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PSICÓLOGA- AVENTURA EM LEBLON, RIO DE JANEIRO

Psicáloga – Aventura no Leblon, Rio de Janeiro



Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato de uma das minhas aventuras. Já faz muito tempo que não escrevo, mas tenho recebido tantos e-mails pedindo um novo conto que arrumei um tempinho para contar mais um caso passado comigo. A todos os leitores e leitoras que me têm escrito me apoiando, pedindo e dando sugestões, ficam aqui os meus agradecimentos.



“Mês de janeiro. Um dia de muito calor. Leblon, Rio de Janeiro. Da varanda do meu quarto no hotel eu via o famoso calçadão onde centenas de pessoas caminhavam, faziam ciclismo ou aproveitavam as barraquinhas para tomar um suco ou beber água de coco, directamente através dum tubinho. Ao fundo via a praia repleta de biquinis e sungas coloridas, com guarda-sois e o mar calmo cheio de gente se refrescando.

A meio da tarde, atravessei a rua e dirigi-me para beira-mar. Logo se chegou um garoto oferecendo guarda-sol e cadeira, que aceitei. Sobre a pouca sombra que o fino guarda-sol oferecia, eu fiquei olhando ao meu redor. Ao fundo via umas ilhotas meio perdidas no mar. à minha direita o famoso morro Dois Irmãos, que começa a ser invadido por uma favela.

Então estava ali meio adormecida, por trás dos meus áculos de sol, quando alguém se aproximou pedindo desculpa por incomodar. Olhei e era um garotão que perguntava se podia deixar ali ao meu cuidado os seus pertences enquanto ia tomar banho. Eu falei que sim, que podia deixar ali ao lado sem problemas. Aí ele se dirigiu para o mar e eu fiquei olhando a sua figura, de costas. Era um garoto na ordem dos 25 anos, alto, moreno, ombros largos, cabelo curto. Chegando na água mergulhou de imediato e ficou ali nadando por um bom tempo. Era realmente um bom nadador e nem por um momento se atrapalhou, mesmo quando as ondas ficavam mais fortes. Cerca de meia hora mais tarde ele retornou na minha direção, pingando água, a sunga fina colada no corpo. O meu olhar não pode deixar de reparar no volume que a sunga mal disfarçava. Ele realmente era bem fornecido. De costas, dava para perceber que era dono de um bumbum bem musculado, bem fornecido, como eu gosto de ver em homem. Então ele pegou na sua toalha, enxugando-se e aproveitou para meter conversa:

- Oi, me chamo Jorge e moro aqui no Rio, e você?

- Olá, sou a Ana e estou hospedada naquele hotel ali atrás.

- Posso sentar aqui ao lado? - perguntou ele.

- Claro, fique à vontade.

Conversando fiquei sabendo que ele era carioca de gema, engenheiro recém formado que trabalhava na Petrobás e no momento estava passando uma semana de férias em casa dos pais. As horas se passaram rápido enquanto conversavamos e logo a tarde foi caindo e comecei sentindo uma certa fome. Aí o convidei para ir lanchar comigo no meu hotel, o que ele aceitou com agrado. Atravessamos a rua e logo estavamos no meu hotel, subindo para o meu quarto no oitavo andar. Pedindo licença, deixei-o sentado na salinha enquanto ia tomar um chuveiro rápido para tirar o pá da areia que se colou no meu corpo. Voltando já refrescada e vestindo um sai de praia leve, perguntei para ele se também gostaria de um duche, porque depois do banho no mar ele deveria estar cheio de salitre. Ele agradeceu e lá se foi. No entretanto aproveitei para pedir um lanche no serviço de quarto e rápidamente estavam tocando na minha porta para servir – torradas, geleias, manteiga, salgadinhos, frutas e sucos de frutas.

Logo o Jorge voltou do banho, envergando apenas uma bermuda e havaianas nos pés. Convidei-o para sentar e iniciamos o lanche, conversando pelo meio. De repente, num movimento involuntário ele derramou sobre si mesmo um copo de suco de manga, ficando com o peito e a bermuda encharcadas. Levantou-se de um salto, sem saber o que fazer e eu mandei ele ficar quieto que ia pegar uma toalha para o limpar. Como falei atrás, ele tinha um peito musculado, bronzeado, barriga de tanque... eu adoro suco de manga e ao começar a limpar seu peito com a toalha, senti o desejo de passar a lingua naquele peito, sentir o gosto da fruta. Como não sou de pensar duas vezes, logo avancei e comecei a lamber o peito dele .... mmmm delícia. O Jorge ficou sem palavras, o inesperado da situação deixou-o, por momentos, sem reação, mas logo se descontraiu e logo suas mãos começaram a acariciar minha cabeça. O suco tinha-se espalhado por todo seu corpo e eu fui descendo pelo peito dele até o umbigo. Aí reparei que o pau dele já estava empurrando a bermuda encharcada para a frente, de tão excitado que ele estava. Com uma mão de cada lado, puxei ela para baixo e surpresa, ele não tinha cueca. Então o pau dele saltou como uma mola na minha frente – grande, duro, bem teso e molhado do suco da manga. Ajoelhada na frente dele comecei a lamber aquela vara gostosa e adocicada fazendo ele gemer de prazer. Aí empurrei ele para o sofá, de barriga para cima e resolvi ser mais criativa. Pegando na geleia de pimenta, do lanche, comecei a besuntar seu pau. Ele estava todo depilado, como eu gosto de ver num homem, apenas com um pequeno tufo de pêlos no inicio do púbis. Assim bem besuntado, deitado de costas no sofá, ajoelhei entre suas pernas e continuei a lamber e chupar o seu caralho bem gostoso. A geleia escorria por ele, para as bolas e continuando por lá abaixo. A minha lingua acompanhou o fluxo e logo eu estava chupando as bolas, uma de cada vez e continuando acabei chegando na entrada do ânus dele que estava doce pelo efeito da geleia. Afiando a pontinha da lingua, logo comecei a enterrá-la naquele cuzinho, primeiro ao de leve e logo mais forte e mais fundo. Ele gemia de prazer. Acho que nunca tinha experimentado nada assim, então as sensações que sentia eram inibriantes. Aí deixei seu cuzinho e voltei ao pau que logo abocanhei o mais que pude, começando a chupar com força, enquanto acariciava as bolas com a mão. Eu lambia e chupava, misturando o gosto do pau dele com o gosto da geleia. Ele estava em transe, o tesão o enlouquecia... logo começou a gemer mais rápido e eu sabia o que aí vinha. Então aumentei o ritmo da chupadela e logo senti ele gozar violentamente, enchendo minha boca com o seu néctar morno, em espasmos de prazer. A mistura da geleia com a porra dele foi muito gostosa e uma novidade para mim.

Então depois de gozar, ele também me quis dar prazer e foi a minha vez de deitar de costas no sofá... as roupas atiradas para o lado. Tal como eu tinha feito com ele, também besuntou minha xota com geleia e logo sua lingua estava procurando meu clitáris que estava já em todo seu explendor de tesão. Notei que ele não tinha muita experiência, mas tentou me copiar e logo sua lingua também percorreu toda a minha racha e chegou no meu cuzinho, começando de imediato a querer penetrar nele .... mmmm eu adoro essa sensação, uma lingua afiada penetrando e saindo. Deu-me imenso tesão e logo eu estava rebolando na ponta da lingua dele. Aí ele trocou a lingua por um dedo que enterrou bem fundo nele, iniciando um vai-vem gostoso enquanto a lingua voltava ao meu grelinho que fervia de desejo. Sem aguentar mais pedi:

- Vai, me fode. Quero teu caralho me fodendo.

O pau dele já estava pronto de novo e encaixando-se entre minhas pernas o enterrou todo de uma vez até o fundo. Senti seus colhões baterem na minha entrada e logo o pau subir e descer num ritmo certo, fodendo minha xota com gosto. Sua vara longa e grossa me penetrava profundamente, enquanto eu espetava minhas unhas no bumbum dele marcando o ritmo ... eu estava para lá do bom e não tardei muito a gozar profundamente, um orgasmo multiplo, sem fim ...

Então fiquei de costas e pedi para ele me penetrar por trás, porque é algo gostoso para mim. Ele se posicionou por trás e enterrou seu pau na minha gruta bem quente e molhada, as mãos na minha cintura, sua barriga batendo no meu bumbum com os movimentos. Eu empinava bem a bunda, facilitando a penetração, querendo aproveitar cada cm daquele pau que me fodia.

Então depois de me foder por um certo tempo, ele retirou o pau da minha racha e com ele na mão começou a roçar no meu cuzinho. Senti que ele queria me enrabar, mas meio sem jeito, não sabendo como seria a minha reação. Aí eu empinei bem a minha bunda, oferecendo bem meu cuzinho. Ele entendeu o recado e logo senti a cabeça do caralho dele abrir caminho, entrando cm a cm no meu cu, até estar todo dentro... mmmmm a sensação é gostosa demais para descrever. Sem deixar que o pau saisse fora, rodei de forma a que eu ficasse por cima dele, as costas voltadas para ele, toda encaixada no pau. Coloquei as mãos nos joelhos dele e comecei a subir e descer com força, fazendo meu cu comer o pau dele. Eu subia, quase fazendo o pau sair, para logo descer até o fundo, esmagando os tomates dele, enquanto com a mão acariciava o meu grelinho duplicando o prazer. Sentia meu cuzinho todo aberto, o pau grosso abrindo ele o máximo, deslizando macio nele. Aí o Jorge começou a gemer, preparando-se para gozar de novo e eu aumentei o ritmo, fodendo seu pau com o meu cu até sentir o primeiro jacto de esperma me invadir. Enterrei-me todo nele sentindo os espasmos fortes em cada ejaculação. Gostoso. Bom demais.

Melados e cansados, fomos de novo tomar um banho refrescante e enquanto a bermuda dele secava o Jorge vestiu um roupão do hotel. Aí fomos para a varanda, sentados nas cadeiras, vendo o pôr-do-sol, olhando a praia que começava a ficar deserta e continuamos a nossa conversa:

- E aí, você gostou? – perguntei

- Mmmm, muito, foi muito gostoso, você é uma garota e tanto.

- Então você gostou das minhas iniciativas, gostou da forma que fiz?

- Adorei, respondeu ele, vc me levou ao céu!

- Rsssss, que bom então. E você gostou de sentir a minha lingua no seu cuzinho?

- Ai, isso foi como um choque elétrico, bom demais. Nunca tinha feito nada assim, mas sempre estou aberto a novos prazeres.

- Mmmmm isso me dá uma ideia. Espera um pouco.

Aí entrei de novo no quarto e um pouco depois voltei ainda enrolada no roupão, parando na entrada da janela, encostada na ombreira. Ele olhou para mim sem entender porque eu estava ali de pé. Aí eu entreabri o roupão e mostrei o que tinha por baixo. Tinha vestido a minha calcinha especial ...essa calcinha tinha acopulada um dildo muito realístico, cor da pele, com uns 20 x 5,5 cm, cabecinha e bolas. Enfim, um caralho muito real. Com a mão comecei a brincar com ele, afagando-o. O Jorge estava de olho arregalado, sem saber o que falar. Aí eu falei:

- Sabe, eu não sou sá passiva, também gosto de ser activa e me dá muito prazer comer um cuzinho de homem! (enquanto falava, pegava o caralho pela base e abanava com ele, como os homens gostam de fazer). Ele olhava estarrecido para o meu pau, sem saber o que fazer ou falar. Então eu aproximei-me dele e pegando na mão dele coloquei-a no meu dildo, fazendo-a deslizar nele como se fosse uma punheta. Ao principo meio timido, logo ele entrou na brincadeira e começou a punhetar meu pau com gosto. Então eu apontei a cabecinha dele na boca dele e pedi para ele mamar meu pau. Ele hesitou um pouco, mas deve ter pensado “já que cheguei até aqui, vamos em frente” e começou a mamar o dildo de forma gostosa. Então lembrou-se e pediu para eu o besuntar com suco de manga, tal como eu tinha feito no pau dele. Assim fiz e aí todas as inibições dele cairam. Ele chupava e mamava meu pau com tanta mestria que o meu tesão começou a crescer sem parar. Então retirei o pau da boca dele e pegando na manteiga do lanche, besuntei cuidadosamente aquela vara comprida e grossa. O Jorge pensou que era para continuar chupando, mas aí eu falei:

- Agora vamos experimentar outra coisa. Fica de quatro, de costas para mim.

Ele entendeu o que o esperava e olhando aquele tamanho todo engoliu em seco:

- Sabe, heerrr, eu nunca fiz nada assim, não sei, não....

- Não se preocupe, eu serei cuidadosa. Vai, empina aí a bundinha para mim.

Então ele cedeu. Despindo o roupão, colocou-se de quatro na expectativa. Aí eu usei o resto da manteiga e com ela lubrifiquei o ânus dele, metendo primeiro um dedo, depois dois. No principio ele se apertou ao sentir o meu dedo, mas logo foi relaxando e logo os meus dois dedos entraram com facilidade. Então apontei a cabecinha do meu caralho, bem lubrificada e lentamente enterrei naquele cuzinho virgem e apertado. Ele gemeu alto, o pau era grosso demais. Eu recuei e logo de seguida enfiei de novo. Várias vezes repeti o processo até sentir seu esfincter se abrir e aceitar a penetração da minha vara. Aí fui enterrando lentamente, cm a cm até os 20 cm de caralho penetrarem todos, as bolas dele batendo na entrada:

- Oohhhh, gemeu ele sentindo seu cu bem cheio.

Eu parei deixando que ele se acostumasse ao volume e então recuei lentamente, quase tirando fora... e aí de novo o enterrei, desta vez mais rápido.

O Jorge estava de quatro, a cabeça colada no chão do quarto, a bunda toda para o alto. Eu fiquei de cácoras sobre ele e apoiando as mãos no quadril dele comecei a cavalgar com gosto, subindo e descendo rápido. Por vezes tirava o pau fora e via seu cu se fechar, mas logo enterrava tudo de uma vez, fazendo ele gemer alto.

Aí parei e mandei que ele fosse para a varanda e se debruçasse sobre o parapeito, ali no inicio da noite, com a iluminação do quarto por trás de nás. Estavamos visiveis, mas a ideia era essa. Posicionei-me por trás e recomecei a enrabá-lo. Agora o meu pau já deslizava fácil e o Jorge já gemia de prazer:

- Vai, não pára, não. Fode meu cu todo, me enraba....mmmm delicia!

E agora era ele quem se movia para a frente e para trás, fodendo seu cu no meu pau. Eu com as mãos abria sua bunda para que o pau entrasse todo até o fundo. Ele se fodia no meu pau enquanto punhetava o pau dele que estava quase rebentando de tesão. E tornou-se mais audaz. Pediu para eu sentar numa das cadeiras da varanda e aí sentou directo no meu dildo, começando um sobe e desce rápido e firme. A base do dildo acariciava o meu clitáris e eu estava fervendo de tesão, queria gozar. Com uma mão peguei o caralho do Jorge e punhetei-o bem rápido sem que ele parasse o sobe e desce sobre mim. Ele não aguentou mais:

- Arrgggggg!!! E explodiu. Do seu caralho saiu porra como ele nunca deve ter visto sair. Eu gozei junto. A minha rata em espasmos gostosos se veio várias vezes seguidas, me deixando prostada de prazer. O Jorge se deixou cair sobre mim. Cansado. Rebentado. Meu caralho ainda enfiado dentro dele, duro e teso. Vantagem de ser dildo, não amolece, não cansa. Ficamos ali por um tempo:

- E aí, vc gostou? Perguntei de novo.

- Ai Ana, vc é demais. Não pensei em ter umas férias assim. E eu que sempre fui contra o uso de dildos, mas tenho que confessar que é bom demais ( e falando isso remexeu-se sobre mim para sentir bem o meu caralho dentro do cu)

Eu estava feliz. Tinha passado uma boa tarde e tinha satisfeito os meus desejos.

E ainda estava no meio da semana, tinha ainda uns dias pela frente...”



E pronto, aqui fica a minha histária de quando estive no Leblon. Espero que gostem tanto quanto eu gostei.

Ana

anaxvarandas@gmail.com