Meu prédio tava passando por uma reforma consideravel na portaria, o pedreiro já era velho conhecido pois faz serviços pra todo mundo no prédio, sá que desta vez ele trouxe um ajudante, um caboclinho duns 1,70 de altura, massudo com corpo bem delineado e veias ressaltantes nos braços capezes de fazer qualquer um respirar.
Certa tarde eu estava chegando no prédio quando vinha pela garagem e notei que a porta da casa de força estava aberta e uma luz acesa, curioso discretamente coloquei a cabeça a fim de descobrir o que estava acontecendo, foi quando vi: o pedreirinho com as calças arriadas até os tornozelos, a camisa aberta mostrando seu maravilhoso dorso encostado na parede, enquanto suas mão seguravão um cacete lindo de uns 21cm e grosso.
Fiquei boquiaberto olhando a cena e o tesão dele era tão grande que ele estava ofegante nos movimentos frenéticos da sua punheta que ele nem percebeu minha presença. O suor escorria pelo seu corpo, já que o local era pouco arejado, no instinto encostei a porta lentamente e continuei observando até que no clique da porta ele se assustou e se retraiu num gesto brusco trentando esconder aquele membro enorme de veias pulsantes.
Sussurrei sorrindo: Não para, ta lindo de se ver! – Ainda com o cacete na mão ele sorriu discretamente e continuou massageando aquela piroca deliciosa enquanto eu passava a chave na porta. Quando me virei quase dei de cara com ele nossos lábios quase se tocaram e pude sentir o cheiro daquele macho viril e ofegante que não cansava de punhetar aquela vara.
Ele perguntou o que eu queria, eu rspondi que tudo que ele podesse dar ou oferecer. Ele soltou o cacete e passou a uma mão pela minha cintura e a outra segurou minha nuca , senti sua respiração se aproximando e muito delicadamente ele fez seus lábios tocarem os meus e deu uma pequena pressionada em nossos corpos quando sussurrou no meu ouvido enquando seu rosto escorregava pelo meu, acariciando-me delicadamente com aquela barba rala e o calor do seu corpo incendiava o meu.
Disse que era capaz de tudo por prazer eu novamente sorri e o beijei com muito desejo e tesão, o som dos carros manobrando na garagem e das pessoas por ali transitando aumentava mais o desejo e eu estava todo molhado de suor, numa deliciosa mistura com o dele. Ele levantou minha camiseta e como que prendendo meus braços para cima e cobrindo parcialmente o meu rosto deixando minha boca amostra impedindo que eu pudesse ver o ato.
Ele me beijou intensamente mais uma vez e fez com que sua boca escorregasse pelo meu pescoço, sua língua quente ia captando o suor do meu corpo enquanto a boca ora beijava, ora mordiscava meu peito e meus mamilos, e assim se seguiu até a região do umbigo quando não mais resisti e soltei minhas mãos e num gesto frenético o afastei e desesperadamente desfazia o ná da minha calça de moletom ajudado por ele que buscava incessantemente minha bunda com as mão e tão logo consegui, ele caiu de joelhos na minha frente e puxou de uma vez meu moletom.
Meu pau tava de maneira dura que ele o segurou na base como se ele fosse um porrete e começou a bater em seu rosto e dizia que adorava cheiro de pau de macho feito eu, ainda bem que sou um cara cuidadoso comigo e tinha me depilado na pélvis naquela semana. Ele não contou até três e olhando fixamente nos meus olhos abocanhou meu cacete e começou a fazer movimentos intensos e vigorosos com a boca enquanto sugava com muita vontade, eu não me dei conta mas havia esquecido de onde estava e comecei a gemer com muito tesão, quando ele deu uma paradinha e disse sorrindo para eu tomar cuidado pra não estragar a brincadeira.
Me desculpei, e ele recomeçou, me deu uma vontade enorme de retribuir aquele gesto tão carinhoso e segurei sua cabeça e pelo ombro o puxei para cima e comecei a beija-lo com muito desejo, desencostei da parede e segurando a camisa dele o empurrei contra a parede da frente e voltei a beija-lo e abraça-lo forte, aquele cheiro de macho tava me deixando louco então fui beijando sua orelaha, seu prescoço, seu peito (que delicia!) o suor dele naquele peito... eu fiz questão de lambrer gota por gota e brincar com seus mamilos na minha boca enquanto ele se retorcia de tesão. Agarrei seu cacete e chupando seus mamilos comecei a punheta-lo bem gostoso com moviemtnos bem largos deixando minha mão escorregar pelo membro aproveitando bem a oportunidade.
Minha língua chegou finalmente a sua barriguinha, brinquei gostoso com a língua no umbiguinho dele e a punheta não cessava, eu sentia o corpo dele pegando fogo, senti que estava na hora do grande momento, abocanhar aqueles 21cm e matar minha vontade, e foi o que fiz; chupei aquela chapeleta salgadinha pois seu tesão era de forma a soltar aquele liquidosinho preliminar ele tava adorndo e dizia pra eu fazer ele ver estrelas, e com certeza não queria desaponta-lo e fui engolindo até onde eu pude aquela jéba enorme e volumosa.
O pedreirinho segurava a cabeça com as duas mãos, e gemia gostoso, chegava até a urrar de vez em quando, ele aproveitou o embalo da putaria e colocou sua perna direita sobre meu ombro esquerdo e mandou eu chupar suas bolas grandes e peludas, com um cheirinho gostoso de suor e de cueca surrada, quase arranquei uma delas sugando com muita vontade e punhetando sempre quando ele disse que queria gozar. Coloquei o cacetão na boca outravez e chupei com mai vontade ainda quando sentia aquela sequência de cinco jatos quentes e fortes inundando a minha boca chegando a escorrer pelos cantos.
Tomei tudo e ele estava exausto e ofegante, dizia que era melhor que fazer com mulher, me puxou pra cima e depois de um caloroso abraço me beijou com muita delicadesa, depois de tudo perguntei seu nome, se chamava Antonio e era de uma cidadezinha da Bahia que nem me lembro o nome. De repente a fechadura se move e uma voz do outro lado da porta dizia: - Ele não esta aqui não, já deve ter ido.
Ainda bem que sou precavido e passeia a chave na porta, nos recompomos com calma e como quem não quer nada depois de uns cinco minutos abri a porta e dei uma olhada, não havia ninguém pensei em sair e o “Tonhão” me segurou pelo braço e no batente da porta me encostou e tascou um beijo de língua impossível de se resistir , esqueci de onde eu estava e o abracei e me deixei levar por mais aquele tesão. Ele me soltou e disse que queria transar, eu o lembrei de que estavam o procurando e passei pra ele o número do meu celelular e o do apartamento. Ele jurou que ia me ligar, dei um selinho nele e fui caminhando pro elevador, quando entrei no elevador olhei para ele, imável segurando seu pau que já sobressaia na calça.
Dei um thauzinho e subi, chegando no meu apartamento me jogue no tapete da sala cheirando o meu corpo e sentindo o cheiro do Tonhão, aquele baianinho mexeu mesmo comigo e nem chegamos a transar eu pensei. Depois de uns vinte minutos ali jogado o interfone toca e o “seu” José da portaria me perguntava se o pedreiro podia subir para ver o vazamento da pia (sacana filho da mãe. Pensei). E autorizei ele a subir. Eu não sabia o que fazer e de repente a campainha toca, nem me dei ao trabalho de olhar pelo olho mágico, abri aporta e lá estava ele com uma mão segurando o cacete por sobre a calça jeans com a camisa jogada no ombro direito e a mão no batente da porta com uma cara de puto safado dizendo: - Patrãozinho(sorriu)... vim terminar o serviço!.
Nem pude esconder meu entusiasmo e fiz sinal com a cabeça para ele entrar. Isso... já é outra histária.