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DELICIA DE RAPIDINHA

Estava na casa da minha namorada no aniversário da sua irmão mas nova.

Era mais uma reunião de gurias. Um monte de criança dançando funk no terraço. E pra não ser diferente

a família inteira estava presente espalhados pela casa inteira. O dia tinha sido cansativo, pois ja tinhamos

feito os preparativos e mais as compras pro aniversário. E ainda ajudavamos a servir. A casa tava muito cheia

e a gente no sobe e desce , sala, cozinha e terraço. Eu sempre esbarrava com minha gatinha, as vezes pegava ela por tras

e dava uns amassos nessas indas e vindas, mas nada realmente gostoso. Não dava tempo.

Ela estava uma delícia, com uma saia preta que me dava o maior tesão. Tava louco pra tirar sua calcinha e cair de boca logo.

Sempre fui completamente apaixonado e tarado por ela. Depois de tanto servir salgado, refrigerante, fazer sala pros amigos

e parentes uma das tias falou. Vão descansar um pouco deixa eu ajudar aqui. Descemos um pouco e sentamos em frente a tv

alguns parentes ainda se encontravam ali e a conversa surgiu naturalmente. Um tempo depois cismaram de cantar os parabéns

teríamos que subir de novo ao terraço, ao pergunta-la se iria ao terraço ouvi a seguinte frase. - Não quero, nem vão sentir a falta

tem mita gente lá em cima. Então me dei conta que estavamos sozinhos na parte de baixo da casa. Doido por mais uma de

minhas loucuras me veio a ideia. Então susurrei no seu ouvido. - Que tal uma rapidinha no teu quarto ?

Para minha surpresa ela me deu a mão e me puxou até o quarto. Trancamos a porta eu coloquei ela de frente pro armário levantei

sua saia até as costas ela puxou a calcinha pro lado e cai de boca na bucetinha dela pra deixa-la bem molhadinha. Ela respirava rapido

e dizia vai meu maluquinho, me come logo. Me levantei , encostei no armário e puxei ela de encontro ao meu corpo, encaixando meu pau

na sua buceta gostosa. Eu ouvindo o pequeno movimento por perto e os dois morrendo de tesão numa penetração rapida e forte.

Nos puxavamos um contro o outro. Ela gemia e rebolava. Eu arfava, suava e apertava seu quadril. Ela pediu, vem goza comigo !

Eu acelerei os movimentos e gozamos juntos caindo, eu na porta do armario e ela em cima de mim. Sorrimos, nos beijamos, ela

abriu a porta, conferiu se tinha alguem e saimos um pra cada lado, como se nada tivesse acontecido. Sá o cheiro de sexo que ficou

no ar denunciava nossa brincadeira.