Sou corretor de imáveis. É muito comum e faz parte da profissão visitar imáveis para avaliação, assim como para apresentação aos compradores. Numa dessas visitas de avaliação, para minha alegria, sá estava a dona do apartamento: uma bela dona, com seus 28 anos, sem filhos e casada há menos de 2 anos.
Uma morena sensacional, 1,83m, muito alta, 70 quilos, bem esbelta, bunda empinada e avantajada, seios apontando para o céu, cabelos longos e bem pretos. Era uma verdadeira princesa. Começamos a vistoriar o apartamento pela cozinha, sala e quando íamos pro banheiro, o telefone tocou. Ela disse pra eu continuar à vontade e pediu licença para atender.
Quando cheguei ao banheiro, vi sobre o balcão uma calcinha, melhor dizendo, uma tanguinha vermelhinha e usada. Nossa, fiquei doido com aquela peça ali e não resisti. Tomei-a e sem cautela comecei a sentir o cheiro delicioso daquela peça, que pelo jeito havia sido usada até poucos minutos antes, pois ainda dava para perceber que a banheira acabará de ser esvaziada.
Que cheiro delicioso, que êxtase... Eu parecia até um garotão descobrindo as delicias do sexo frágil. E para meu delírio, havia grudadinho nas rendinhas um pentelhinho, nossa, que sensação olfativa boa aquela. Comecei a imaginar como seria a buceta da qual saíra aquele pentelhinho e que deixara aquele cheiro delicioso naquela peça tão pequena.
Meu tesão era tal que eu havia viajado e esquecido que estava na casa de uma estranha. Quando vi pelo espelho que a Beatriz estava me observando há não sei quanto tempo, corei de vergonha, pois afinal era minha cliente. Mas não é que um sorrisinho maroto na boquinha daquela mulherona denunciou que ela havia gostado da minha marotice.
Pedi desculpas e então minha doce surpresa, pois ela perguntou se eu não gostara do cheirinho dela. Eu disse que lágico que eu gostei, mas que estava envergonhado e sentindo-me um crápula por ter invadido sua privacidade (quem engole essa desculpa?!)
Ela então disse que tudo bem e me pegou pelo braço e puxou para perto dela e falou que eu estaria desculpado se realmente invadisse a privacidade dela. Poxa, eu não acreditava naquilo. Aquela deusa se oferecendo para mim. Ela sem pudor algum passou a mão pela minha calça, pois tinha percebido o volume que ali estava e disse que queria tudo pra ela.
Aí eu perdi mesmo a vergonha. Puxei-a com um golpe sá e meti-lhe um beijo na boca, que ao se aproximar da minha já estava entreaberta esperando minha língua pra roçar na sua. Demos um grande amasso ali no corredor e fui arrancando a blusinha que ela estava vestindo, colocando pra fora aquele par de seios de fazer qualquer um delirar.
Meti a boca e mamei com gosto, chupei, fiz voltas ao redor dos biquinhos com minha língua e ela se contorcia de tesão. Ela me puxou pelo braço e me levou até a varanda de um dos quartos, do qual não poderíamos ser vistos do prédio vizinho. Beijamo-nos ofegantes, respiração acelerada e as mãos frenéticas tirando a saia dela e as dela tirando minha camisa e minha calça.
Fiquei sá de cueca e ela de calcinha . A gostosa estava alisando meu cacete enquanto eu enfiava a mão por dentro da sua tanguinha e percebia que ela estava toda melada de tesão. Enfiei um dedinho na xaninha e ela gemeu de prazer. Arrancou de vez minha cueca e já foi abocanhando meu pau, que estava quase explodindo de tão duro e latejante.
A safada, embora meu cacete seja avantajado, foi chupando e engolindo ele, de maneira que até me assustei quando percebi que ela estava com ele todinho dentro da boca, ou melhor, na garganta. É uma sensação adorável sentir a pica no fundo daquela gargantinha quente. Precisei me segurar pra não gozar logo, pois é muito bom.
Arranquei sua tanguinha e me deitei sobre um tapete que havia ali . Ela sem vergonha alguma já meteu aquela gruta quase em chamas em minha boca. Chupei, lambi, mordisquei seu grelo... Enfiava a língua esticada na buceta dela, que apesar do tamanho da dona, era pequena e bem feitinha. Raspadinha nas laterais e com aquele fiozinho cobrindo apenas a entrada.
Ela gemia, se contorcia e pedia pra eu não parar, pois estava muito bom e que havia tempo não sentia alguém chupar sua xana com tanto fervor. Ela revezava entre me masturbar e me chupar, dando de vez por quando aquela engolida rápida, fazendo meu cacete ir lá em sua garganta e fazendo com que se afogasse e lágrimas saissem de seus olhos.
Enfiei um dedinho em seu cuzinho, que era bem apertado e nunca tinha sido penetrado como merecia, pois ela confessou depois que seu marido era meio estranho e que nunca se quer tentou comer o cuzinho dela, embora algumas vezes ela até tenha insinuado a ele que gostaria de dar o rabinho.
Enquanto meu dedinho massageava seu cuzinho, eu aumentava o ritmo das lambidas. Parecia um animal. Ela se contorcendo e gemendo e pedindo para não parar e até que gozou em minha boca, uma delicia de gozo. O meladinho que saia de sua bucetinha escorria pelos cantos de minha boca. Ela então parou de me chupar e se ajeitou de quatro sobre duas cadeiras que haviam na varanda, ficando debruçada no parapeito e com aquela bunda deliciosa empinada.
Minha cliente então pediu que eu realizasse seu desejo de ser comida por trás e me fez prometer que não penetraria sua buceta, pois tinha medo que seu marido descobrisse de alguma forma, pois meu pau era bem maior que o dele. Embora quisesse sentí-lo em sua bucetinha, preferia não arriscar.
Não me fiz de rogado e pequei o lubrificante que ela me deu. Untei meu cacete e a portinha do rabinho dela e fui à luta. Dei algumas pinceladas no seu cuzinho, ao que ela respondia ficando arrepiada e dando gemidinhos. Pediu que eu fosse com cuidado, pois era a primeira vez que um pau deste tamanho iria entrar em suas entranhas.
Fui aos poucos, passei a cabeçona e ajeitei na portinha e abraçando ela por trás e acariciando seus seios. Fui empurrando meu pau bem devagar... Seu esfíncter, que no início estava conmtraído, relaxou junto com a dona e aceitou meu cacete. Ela gemia, apertava minhas mãos, pedia para parar um pouco, mas sem tirar.
Quando tinha entrado um pouco mais da metade da piroca, apertei-a em um abraço mais forte e dei uma estocada sá. Meti tudo pra dentro e ela deu um gemido mais forte, mordeu minha mão, me chamou de ‘filho da putaÂ’, mas pediu para não tirar, para ficar parado até a dor passar e ela poder sentir prazer.
Fiquei alguns minutos parado, acariciando ela, beijando sua nuca e apalpando seus seios empinadinhos. Ela relaxou e então comecei a bombar devagar, no início. Depois, fui aumentando a pressão, tirando praticamente todo o cacete pra fora e enfiando com força de volta. Ela gemia e começou a gritar de prazer. Revelou que estava adorando ser comida daquele jeito.
Aumentei bastante o ritmo e já não estava mais me segurando. Era nítida a minha intenção de gozar e ela pedia para eu encher seu cuzinho de porra. A gostosa começou a delirar em gozo e eu gozei também, ejaculei muito. Ela gemia e dizia para não tirar ainda, pra sentir um pouco mais aquele mastro no seu cuzinho. A safada disse que estava adorando sentir que seu cuzinho estava cheio de minha porra quente e espessa.
Ficamos assim, nos acariciando por mais algum tempo. Quando tirei meu pau, um fiozinho de esperma escorreu pelas suas coxas. Ela me olhou com aquela carinha de safadinha e me disse: “Ai que delíca!”.
A danadinha me deu um longo beijo molhado e me levou pelo braço até o banheiro para uma ducha a dois. Delicadamente, lavei seu cuzinho e sua bucetinha. Nos beijando ainda tentei cogitar de comer a sua bucetinha, mas ela disse que seu cuzinho seria meu toda vez que pudessemos nos encontrar. E como estava com seu apartamento à venda, poderiam ser muitas vezes, mas ressaltou que a sua bucetinha seria sá do maridinho...
Bem, não podemos ter tudo, não é? Mas comer aquele rabinho delicioso foi inesquecível e valeu à pena....