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AVENTURAS EM SERGIPE V NO FIM DA RUA

Algumas semanas depois da historia que relato no nª. IV, eu ainda estava com 19 anos, os caras da rua me chamam para irmos caçar passarinho numa das ruas desertas que existem práximas as nossas casas. Eu imaginando se tratar apenas desse tipo de caça, pego meu estilingue e sigo com eles. Éramos seis: o Xico, um branquinho queimado do sol, magro e mal encarado, vivia bebendo e fumando; o Natan, irmão do Xico, mais moreno e mais baixo que este; o Fabio; o Ivo; e o Manoel.

Chegamos ao fim da rua e não pegamos muito passarinhos então resolvemos entrar no Sitio do Zé Dão, que vai da rua em que estávamos ao fim da rua paralela. Caminhamos um pouco entre as arvores e de vez em quando eu relo a mão no pau do Fabio ou do Manoel, nada muito explicito. No fim do sitio, entramos na outra rua e damos de cara com uma casa, o que eu não sabia é que os caras já planejavam o que iria acontecer. Eles batem na porta da casa e chamam um tal de Igor, o cara tinha a maior cara de afeminado, até hoje não sou muito chegado a afeminados, aos homossexuais que se banalizam. Caminhamos todos para os fundos da casa, ele percebe que sou novo na área e pergunta aos caras quem é a carne nova no pedaço, enquanto já ia tirando meu pau para fora e pagando uma punheta. Ele elogia o tamanho, quando duro, e passa a me chamar de jeguinho (a natureza me abençoou com 21cm e uma grossura de encher a mão).

Depois de um tempo do lado de fora da casa ele nos convida a entrar, pois estava escurecendo já. Lá dentro ele diz que sá tinha achado duas camisinhas e que sá dois ia comer ele, os caras escolhem por mim, que nunca o tinha comido e por Z, em sorteio. Entram todos nus no quarto, Igor se deita de bruços na cama e pede-me para come-lo. Vou para cima dele e meto o pau bem fundo, o cuzinho dele não tinha prega nenhuma. A cama era meio velha e rangia e mexia toda com o vai e vem, comi aquele cuzinho sem dá nenhuma. Ele pedia para eu ir devagar, enquanto chupava os paus dos que não foram escolhidos, uns belos valetes de paus maravilhosos, os que não eram grande no cumprimento eram grossos, dava vontade de cair de boca junto, mas ai os caras iriam querer me comer também, ai eu ia ser bem fodido e pago com porra.

Apesar daquele ludibriante cheiro de pica no ar e daquele cuzinho delicioso, não consegui gozar, creio que fiquei um pouco nervoso, muita gente sei lá, e já estava ficando tarde, então dei a vez para o Z, que madeirou o Igor gentilmente, fazendo tudo o que este pedia. Depois de todos gozarem, o Igor virou para mim e disse que gostaria de repetir aquilo sá comigo e adoraria sentir o gosto da minha porra, ainda estou devendo a visita, mas num conto futuro contarei o que aconteceu numa tentativa de ir lá.

Lembrando a todos que os nomes foram trocados (não por memária ruim... hehehe) e a geografia do local foi modificada para não ser rapidamente descoberto (hehehe). Quem quiser me adicionar no MSN está aí: di-sade@bol.com.br para qualquer pessoa do Brasil, e quem sabe de outros paises, mas, preferencialmente, do Nordeste e de Sergipe.

Outras aventuras nos práximos números.