Já estava escurecendo e nos sentamos na grama. Eu estava com medo e vergonha mas a vontade falou mais alto e me entreguei, sem acreditar naquilo, pois nunca havia nem conversado com o rapaz. Ele me abraçou e acariciou minhas costas, por baixo da camiseta. Fiz o mesmo, passei a mão em seu peito musculoso, desci até a bermuda e não resistindo a vontade fui ao Pênis, enorme, duro e quente. Fui descendo devagar com a língua pela sua barriga e cheguei lá. Não esperei muito e comecei a chupar, lamber, beijei bastante e senti suas mãos em meus cabelos e sua voz dizendo baixinho: chupa gostoso para deixar bem lisinho que quero meter nesse corpinho e gozar gostoso. Engoli a cabeça e comecei a chupar com um tesão de muito tempo sem sexo. Senti aquilo inchando na minha boca e tentei afastar mas ele me segurou e pediu que continuasse, pois estava muito gostoso. “Antes de gozar eu tiro”. Acreditei e logo senti uma grande quantidade de esperma em minha boca. Esperei amolecer e fui engolindo tudo, como ele pedia. Lambi até deixar limpinho e me sentei ao seu lado. Perguntei se tinha gostado.
“Claro, você faz muito bem, minha gostosinha”. Minha vontade era cada vez maior e logo comecei a tocá-lo, masturbando lentamente seu pênis ainda mole. Começou a crescer na minha mão e fiquei com mais tesão ainda. Quando disse que não ia aguentar ele disse que ia com jeitinho e eu ia gostar. “São dái no começo, depois você se solta e vai gozar junto comigo, gata.” Falava essas coisas e sempre tocando meu corpo nos pontos onde me deixava mais excitado e arrepiado. Eu tremia de medo, tesão, vergonha, mas queria aquele homem me possuindo, dominando e me fazendo gozar. Já estava bem duro quando ele disse: tire a roupa que vou te fuder gostoso, não vai esquecer mais do seu homem.” Tirei a bermuda e a cueca, fui por cima dele como mandou.” Abri as pernas em volta de seu corpo, apoiei as mãos em suas coxas musculosas, fui descendo devagar sentindo suas mãos calejadas em minha cintura. Quando doeu pedi que parasse. Passei bastante saliva em nás dois e voltei à quela posição. Com as lambidas que me deu no pescoço não aguentei e decidi deixar entrar todinho, a vontade era insuportável. Dei um beijo em sua boca grande, atraente, soltei o corpo com cuidado e doeu outra vez, mas ele não me deixou escapar. Disse que logo passava e se não deixasse nunca ia conseguir. Falou bravo: você não vai embora enquanto eu não gozar gostoso. Sua ordem juntou-se aos meus desejos e tomei coragem. Fui descendo sentindo aquilo me rasgando por dentro. De repente uma dor diferente bem dentro de mim me fez sentir prazer. Comecei a subir e descer, abracei-o forte e gemi. Começamos com movimentos sincronizados, eu ia de encontro a ele e gemia, respirávamos fundo e eu o apertava cada vez mais de encontro ao meu peito. Não sei se sentia dor ou tesão, ou os dois juntos, sá sei que me deu um calor muito forte, um sentimento diferente por aquele homem estranho, gemi mais alto e gozei muito, lambuzando nossas barrigas. Ele mandou continuar mexendo que ia gozar. Fiz muito esforço, pois estava exausto, mas consegui movimentar sem parar até sentir seu esperma me invadindo. Outro beijo demorado e umas declarações. Ele falou que nunca tinha transado tão gostoso e queria ser meu namorado para sempre. Eu disse que nunca tinha gozado tanto com um homem dentro de mim e que seria o que ele quisesse, desde que ficasse em segredo. Já era noite e sá estávamos nás dois ali. Disse que ia limpa-lo com minha cueca mas ele sugeriu outra coisa. Entramos no lago com a água até os joelhos e nos lavamos. Eu o lavei e aproveitei para dar mais umas chupadas. Ele lavou meu ânus e começou a enfiar o dedo me fazendo sentir desejos outra vez. Pedi. “Vamos voltar lá meu amor”? Respondeu que não. “Vamos fazer aqui mesmo, fica de quatro”. Antes que eu pudesse pensar ele já estava penetrando, entrando e saindo muito gostoso e com seu corpão todinho sobre o meu. Masturbei-me e gozei logo, enquanto ele demorou alguns minutos. Nos vestimos e ele mandou eu sair antes para que ninguém nos visse. Entrei em minha casa E fui direto para o banheiro, para que ninguém me visse, pois minha aparência revelaria o que eu tinha acabado de fazer. Foi um banho de dez minutos e olhei pelo vitrô. Ele estava passando calmamente, como se nada tivesse acontecido. No quarto coloquei um espelho na cama e olhei. Estava bem aberto e eu nunca pensei que ficasse daquele jeito. Eram férias e minha família e as visitas viajaram. Eu estava sozinho e à noite vestia uma calcinha de uma prima que morava em nossa casa. Encontramos no ponto de ônibus à tarde e ele perguntou se podíamos nos encontrar à noite. Cheguei na hora marcada e não o vi. Ele estava escondido atrás de umas árvores e no escuro não dava para ver nada. Me surpreendeu, abraçou-me e beijou-me, jogou-me no chão dizendo que eu ia ser “castigada” por ter me atrasado ao encontro. Tentei justificar mas ele disse que era o macho que falava, a mulher sá tinha que ouvir e obedecer. Foi o que fiz quando ele enfiou o pênis e me mandou chupar. Chupei gostoso, lambi, depois chupei até ele gozar tudo, limpei direitinho com a língua e pedi perdão por faze-lo esperar tanto (eu naotinha me atrasado nenhum minuto). Isso dava mais tesão em nás dois e a transa ficava mais gostosa. Fomos abraçadinhos para nossso lugar e depois de muitas carícias, sacanagens e beijos disse que tinha uma surpresa para meu namorado. A camiseta era um pouco longa e tirei a bermuda. Quando passou a mão em minhas pernas e foi até a bundinha sentiu a calcinha enfiadinha lá. Ficou louco e me puxou com força dizendo que era sá o que faltava para eu ser uma mulherzinha perfeita. Me mandou ficar de quatro, colocou a calcinha de lado e entrou sem dá. Estocou com tanta força que me empurrava para frente. “Aguenta firme, boneca, que agora você vai ver o que é provocar seu macho.” Demorou muito para terminar. Eu gozei e ainda demorou alguns minutos entrando e saindo, lambendo meu pescoço e me apertando, parecendo que queria entrar todo em mim. Seus pelos grossos esfregavam em mim me fazendo sentir mais prazer. Logo me excitei e tive que me masturbar. Aí gozamos juntos. Foi um encontro diferente de todos, não sei por que mas foi muito gostoso. Transamos três vezes nessa noite e ficamos lambuzados. Quando perguntei se íamos tomar banho ele disse que não. “Hoje que você está sozinha em casa vai me limpar com suas roupinhas para ir embora sentindo a umidade da minha porra.” Fiquei todo molhadinho mesmo e tive outra surpresa. Na hora de sair ele disse que íamos juntos. “Ninguém vai ver seu namorado te levando em casa.” Fomos abraçados e no portão ainda conversamos um pouco, demos uns abraços e beijos e ainda o masturbei, fazendo-o gozar outra vez. Fui lavar as roupas e me arrumei para dormir feliz mais uma noite. Eram umas três vezes por semana e nossas fantasias começaram a surgir, meu tesão aumentava cada vez mais e comecei a sentir que não sá com ele que eu queria ficar, precisava de mais um, queria ter outras experiências. Ele também dizia que queria me ver transando com outro, um amigo do bairro. Disse para esperarmos que na hora certa eu diria. Ele concordou e continuamos nossas transas loucas, sá nás dois, esperando a hora de trazer o outro.