Tenho lido muitos relatos de cornos, uns verídicos e outros tantos muito fantasiosos.
Mas fantasia ou realidade, a verdade é que há muitos homens cornos, ou com o desejo concreto de o ser.
Eu me enquadro nesse meio, não fui corno por acaso, aliás, como muitos, me esforcei para me tornar um.
Casei-me com uma mulher bonita, com um corpo muito bonito, desde o início sempre fomos muito safados na cama, ela estava sempre pronta, e com um tesão incontrolável.
Nás, os cornos, temos adoração por nossas esposas, mas a minha, não vou dizer que seja o que não é. Diria que é uma mulher normal como tantas, mas é a minha mulher, isso já faz a diferença. Negra, cabelos não muito compridos, mas muito bem cuidados, lábios carnudos, olhos negros, (tem um jeitinho safado de olhar), seios médios, coxas grossas, bumbum redondo e empinado, uma xoxota com poucos pêlos, sempre muito bem aparados.
Como eu disse, não fui corno por acaso, começou mais ou menos numa brincadeira, falávamos de nossos antigos namoros, e ela me contou uma transa com um ex dela, dizendo que ele tinha um “pau enorme”, algo que mexeu comigo, e passei a imaginá-la com esse antigo namorado, mas nunca lhe disse nada
Aquilo não me saia da cabeça, passei a me masturbar pensando nisso, e meu desejo em ver ela com outro foi sá aumentando, mas eu não tinha coragem de lhe contar.
Não sei se por causa desse desejo de ser corno, comecei a ver muita sensualidade nela, e comecei a dar algumas roupas provocantes, comecei por uma minissaia, e fui aumentando, sempre elogiando-a quando vestia uma roupa mais ousada, seguiram shortinhos, calças justas, roupas transparentes, e uma infinidade de calcinhas, modelos e cores, mas primava sempre pelas minúsculas e fio dental.
Ela se sentia cada vez mais, e eu também, sabia que era uma questão de tempo, ela ia me cornear. As vezes ela me contava as cantadas que recebia, e eu fazia lhe perguntas e ela sempre dava um sorrisinho maroto.
As vezes cheirava as calcinhas dela no banheiro, mas nunca sentia nada, até que um dia percebi que algo estava diferente, ela por si sá estava muito cuidadosa, qualquer saída que ia dar, sempre se arrumava com esmero, pensei: “se ainda não me corneou, não demora”, mal sabia eu que já estava levando pontas a meses.
Um dia saímos os dois, e a deixei no banco pra pagar algumas prestações, a tarde quando cheguei, notei que a roupa que ela havia usado estava no varal, uma calça preta, uma blusa verde e o conjunto de calcinha e sutiã preto, tive a certeza, precisava agora de paciência para fazê-la me contar.
Ela se tornou ainda mais carinhosa comigo, e eu também com ela, eu sabia, mas queria que ela me contasse, e comecei a dar dicas, as vezes dizia que amava-a tanto que aceitava até um traição, desde que ela me contasse antes que outras pessoas viessem me contar.
Em nossas transas gosto de chamá-la de puta, safada, gostosa vadia, cachorra,(coisas que ela também adora) e numa dessas que a chamei de puta ela disse-me: “puta dá pra mais de um...” e no embalo falei: “minha putinha dá pra quantos quiser, minha putinha tem dado muito?” e continuei provocando :“tem dado essa bucetinha gostosa pra outros machos? Heim? Tem provocando muitos homens com essas suas calcinhas safadinhas né”, ela gemendo louca de tesão soltou :”... não... pra muitos não...” eu enlouqueci, bombava freneticamente em sua xaninha e falava cada vez mais coisas:” ele te pega assim? Heim putinha? Te fode gostoso assim? “
Ela doida de tesão começou a dizer coisas também:”... ai amor... eu não queria... mas aquele tarado é um bruto...” explodimos num gozo intenso, e ficamos um tempão abraçados sem nada dizer.
Apás nos recuperarmos perguntei-lhe quem era o tarado bruto, queria saber de tudo, mas que não me escondesse nada. A seguir passo o relato para as palavras dela, serei o mais verídico possível, pois são palavras que nunca esquecerei.
“ È o Meneses, um colega de curso, houve um dia que saímos mais cedo, e ele ofereceu carona a mim e a outra colega, sá que ela ficou primeiro, ele então me chamou pra conversar, disse que há tempos queria falar comigo, eu disse que tudo bem, ele então se dirigiu a um bairro novo com poucas casas e pouca iluminação, ficamos conversando e quando vi já estávamos nos beijando, ele disse: ”há tempos que tenho notado você, e tenho um desejo louco por ti.” Confesso que também deseja ele, então fomos pra um motel, quando lá chegamos ele me colocou na cama, tirou minha calça, quase rasgou minha calcinha, e começou a me chupar e bolinar meu cuzinho com um dedo, pedi pra chupar ele também claro, quando ele tirou o pau pra fora assustei, ele sorriu e disse: “ nunca viu desse tamanho?”, nunca mesmo, enorme, grosso e reto, com a cabeçona vermelha, não consegui colocar nem a metade na boca, fizemos um 69 comigo por cima, ela me lambia desde o clitáris até o cuzinho, e ficava me enfiando o dedo , sentei então naquela tora e fui escorregando mas não conseguia por tudo, ele então me virou ficando por cima, e enfiou tudo, eu gemia e pedia para ele parar, mas ele ria e dizia: “ vai levar vara nessa buceta pra aprender, e vai dar pra mim sempre que eu quizer...” eu falava que seria sá aquela vez que eu era casada, ele ria mais ainda e falava: “quem provou dessa pica sempre quer mais, você vai me dar é sá eu querer, você agora é minha...” me fez gozar como uma louca.
Quando me deixou aqui práximo pensei, nunca mais saio com ele tarado, ele me deixou quebrada.
Passado uns dois dias saímos mais cedo novamente, ele nos ofereceu carona novamente, pensei em recusar, mas fomos todos, e mais uma vez ele deixou as outras meninas primeiro, quando estávamos sás ele disse: “ então, ta com saudade do meu pau?” falei:”você sabe que não podemos ficar de novo, meu marido pode desconfiar”, ele deu uma grande risada e respondeu: “ seu marido? Seu marido pode desconfiar de quê? Da puta que tem em casa? Seu marido sabe bem o que você é, e acho até que gosta, conheço bem mulher de corno, ou você acredita, que homem sério deixa a mulher usar essas roupas e calcinhas que você usa? Me engana que eu gosto” tentei retrucar: “ não fale assim do meu marido! Você não o conhece!”, ele riu debochando: “ tudo bem não vou mais falar do corno, vamos logo que meu pau já ta estourando”, seguiu pro lugar que se tornou repetitivo, nunca mais me levou num motel, estacionava sempre numa ruazinha escura e me fodia como uma puta de rua, e ria das vezes que me fazia goazar, lambia meu cuzinho e dizia” vai se preparando, que um dia vou entrar pela porta dos fundos”
E assim tem sido meu amor, sou mesmo uma puta, pois ele não me deixa, mas não faço por obrigação, gosto mesmo de dar pra ele, mas nunca dei pra mais ninguém. Pode fazer o que você quiser comigo”.
Na hora acalmei-a dizendo que a amava, e fudemos como nunca, foi uma noite de loucura. Nunca vi ela com ele, mas ela sempre me conta quando fica com ele, e as vezes chega toda inchada de levar vara dele, e isso já passam alguns meses.
Quero contatos como homens iguais a mim, que veneram sua mulher, que sabem que sua esposa dá pra outro, e que goste de trocar relatos de suas experiências.
Email: lupera@bol.com.br