Bom meus caros amigos, segue aqui mais uma parte do que foi um turbilhão na minha vida. ... Já havia se passado dez meses desde que eu e o Casio nos tornamos machos um do outro. Trabalhávamos juntos muito durante o dia e a noite.... à noite nos tornávamos homens sedentos um do outro, com muita paixão. Tínhamos uma química, um contato de pele que quando nos tocávamos pro sexo pegava fogo. Fazíamos aquilo com satisfação. Mas eu precisava de um tempo para pensar em tudo aquilo. Me refugiei na pousada de uma grande amiga em Mauá. Era inverno e estava muito frio naquele lugar. Era o local ideal, adoro o inverno. Sai uns dias sem que ele soubesse direito o meu destino e pra minha surpresa ele com sua sagacidade me descobriu... Era uma tarde de sexta-feira quando senti um frio na espinha ao ver o Cássio de pé na varanda da pousada com aquele sorriso largo dirigindo-se a mim. Agradeci intimamente sua presença. Expliquei a minha amiga a situação e ela garantiu oferecer-me um final de semana inesquecível. Tomei um café com ele e subimos para o quarto que já estava preparado com flores do campo, velas, vinho, copos e um aroma de um perfume que me lembrava um amadeirado. Ele pensou que eu fosse o responsável por tudo aquilo. Fechamos a porta e ele me abraçou, senti o volume que apertava-se em sua calça jeans. Eu correspondi.... ficamos minutos assim, eu beijando levemente o pescoço e ele fazendo uma coisa que eu havia aprendido a gostar: arranhando-me com aquela barba por fazer. Ele meteu a língua na minha boca o que me acendeu. Não sei como explicar mas o Cássio havia se tornado um homem mais seguro no sexo, mas pra mim ainda era um garoto. E que garoto!!! Se tornara um “amante latino”, um homem extremamente versátil. Começou a me despir e beijava-me ao mesmo tempo não querendo afastar sua boca do meu corpo. Quando vi estávamos os dois sá de cuecas.... eu o admirava pois além de tudo se tornara extremamente sensual. Não era um deus grego, era um homem comum, jovem e forte como os de sua época. Vi aqueles pelos caírem; ele suava muito quando estava comigo. Alisei sua cueca e comprovei o que já sabia, ele molhava, melava a sua cueca daquele jeito. Nos deitamos e ele me abraçou. Já estava em cima de mim me beijando e eu com as pernas entreabertas sentia que ele queria se encaixar em mim. Seu caralho pressionava o meu e ele se contorcia na cintura. Queria dar a ele plena satisfação e sabia como fazer isso. Pedi que ele se virasse e me ajoelhei de pernas abertas entre as suas. Livrei-o da cueca suada e senti o cheiro daquele cacete duro mas não o peguei. Mordi seus braços, lambi seus mamilos e ele gemia, balbuciava palavras desconectas que eu não entendia. Passava a mão em seu rosto e sentia seu suor. Fiquei um tempo em sua barriga e sentia o seu sal na minha boca o que me enchia de tesão. Passei direto e lambi suas coxas, sorria e mordiscava onde os pêlos eram escassos. Alternava chupando seus dedos do pé e mordendo a parte interna de suas coxas. Minha boca salivava e eu o molhava com minha saliva quente. O Cássio procurava minha cabeça, passava a mão em seu peito e tentava me segurar. Fui forte. Muitas vezes eu afastei suas mãos impedindo que colocasse minha cabeça em seu pau, duro e latejante. Pensei: ele vai enlouquecer. Apás uma meia hora nessa brincadeira ele me pedia, implorava dizendo:
- Eduardo, me chupa, por favor me chupa. Eu não aguento mais, me chupa....
Eu ignorava seus pedidos e o segurava pra não levantar. Senti que iria perder o controle quando ele foi imperativo:
- Me chupa porra! Você ta me matando caralho....
Vi que era a hora certa. Em um sá momento alcancei seu pau que latejava na minha boca. Os pêlos do saco dele arranhavam minha língua me dando uma sensação de prazer. Ele já não suportava mais e desfaleceu gozando jatos na minha boca involuntariamente. Parte eu engoli e segurei o resto e rapidamente alcancei sua boca despejando nele o que ele havia me dado.... Isso o revigorou e ele como um vampiro suga o sangue de sua presa, ele segurava com as duas mãos a minha cabeça sugando minha língua e sorvendo o que eu lhe oferecia. Ele tremia, suado e satisfeito.... Queria aquele homem pra mim, ele se virou e eu passava meu pau melado naquele rego suado, senti a que ele estava tenso de tesão e se abria pra mim. Senti-me entrar cada centímetro daquele homem.... Tinha muito carinho pelo Cássio. Meti um pouco e retirei-me dele. Pedi para ele se sentar virado pra mim... a sensação do meu pau procurando sua entrada era maravilhosa. Eu o beijava e o abraçava recostado na cabeceira da cama e ele se esfregava em mim. O cheiro suado dele me enlouquecia. Eu via seu rosto suado, seus cabelos grudados na testa. Meti o caralho naquele rabo gostoso e quente. Brinquei muito r ele sentia o meu vai e vem pedindo mais.... Pedi pra ele se virar e de quatro sentia meu saco bater nele. Não aguentei e gozei. Amoleci em cima dele e sentia minha porra escorrer de dentro dele. Ele estava excitado de novo e me colocou de joelhos me abraçou por trás e me penetrou, foi muito gostoso dar pra ele o que tinha de melhor, oferecer a ele prazer. Isso lhe proporcionava segurança como homem e sabia que isso lhe fazia um enorme bem. Ele demorou a gozar, sentia que perdia o jogo das pernas já trêmulas e eu queimando por dentro de tanto atrito. Ele era meu homem naquela hora e quando senti sua dificuldade, passei a chupar seus dedos e dizer-lhe que era o homem da minha vida, era meu macho. Eu o amava. Era dele e ele era meu. Ele aumentou o rítimo, me apertou e gozou repetindo a mesma coisa pra mim. Ficamos naquela cama molhada. O cheiro daquele quarto me embriagava os sentidos. O Cássio dormiu no meu peito abraçado a mim. Eu acariciava seus cabelos desalinhados, dizendo-lhe o quanto ele me fazia bem.
Permanecemos três dias naquele quarto fechado nos “acabando” de sexo. Comíamos por lá e abríamos a sacada que dava pra uma varanda pra ver o tempo... Nás perdemos a noção do tempo, das horas, dos minutos.... desligados em nosso mundo. No domingo, ao fechar a conta, minha amiga me perguntou maliciosamente diante daquele rapaz que segurava a minha mala com um olhar meio perdido:
- Eduardo, você foi bem servido?...
Respondi satisfeito e sorrindo:
- Claro que sim, seus serviços foram impecáveis. Você não tem idéia de como fui bem servido....
Ela me disse ao pé do ouvido:
- Volte quando quiser....seu segredo está guardado comigo, meu amigo.
Agradeci aquela grande e velha amiga do passado de juventude. Devíamos muito um ao outro. Agradeci pela amizade e pela cumplicidade que ali se concretizava entre nás. Era bom saber que poderia contar com alguém... Até hoje quando nos falamos ela pergunta quando volto....
Chegamos no meu apartamento. Tomei um banho e ao chegar no quarto, vi o Cássio dormindo.... tirei sua roupa e o deixei de cueca, me deitando ao lado dele, muito cansados os dois. Ele pegou minha mão e levou até o meio de suas pernas.... Senti ele crescer na minha mão.... que sensação gostosa....Mas não fizemos nada. Ficamos curtindo um ao outro até dormirmos abraçados.
Foi um dos melhores finais de semana da minha vida....
Hoje não estamos mais juntos mas vejo o quanto foi bom viver com aquele homem que muito significou pra mim e quando o inverno se aproxima, aquele safado me liga perguntando quando vou a Mauá com ele de novo....
Há certas coisas que marcam a vida da gente, por isso é que devemos vive-las intensamente.
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