Olá... meu nome é Bianca. O que vou relatar é um segredo que não tive coragem de contar pra ninguém, a não ser para uma grande amiga que me incentivou muito e me ajudou em todos os detalhes.
Sou descendente de orientais “Coreanos” casada há 19 anos, atualmente estou com 32 anos, Dermatologista, sem filhos, 1.53 de altura estilo falsa magra. Sempre gostei de praticar esportes. Frequento academia pelo menos 5 x por semana e ao longo desses anos adquiri um corpo muito bonito, bem trabalhado e muito bem torneado. Esses nomes são fictícios, sendo o do meu marido Roberto que atua na área de tecnologia em uma multi- nacional e que constantemente está fechando negácios e ministrando palestras no exterior. Sempre tivemos uma vida estável financeiramente, sexualmente e profissional. Quando nos conhecemos tivemos muita dificuldade em nos relacionarmos devido a disciplina em que fui educada, fato que culminou no nosso casamento. Não tinha experiência e nem Roberto, aprendemos tudo juntos e sempre gostei de provocar, beijar , acariciar e fui me tornando ex-pert em carícias com a boca! Sempre gostei muito de provocar meu marido até ele não aguentar mais! Em todas as nossas horas de sexo eu queria receber meu prêmio maior (uma gozada bem capricha na boca) sempre gostei do gosto, do cheiro, do sabor e principalmente quando consigo arrancar aquela gozada cremosa e farta! Sou viciada nisso “risos”. Roberto sempre me elogiou dizendo: você tem uma boquinha linda! Pequenininha, aveludada e macia! Isso sempre me deixa nas nuvens! Sempre gostei de ter o controle de tudo e não meço esforço pra nada, o que gosto de fazer sempre principalmente com sexo anal (também sou viciada).
No mês passado atendendo em minha clinica, veio um jovem garoto de 19 anos acompanhado pela Tia, seu nome é Ricardo. Estava com algumas micoses na barriga e parte no bumbum. Sua Tia apenas levava e depois buscava. Era um pouco tímido mas muito lindo! Era aquele típico filhinho de papai, era branquinho mas tem um corpo lindo! Bem definido, 1.78 de altura, pernas grossas, cabelos cumpridos a altura dos ombros meio que um tom de castanho claro. Minha amiga Val que também é da mesma especialidade que eu estava comigo e eu a convidei pra acompanhar a consulta. Pedi jovem tirar a roupa no banheiro e colocar um jaleco de atendimento, que é grande sem botões, ele veio todo sem jeito e morrendo de vergonha. Eu olhei pra Val que também já sabia da reação do garoto. Ela deu um sorriso sem que ele percebesse pra mim e ficou ao meu lado. Pedi pra que me mostrasse as manchas, examinei as que me mostrou no bumbum e parte interna das coxas, quando pedi pra que virasse de frente, pude ver porque estava meio sem jeito. Estava com o pênis meio mole e meio duro! Val não tirava os olhos do membro do menino e eu fiquei admirada de ver um membro tão bonito! Era bem grosso! Tinha um Cabeção avantajado, todo exposto e um vermelho meio rosado quase do tamanho do Roberto sem estar totalmente duro. É bem desenvolvido pra aquele garoto! O do meu esposo bem menor tem 19 cm e a pele cobre a cabecinha! Cheguei mais perto pra analisar as manchas. Teria que pedir pro garoto levantar o saco pra que eu pudesse olhar também por baixo e minha reação foi totalmente anormal! Louca! Não estava raciocinando direito! Isso nunca tinha acontecido comigo! Estava totalmente excitadíssima! Com uma das mão afastei a parte do jaleco que me atrapalhava segurando na sua coxa e com a outra apalpei seu pênis deslizando suavemente para o saco. Nossa! Como era macio e parecendo aveludado! Parecia que depilava, não era peludo e estava meio ralinho seus pelos! Terminei rapidamente e passei o que ele teria que estar passando no local onde tivesse as manchas. Disse pra voltar depois de 19 dias já marcando a data.
Nunca tinha olhado com outros olhos pra outro homem que não fosse meu marido! Mas depois daquele dia lembrava de vez em quando do garoto quando ia abocanhar Roberto. Val depois desse dia me incentivou muito pra iniciar o menino na vida sexual que me confirmou depois que era virgem!
Quando ele voltou ao consultário eu já estava em atraso há mais de uma semana, meu marido tinha viajado e eu o queria muito, nem que fosse um pouquinho! Estava obcecada e tarada pelo menino! Pedi pra ele colocar o jaleco e voltar, quando ele veio, estava novamente sem jeito e envergonhado! Comecei a conversar com ele pra que ele se sentisse a vontade. Me mostrou o bumbum lindo, que já não tinha mancha alguma, pedi pra ele encostar na maca e ficar de frente pra mim, me aproximei e cheguei bem pertinho. Quando eu afastei o jaleco pra visualizar melhor, ele já estava querendo dar sinal de vida! Estava meio mole meio duro com aquela cabeçona exposta! Eu não conseguia tirar os olhos daquele membro lindo! Fiz como da outra vez: segurei com uma das mãos e fui descendo devagar até o saco, ele cresceu rapidamente na minha mão e ficou enorme! Não exatamente pelo tamanho (devia ter uns 19 cm) que em relação ao do meu marido e muito maior! Mais pela grossura... era muito grosso! A única coisa que passa pela minha cabeça era me aproveitar daquele menino... o que veio imediatamente em minha cabeça as frases do meu marido: eu duvido se algum homem consegue te aguentar 3 minutos brincando desse jeito! Essa boca gostosa! Essa carinha de princesa como quem ta pedindo pra gente encher sua boquinha aveludada de porra! Isso me deixava com mais vontade de tomar porra quentinha! E eu chupava com mais vontade! Ao contrario da maioria das mulheres que paga boquete. Eu gosto de fazer amor com a boca! Chupar bem devagar! Fazer meu homem tremer na minha mão e boca! E quando vejo que vai gozar, fico sá com a cabecinha nos lábios semi-abertos passando a língua em volta pra que ele veja toda sua porra vindo como esguichos fortes sá pra mim!
O garoto ficava me olhando sem jeito, quando exclamei! Que isso menino?! Sá não parava de acariciar e envolver o saco deslizando suavemente para o membro! Quando ele conseguiu falar alguma coisa, tendo em vista que estava travado, disse: por favor Dr. Bianca não conta pra minha Tia! Por favor! Então eu disse que ele teria que guardar esse segredo e não contar pra ninguém! Ele balançando a cabeça e dizendo que sim foi um sinal verde pra mim. Continuei acariciar seu pênis passando a palma da mão na cabeçona que cresceu ao máximo ficando super duro em minhas mãos. Sentia ele pulsar! Acariciava suavemente a cabeçona envolvendo com minha mão que deslizava bem devagarzinho. Comecei a passar a língua e tentar colocar a cabeçona toda em minha boca que pulsava mais e mais! Nossa isso é muito gostoso eu pensava! Deslizava a cabeçona indo e vindo pra dentro da minha boquinha passando a língua em volta bem devagarzinho e chupava e chupava. Ele tremia! Seu pênis pulsava cada vez mais e mais quando derrepente se confirmou o que meu marido tinha dito: não deu 2 minutos senti que ele ia gozar. Comecei a punhetar nos meus lábios envolver e passar a língua em volta quando começaram a vir os primeiros jatos de porra. Nossa como era cremosa e grossa! Eu não imaginava que um menino pudesse gozar tão gostoso e naquela quantidade! Fiquei saboreando aquele creme gostoso! Consistente! E alisando aquele pênis que não parava de pulsar em minha mão. Como era linda aquela visão! E o melhor é que não ficou mole, o que seria normal depois de uma gozada como aquela! Estava pronto pra outra! Duro! Com aquela cabeçona rosada e cheio de veias, pulsando agora com menos intensidade. Eu estava fora de si! Não queria mais parar! Comecei um novo a fazer amor com minha boquinha porque queria mais! Não estava satisfeita! Queria aproveitar tudo que ele tinha de vigor em sua resistência, já que está em seu pleno vigor e os hormônios a flor da pele! Não deu outra! Arranquei outra super gozada sá que em menor quantidade a qual saboreie até a ultima gota! Eu estava louca ainda pra dar pra ele de qualquer jeito, mas caí na real do perigo de dar pra ele no consultário. Isso aconteceu! Fato que vol narrar com seus detalhes em outra oportunidade. Gostaria de receber histárias semelhantes ou pequenos vídeos de mulheres querendo compartilhar histárias com adolescentes no meu e-mail: biancanick@pop.com.br...
