JÓIA DE LADRÕES
Sozinha em casa, filhos na escola, marido trabalhando, saí do banho enrolada na toalha e ao entrar no quarto deparo-me com dois reválveres apontados para meu rosto!
Dou um grito e quase desmaio de susto! Recebo uma tapa na cara, o que me faz acordar para a realidade.
Eram dois assaltantes, um alto, forte, com cara de sem-vergonha, o outro mais novo e mais baixo com cara de bandido mesmo.
Viemos, para roubar, mas pelo jeito a jáia principal acabou de sair do banho. Puxou minha toalha, desnudando-me por completo. Tentei cobrir as partes íntimas, mas fui puxada pelos meus cabelos negros encaracolados. Fui jogada na cama enquanto ouvi. Se for boazinha sá sairá com alguns arranhões, se bancar a difícil, apanha até morrer. O que falava, o mais velho veio por cima de mim e começou a me beijar. Tentei resistir, mas alguns tapas na cara me fizeram colaborar. O outro ficou pelado e encostou o pinto em minha boca, já que o mais velho minha buceta com sofreguidão. Chupa vagabunda, abriu minha boca e colocou aquele pinto fedido. Colocava e tirava da eminha boca, eu fazia ânsia, mas não tinha alternativa. Esse pinto era semelhante ao do meu marido, grosso e com uns 19 cm de comprido.
Enquanto isso o tarado que chupava a buceta, não parava, eu comecei a sentir prazer e a gozar na boca do desgraçado!
Tá gostando puta, hoje vai sentir o que é um macho de verdade!
Dito isso tirou sua roupa, bem no momento que o outro ejaculava na aminha boca, segurando minha cabeça, me fazendo engolir gota por gota daquela porra.
Engasgada e tossindo foi que reparei no pau do outro. Parecia um pinto de cavalo, uma espada prestes a me transpassar. Ele em pé eu sentada fui obrigada a mamar naquele pé de mesa que quase não entrava na minha boca.
Colocada em frango assado com as pernas no ombro do segundo homem que conheceria minha buceta, fui recebendo milímetro por milímetro da tora que eu preparara chupando. No início o cara foi devagar, parou por alguns instantes, eu suava e choramingava, até que senti muito tempo depois o saco batendo em minha bunda. Totalmente preenchida com o pau tocando meu útero ele começou a bombar, gritando que meu marido era viado, que ele não sabia comer uma mulher gostosa, que agora ele era meu macho. Eu chorava e suplicava, vai cavalo, come tua puta, transforma meu marido em corno, o pintinho dele é minhoca perto desta tua cobra.
Pede vagabunda, pede porra, pede pau! Vai pintudo me faz gozar de novo, enche eu de porra. Ah, oh, uh, uh....
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