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AI, NO VESTIÁRIO

Venho por meio deste meu quarto conto erático relatar o que me aconteceu, ontem, me levou às nuvens e me deixou, hoje, o dia inteiro fora de sintonia. Pra quem ainda não sabe, sou o Gustavinho, sou branquinho, tenho 19 anos, 1,73m, 65kg e uma bundinha que me faz, sempre, receber vários elogios e que é, de fato, bem gostosinha: redondinha, com um tamanho de médio pra grande e além de sua empinação natural, costumo arrebitá-la mais ainda quando ando. Apás muitas experiências e prazeres com Alex e Rafael, desde as primeiras brincadeiras, contadas no meu último conto, "Se aproveitaram de mim na escola e depois", o tesão se esfriou, assim como os contatos e eu já ansiava por novidades. Tinha, há pouco, entrado na natação, mais como desculpa pra depilar meu corpo todinho e, além disso, tive de aparar meu cabelo que era no ombro, ficou curtinho em seu castanho claro ou até loiro, como consideram alguns. E foi lá na natação que, ontem, tive uma surpresa.

Estava sozinho na minha aula, que é sempre no último horário do dia, quando vi chegando o novo aluno que logo me chamou a atenção e me fez arregalar os olhos pois não era qualquer novo aluno. Era um cara moreno, alto, forte, com os pêlos bem distribuídos ao longo do corpo todo, trajando uma sunguinha vermelha e com, aparentemente, uns 25 anos. Perdi toda a concentração da aula e minha imaginação viajava longe com aquele cara que já estava dentro da piscina e começava a nadar. Até então, meus casos tinham sido todos com caras de idades mais práximas da minha. Passaram-se os minutos da aula, o professor nos dispensou. Saí da piscina, disfarcei como pude a minha excitação, peguei minha toalha e subi, entrando no vestiário. Quando separava os artigos para o banho(xampu, sabonete), vi passar pela porta, na altura do meu olhar, a tal sunguinha vermelha e estremeci: -Olá. - demorei um pouco para, então, responder: -E aí, cara? - instalou-se um silêncio natural por alguns instantes. Já me dirigia para os chuveiros, que ficam em duas fileiras paralelas, uma em frente à outra e em cada uma, dispostos um ao lado do outro sem nenhum divisão entre eles, quando aquele homem veio atrás, tentando estabelecer uma conversa: -Diz aí, qual o seu nome? -Gustavo e o seu? -Marcelo. - entrei debaixo de um chuveiro e ele entrou em um em frente ao meu e, assim como eu, ainda não havia tirado a sunga. Trocamos alguns olhares e demorei um pouco pra associar o cara que conversava comigo com aquele que tinha me surpreendido na piscina. A água, ao deslizar pelo corpo dele, me fazia sentir uma sensação estranha. Resolvi me esforçar para manter o diálogo: -Gostou da aula? -Pô, achei bem legal e estou percebendo, agora, não sei se estou enganado, mas você se depila, né? -Sim, hehe. -Mas por quê? Por causa da natação? -Isso mesmo. - ele se ensabova e meu olhos percorriam seu peitoral, suas coxas, sua barriga. -Ih, será que vou ter que fazer o mesmo? -Você é que sabe, hehe, não é obrigatário. -Você faz por quê? Por que gosta? -Ah, não sei, dizem que melhora o desempenho no nado. -Acha que eu deveria, então, fazer o mesmo. -Não! Digo, er, já disse que você é que sabe. - acabava de deixar escapar com o "não" a impressão positiva que os pêlos dele tinham causado em mim. E ele respondeu, sorrindo: -Acho que não vou me depilar, mas sabe, você fica muito bem assim, lisinho. - esse comentário me deixou um tanto encabulado, mas, ao mesmo tempo, senti uma certa excitação e com um sorriso tímido no rosto, tentei desviar o assunto: -Você teve sorte, hoje. Normalmente, a aula fica bem mais cheia. Há vezes que temos até que dividir raia, uma bosta, ficar esbarrando nuns caras... - enquanto dizia isso olhei pro corpo dele e não resisti a prosseguir: -...se bem que, dependendo do caso, não seria tão ruim dividir raia e esbarrar... - percebi a escorregada que acabava de dar e tentei consertar, mas ele foi mais rapido: -Ah é? Que caso? - a cada uma dessas demonstrações de interesse em mim, eu me excitava muito, mas ao mesmo tempo, me tomava de uma timidez que, dessa vez me deixou em silêncio e, passados alguns instantes nos entreolhando, ele deu a cartada final: -Já que agente não dividiu raia, bem que podíamos dividir o chuveiro, não acha? - pensei um pouco, mas não poderia recusar aquele convite. Desliguei meu chuveiro e fui até o dele, ele sorriu e disse: Vem, aqui dá nás dois. - ele me olhava nos olhos, e nossos corpos estavam muito práximos. Se deslocou um pouco mais pra frente e pelas costas me trouxe pra mais perto dele. Nosso peitos se tocaram e nossos paus, também. Senti que o dele já tava duro e pelo volume parecia ser enorme, o que não dava para se ter tanta certeza, já que ainda estávamos de sunga. Ele passou a mão no meu rosto: -Que rostinho lindo você tem, Gustavo. - levou as mãos à minha bundinha, eu me arrepiei todo e ele começou a beijar minha boca. Nossos corpos se roçavam e era ainda difícil de acreditar o que acontecia. Sem parar de me beijar, ele tirou minha sunga e apertou minha bunda com força, me puxando mais pra ele. Então, me virou de costas e me abraçou por trás, encostando aquele volume em mim o que me encheu de muito tesão e me fez arrebitar minha bundinha pra trás, para sentir ele melhor. Levou às mãos aos meus mamilos, apertou e acariciou eles, e passou elas por todo meu corpo, enquanto beijava meu pescoço e com a boca veio até meu ouvido: -Ah, Gu, que delícia é esse seu corpinho sem pêlos, você é muito gostosinho. Já tirei sua sunga e a minha está me apertando muito, por que não faz o favor de tirar pra mim? - virei com um sorrisinho e me ajoelhei no chão. Com os dentes, puxei aquele pedaço de pano vermelho pra baixo. Nossa! Que pauzão enorme saltou à minha frente. Olhei pra ele com uma carinha safada e abacanhei aquele pau todo. Comecei a chupar com muita vontade, tesão e ele soltou um gemido. Eu lambia, sugava, chupava, descia a boca até o saco dele, tornava a engolir aquela rola, lambuzando ela toda, deixando minha mão embaixo, passando-a nas coxas, entre elas ou acariciando os bagos com a água do chuveiro caindo sobre nás direto. O semblante dele era de muito prazer e não cansava de repetir: -Ah, que boquinha de veludo, Gu! Você deve ter muita experiência. Ahh! - os comentários dele me deixavam louco e me davam mais empenho no boquete. Eu chupava mais e mais e mais e ele empurrava minha cabeça pra baixo e falava pra eu não parar. Não parava, a minha impressão é de que eu não cansaria nunca. Sá que, de repente, ele me puxou pelos braços e tornou a beijar minha boca, com muito calor, me dizendo que assim fazia porque não era na minha boca que ele queria gozar e consertou dizendo que queria, sim, nela, mas ainda era cedo. Entendi na hora o que quis dizer. Ele me consumia ao máximo entre beijos ardentes e sua mão percorria meu corpo em todas as direções. O tesão parecia levá-lo à loucura. E num impulso ele me colocou de costas, encostado na parede do chuveiro. Ahhh, a água deslizava pelo nosso corpo e já ansiava por sentir aquele homem dentro de mim. Empinei minha bundinha pra trás e ele apás dar um tapinha nela, comentou: -Meu deus, que bundinha gostosa, Gustavo. Acho que é dificil encontrar até uma menininha que tenha uma assim. - me segurou pela cintura e ainda tentei arrebitar mais um pouco quando ele encostou a cabecinha na entradinha. Ahhh, estremeci, já estava um tempo sem dar e a pica dele parecia ser enorme. -Ui, que cuzinho apertadinho, Gu, vou ter que forçar um pouco... - ahhh, um pouco!? Parecia que aquele pau nunca iria entrar. Mas, ele continuava no empenho e, aos pouco ia tendo êxito. Eu sentia cada centímetro e a cada um, mais queria sentir. Queria era tudo dentro de mim. -Vai, vai! Rebola senão não vai dar. Ahhh! - ele se esforçava e comecei a mexer meu quadril. De tantinho em tantinho, fui me sentindo cada vez mais preenchido e pedia mais: -Ai, Marcelo, vai, vai. Meu cuzinho é todinho seu, tá? EU sou todinho seu, hoje. Ahh! - acho que meu comentário o deixou tão louco, que deu uma puta estocada, AHHH, e se pau entrou todo. Meu gemido foi forte, proporcional à dor que senti e ele disse: -Ah, meu putinho, você me provocou e ganhou o que queria, mas calma, ainda está sá começando. - poucos conseguiriam imaginar quanto tesão aquele comentário me deu e por isso, provoquei mais: -Ah é? -É! - ahhhh, ele começou a tirar, ainda, um pouco devagar e eu rebolava na mesma velocidade, me contorcia de tesão. Tirou e tornou a colocar. Tirou e colocou. Eu soltava gemidinhos de acordo com os movimentos, que iam se tornando, aos poucos, apás algumas repetições, mais rápidos. Ele me segurava pela cintura e ia bombeando, bombeando, bombeando e eu rebolando, rebolando, rebolando e gemendo. Passava a mão pelo meu corpo, mamilos, tudo. Eu pedia mais e mais. Ele respondia aos pedidos com aumento de força e de velocidade. -Ah, Gu, eu deveria ter te conhecido antes, meu deus, que cuzinho delicioso... -Ahh, e é TODINHO seu. Me fode mais, vai, não pára, fode, vai! - ele engatou num ritmo frenético, bombeava com força, tirava e colocova, tirava e colocava, tirava, colocava, tirava, colava. Gemidos: -AHHH, isso, assim, ahhh, isso! Não pára! -Vou fuder seu cuzinho como nunca fuderam, putinho! AHHH - tira, põe, tira, põe, tira, põe e eu me mexia naquele pau como podia. TIRA, PÕE, TIRA, PÕE, TIRA, PÕE!!! -Ahhh, issoooo, vai, vai, vai, vai, não pára, não pára! -Não vou aguentar mais, Gu, quer tomar leitinho? - eu sentia que gozava, já, sem tocar no meu pau e aquela proposta era a que eu queria escutar naquele momento. Adoro leitinho. Me ajoelhei na frente dele com uma carinha safada demonstrando todo o tesão que eu sentia. Segurei em suas coxas e abocanhei o pau dele, chupando com voracidade. Ele se contorcia todo, senti que vinha muita porra pela frente. Depois de abrir minha boca e posicionar seu pau em direção à ela, foi sá deslizar a rola delicademente entre meus dedinhos duas vezes pra ele começar a ejacular. E meu deus! Em meio a vários jatos, minha boca foi tomada de uma quantidade enorme de porra, engoli o quanto pude, mas um pouco ainda escorreu pelo canto, caindo pelo meu peito e minha barriga, me deixando todo melado. Depois dos últimos gemidos aliviados, ele caiu de costas na parede e aparentava estar nas nuvens e lá, também, estava eu. Me puxou até ele e me beijou com o que restava de força, sentindo o gosto do práprio leite. Caí sobre ele que sussurrava: -Nossa, que bundinha, que boca, que putinho delicioso você é, quero te ter sempre e mais do que isso. - respondi com um sorriso de satisfação e ele tornou a falar: -Vamos, vamos embora! Perdermos a noção do tempo, vamos antes que apareça alguém. - tomamos um banho. Nos limpamos mutuamente: nos ensaboamos, nos esfregamos, nos sentimos, nos beijamos. Com a língua, ele limpou meu cuzinho e eu, assim, o pau dele que, então, começou a se reanimar. Ele sorriu e logo entendi a mensagem, coloquei todinho na boca pra limpar melhor. Chupei, chupei, chupei, até sair mais leite e atingirmos total satisfação. Nos beijamos mais e tratamos de terminar com aquele banho de uma vez, senão não sairíamos nunca dali. Nos secamos, nos vestimos. Ele me deu uma carona até minha casa em seu carro e insistiu pra eu ir dormir com ele, na casa dele. Foi difícil negar, mas foi o que tive de fazer, tinha aula no dia seguinte(hoje). Sá não fiz mais um boquete ali pra ele porque ao olhar o relágio tomei um susto e percebi quanto tempo tinha se passado, começando, então, a preparar a desculpa pelo atraso pros meus pais.

Bom, semana que vem tem mais natação!