UMA BÃRBARA HISTÓRIA DE AMOR
Bárbara é uma mulher fantástica. Há cerca de 40 anos – hoje tenho 55, ela 54 – tentei namorá-la. Não tive sorte, pois na época ela namorava um cara com quem pensava vir a casar, um dia.
O tempo passou, casei, tenho filhos – o mais velho com 32 anos – e eis que há uns três anos comecei a trabalhar numa empresa, num cargo de direção. Na primeira semana de trabalho, ao passar num dos corredores da firma, me dou de frente com a Bárbara: continua linda, 1,67 mts. de altura, cabelos curtos, aloirados, corpo totalmente em cima, graças a academia, seios e coxas fantásticos, já avá, igualmente a mim.
Fomos ao cafezinho, trocamos algumas idéias, lembranças e ficamos de nos ver, o que passou a acontecer com frequencia, pois ela ocupa importante gerência da empresa. Daí que, num dos nossos despachos, passamos a falar sobre os caminhos de nossas vidas. Ela me confidenciou que estava vivendo uma situação extremamente desconfortável, pois descobrira que o marido a estava traindo; que ele, inclusive, tinha um filho com uma amante recém descoberta, o que a teria levado a decisão de separa-se dele. E que, como não poderia deixar de ser, se achava numa situação de profunda carência, inclusive de sexo, pois há meses ele não mais a procurava.
Sem que eu esperasse, ela me disse que estava precisando conversar com alguém de sua inteira confiança, para trocar idéias e analisar melhor a sua situação. Me coloquei à sua inteira disposição (afinal nossos pais eram compadres, padrinhos de dois dos nossos irmãos). Marcamos, então, uma conversa para o dia seguinte: ela criou uma justificativa para o chefe dela e, na hora e local marcados, ela estava dentro do meu carro. Como somos casados, decidimos por buscar um lugar bastante reservado para conversar. Saída: o mais confortável motel da nossa cidade.
Ao chegarmos ao motel, batemos um longo e bom papo, quando ela me confidenciou: que havia tomada uma decisão desastrosa em sua vida quando não namorou comigo no passado; que se houvessemos namorado, com certeza estaríamos casado; e que eu teria sido a maior paixão de sua vida (como o sou agora), embora ela entendesse que eu não viesse a acreditar naquela afirmativa.
Num abrir e fechar de olhos, estávamos abraçados, trocando afagos e carinhos, sem pressa, com muito desejo, no entanto (coisa que sá a idade madura permite). Apás uma boa dose dupla de uisque, passamos a tirar as nossas roupas e vi, de repente, saltarem dois lindos seios, de mamilos rosados, delicados, nada flácidos, que comecei a acariciar, beijar e, alternativamente, mordiscar. Quando a ajudei a tirar a calcinha, branca, com pequena nádoa que denotava o tesão que ela vivia, deparei-me com uma xaninha extremamente deliciosa, de lábios exuberantes e clitáris saliente, que passei a beijar e, igualmente aos seios, lamber e mordiscar.
Por sua vez, ao tirar a minha cueca, Bárbara deparou-se com um pênis deliciosamente ereto, de glande vistosa e com veias latejantes de tesão, que passou a sugar de forma delicada (coisa que, volto a repetir, sá a maturidade da vida permite).
Fizemos um longo, paciente e delicioso 69. Senti o gozo de Bárbara permear os meus lábios por três vezes, em pouco tempo. De pau em riste, inverti a posição e passei a “pincelá-lo” na entrada da sua xaninha, que se achava em desesperador estado de preenchimento de prazer. Bárbara tremia, pedia que eu a penetrasse, que levasse ao fundo do seu útero o produto do meu prazer.
Apás alguns longos e cadenciados movimentos, acompanhados de beijos em seus lábios e nos seus mamilos, gozei abundantemente, fazendo jorrar tal quantidade de esperma que nunca tinha despejado antes, nem mesmo em minha mulher. Jamais vi uma expressão de tal felicidade no rosto de alguém como a que vi em Bárbara nesse momento. Depois, num breve momento de relaxamente, ela me confidenciou que nunca vivera um gozo, um momento de extase sexual, como aquele que estava experimentando comigo.
Paramos um pouco, renovamos a dose de uisque, conversamos por cerca de uma hora sobre os caminhos que nossas vidas tomaram, até o nosso reencontro, e voltamos a trocar carinhos, afagos. Decidimos por dar um tempo, então, dar uma molhada no corpo, e fomos à banheira de hidromassagem do apartamento. Ali, ao sabor do correr das águas, tornamos a trocar carícias e Bárbara me pediu para realizar um grande desejo seu: ter sua primeira experiência de sexo anal (o marido, evangélico, abomina a prática).
Busquei o KY disponibilizado pelo motel, passei a aplicá-lo em seu ânus e na cabeça do meu pau e, com extremo carinho, comecei a introduzí-lo naquela gruta do amor. No início foi doloroso, mas com extrema paciência e carinho (coisa que sá a maturidade permite, volto a repetir), cheguei a encostar o meu saco da bunda de Bárbara e vivi uma experiência que até então nunca havia vivenciado: ela começou a rebolar em meu pau, gemendo alucinadamente e gozando ao ponto de urinar no lençol da cama, num gozo que jamais vi uma mulher viver.
Beijamo-nos como loucos e juramos eterno amor. Ela voltou atrás com a resolução de abandonar o marido (afinal, os filhos forçaram uma concialiação). Mas também ajustou comigo que seremos eternos amantes, até para resgatar o nosso passado de uma paixão não correspondida (exatamente por ela).
Ao menos uma vez por semana nos amamos. É um amor maduro, sem cobranças, com o único intuito de nos sentirmos bem, um com o outro, sem cobranças de parte a parte. É gostoso.
Se você, mulher, na faixa etária acima dos quarenta anos, quer viver uma experiência idêntica a essa, escreva-me: joseffo55@yahoo.com.br.