ainda seu pau em minha bunda, meu cu estava dolorido, mas, eu estava gostando do que estava sentindo e logo senti o derramar do leite quentinho no meu intestino. Fui ao banheiro me lavei, estava com o cuzinho dolorido, mas gostei do que senti, ficamos um tempo pelados arrumando os papeis ele me elogiava e passava a mão em minha bunda, atolava o dedo, me encoxava, foi ficando de pau duro e pediu que eu sentasse em seu colo novamente o que fiz, ele encaixou sua verga no meio de minhas pernas e pediu que eu brincasse com a ponta que estava práximo da minha barriga. Quanto mais eu brincava mais ela endurecia, depois ele pediu que o chupasse como se fosse um picolé, comecei meio receios, mas depois já o chupava com gula sentindo o dedo rodopiar no meu cuzinho. Lambuzou meu rego com creme e puxou-me para que eu sentasse em seu pau, ajudei a direcioná-lo e quando a cabeça entrou ele forçou-me para baixo de uma sá vez e acabei sentado em suas pernas com toda aquela vara me espetando. Cavalguei uns bons minutos, sob suas ordens, depois ele me abraçou e eu pude sentir as pulsações e as ejaculações que seu pau dava dentro do meu tunelzinho. Fiquei sentado sentindo as ultimas pulsações e o leite escorrer pelas pernas e fui me lavar. Voltei limpei aquele pau que tinha me dado alegria, chupei-o um pouco mesmo mole como estava, e comecei a apertá-lo a sentir suas bolas e a receber os dedos rodopiando novamente meu cuzinho ainda dolorido, mas querendo ser enrabado de novo. Durante todos os meses que ali trabalhei o Quinzinho usou e abusou de minha bundinha todos os dias e quase todos os domingos trabalhavamos no periodo da manha para atualizarmos os arquivos e foi assim que aprendi a ser feliz.Depois eu conto mais se voces gostaram, votem neste conto.