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O FILHO DO CASEIRO DA CHÁCARA

Eu estava em casa panguando, quando um amigo meu que vai casar me convidou para acompanhá-lo em alguns preparativos pro seu casamento, como amigo é amigo e casamento é castigo, fui acompanhar o futuro infeliz na sua jornada rumo a masmorra.

E pra variar o corno sá saiu pra pagar o que a noiva encomendou: o bolo, a decoração, as vestimentas dos padrinhos (incluindo eu), e a chácara já que o casamento seria sacramentado de dia, chegamos na chácara e o que de inicio me chamou a atenção foi à quadra poli esportiva e a piscina, logo imaginei: casamento pela manhã, futebol, churrasco e cerveja o dia todo. Comecei a me animar.

Logo quando chegamos fomos recebidos pelo caseiro que também era administrador da chácara, deixei meu amigo conversando com ele e fui pra parte mais interessante: a quadra e a piscina. Observando a quadra notei que era se socite, adorei, estiquei os olhos um pouco mais adiante e através das grades de proteção da quadra pude observar alguém práximo à piscina.

Curioso como sou, fui caminhando lentamente em sua direção e a imagem cada vez mais ia ficando nítida, era um moreno bem bronzeado pelo sol, provavelmente da piscina, descalço, de bermuda estilo surfista e camiseta regata mostrando seu dorso bem delineado e braços fortes esculpidos pelo trabalho na chácara, tinham uma leve penugem no lugar do bigode. Fixei os olhos naquele corpo e enquanto ele limpava a piscina com um varão dotado de uma rede tipo coador, parece incrível, mas podia afirmar categoricamente que ele estava sem cueca.

Cheguei perto e fui logo jogando uma indireta: -Bela piscina, você deve aproveitar muito!. Ele deu uma risadinha cínica, me olhou por baixo e respondeu: -Que nada, meu pai é meio carrasco, sá dá pra aproveitar na folga dele na segunda feira. Olhei ele, novamente de cima para baixo e ele percebeu e lançou logo: -Tá olhando o quê? Tá procurando alguma coisa? Retruquei: -Tem pra achar? Ele: -Depende do que tú quer? Eu: Você... todinho!

Ele sorriu olhou para um lado, olhou pro outro, e disse que do lado do salão tinha uma trilha que levava pra parte alta da chácara e que dava pra brincar entre as pedras. Num perdi tempo e fui me dirigindo pra lá, olhando pra ver se ninguém estava olhando, já que o pai dele e o meu amigo estavam no escritário, subi a trilha e deixei meus olhos vasculharem o ambiente em busca de um local aconchegante.

Quando percebi aquele molecão já tava atrás de mim agarrando a minha bunda por sobre o moletom e encostando seu peito nas minhas costas, senti sua respiração quente na minha nuca, em meio aquele ar frio da mata e virei, nos abraçamos e nos beijamos freneticamente, suas mãos passeavam pelo meu corpo e as minhas pelo dele, nos enroscávamos com muito desejo, entrelaçando minhas pernas as dele, fortes e cabeludas, o cheiro de macho dele logo me instigou a lamber seu sovaco.

Fui tirando sua regata, pois tínhamos pouco tempo e estávamos dispostos a aproveitar cada instante ali, enquanto seus braços estavam erguidos para tirar a regata fui lambendo aquele sovaco de macho, cabeludo e com cheiro predominante, comecei a mordiscar seus mamilos e ele gemia baixinho, apertando minha cabeça contra o seu peito. Tudo regado ao som do riozinho que cortava a chácara.

Senti algo me empurrando para trás, era sua jéba grande e grossa e com pentelhos enormes, o cara era o típico molecão desleixado; muito gostoso de se curtir de vez enquanto. Aproveitei a situação e desabotoei a bermuda, a picona dele se encarregou de abrir o velcro, era preta da cabeça roxa e ainda estava meia bomba o que me impressionou de verdade, ele riu e perguntou se eu estava com medo e eu balancei a cabeça dizendo que não e agarrei aquele cacete e comecei a punheta-lo bem lentamente.

Ele nesse meio tempo pegava meu cacete com uma mão e com a outra ia colocando meu pau pra fora da calça, e quando consegui, também me punhetava e passava a mão na minha bunda, ele pediu pra que eu tirasse a camisa; soltei o cacetão dele e fui irando a camisa, e mal havia tirado o putão começou a lamber meus mamilos com muita força, quase gozei na mão dele.

Aquela boquinha quente naquele ar gelado da chácara tava me deixando louco. Ainda mais quando ele subia no meu ouvido e dizia que adorava barriguinha e peito peludo, num aguentei e empurrei a cabeça dele em direção ao meu cacete e o filho da mãe não se fez de rogado e caiu de boca nos meus 21cm, fazendo movimentos vigorosos, enchendo a boca e lambendo minha glade foi quando segurei ele pelos cabelos e comecei a ditar a velocidade do boquete delicioso que aquela boquinha me fazia.

O filho da mãe tinha jeito pra coisa, eu tava já gozando quando tirei a cabeça dele e o puxei pra cima, ele assustado pergunto o que estava havendo, e não respondi nada e fiquei de joelhos diante daquele mastro enorme e comecei a lamber de baixo para cima, meu molecão se contorcia encostado numa pedra, o jegue tinha 23cm e grosso, mas fiz o possível pra engolir o máximo que pude e deixar meu molecão o mais tesudo possível.

Perguntei se ele queria me chupar ele de boca aberta e ofegante respondeu acenando com a cabeça que sim, dei mais umas chupadas bem fortes na rola dele e me levantei e dei um baita beijo naquela boca gostosa, aquele moleque era irresistivelmente gostoso, não aqueles gostosos bombados, mas uma beleza masculina simples e discreta. Segurei sua cabeça pela nuca e o induzi a me chupar novamente.

Ele chupava enquanto nossos olhos e mantinham fixos um no outro, eu estava adorando controlar aquela situação, e ele chupava minhas bolas e me deixava todo molhado com sua baba, se eu tivesse tempo o comeria li mesmo, meu tesão era demais da conta e perguntei se ele queria leitinho, o filho da mãe gemeu e com meu pau na boca fez sinal de positivo com a cabeça. Ele intensificou os movimentos e a acariciar meu saco com uma da mãos.

Não aguentei muito e esporrei quatro deliciosos jatos na sua boca, que num último ato sugavam simultaneamente os jatos com força, minhas pernas bambearam e por sorte havia uma pedra atrás de mim para me encostar. Ele tirou meu pau da boca e me mostrou sua boca cheia da minha porra, a fechou e num instante quando abriu novamente, já a havia engolido toda.

Ele sorriu e se levantou ao mesmo tempo que dizia: - Delicia!!!. Fiquei ali boquiaberto e perguntei sobre ele, se chamava Ricardo e tinha 19 anos e ficou louco para eu voltar lá na segunda feira, pois o pai dele geralmente saia com sua mãe e ele ficava lá o dia todo sozinho. E ficou combinado assim, trocamos números de celular, nos recompomos quase que ao mesmo tempo em que ouvia ao longe o som insistente da buzina acompanhado dos berros do meu nome.

Nos beijamos loucamente e fomos em direção ao estacionamento, chegamos lá com a maior cara deslavada, encontramos o sogrão (rssrsrsrsrs) e o meu amigo, ficamos ali nas despedidas finais e entramos no carro, quando olhei pro lado o Ricardo não estava mais, por um instante senti um fio de desapontamento, mas do lado direito da porteira discretamente lá estava ele, sem camisa, com a bermuda aberta atrás de um arbusto dando uma gostosa mijada com a rola a meia bomba. Ficamos nos olhando enquanto o carro se distanciava.

Quando cheguei em casa, me joguei no sofá e fiquei relembrando tudo aquilo como um vídeo clipe na mente, quando o celular tocou e vi pela identificação do celular que era ele, atendi e aquela voz rouca e sensual me intimou: - Te espero aqui na segunda as oito pra tomar café! Não se atrasa. E desligou. Dei um sorriso largo e soltei o celular que caiu no carpete da sala. Tirei minha roupa, passei a mão num potinho de KY na gaveta da escrivaninha da sala e lambuzei um cacete, e me lembrando daquele moleque comecei uma deliciosa punheta que resultou em outros delirantes jatos de porra quentinha que lambuzou o meu peito todo.

E na segunda feira... bom fica pra práxima, depois eu conto tudinho! Bjus!