Caso vocês não tenham lido meu conto anterior, sou um militar com bom porte físico e uma tara incrível por cu – tanto em dar quanto em comer – também sou casado com uma bela mulher bissexual e por vezes nos relacionamos com outras mulheres – contarei estas histárias posteriormente – no momento gostaria de me ater a um caso especifico que ocorreu ano passado e que ainda hoje causa divertidos comentários em minha casa.
Havia uma bela morena chamada Carla – obviamente nome fictício – que a muito tempo tava querendo fazer um ménage comigo e minha esposa; aceitei na hora! Minha esposa chamasse Cristina, uma pequena e sensual mulher do tipo magrinha tendo uma bela bundinha e seios fartos; seus olhos são verdes e seus cabelos loiros bem lizinhos. Carla por sua vez era morena, com um belo sorriso, pouco seio e muita bunda... “estou no céu” pensei “se for um sonho não me acorde”
Eu fui tomar um banho enquanto as duas começaram no quarto; gosto de deixar as meninas brincarem por um tempo antes de mim, isso parece deixá-las mais suscetíveis. Logo eu havia chegado no quarto vendo aquela cena maravilho onde minha esposa cravava a boca no seio de Carla enquanto esta dedilhava sua suculenta buceta. Comecei a beijar delicadamente o pescoço de Carla e tive minha primeira estranha impressão, a menina não teve qualquer reação apenas continuo o que já estava fazendo; ignorei pensando ser cisma minha, Cristina logo abriu as belas pernas de Carla e começou a chupar aquela linda buceta! Novamente para minha surpresa, não havia qualquer expressão na menina que agora chupava meu pau que, apesar de me provocar muito prazer, parecia bastante mecânico. A esta altura Cristina já olhava meus olhos e graças a nossa imensa intimidade eu sabia o que ela estava pesando: “esta garota não geme? “
Entenda, acredito que somente mulheres sabem realmente como fazer outra ter prazer; eu e Cristina não somos novatos nisso, praticávamos ménage antes de casar. Seja lá o que estava acontecendo, era com Carla. Cansada de chupar aquela buceta que não gozava, Cristina virou-se com as pernas abertas deixando sua xana aberta e a mostra; logo Carla postou-se de quatro com aquela bunda rígida para cima e língua enfiada no clitáris de Cristina, ela parecia saber o que estava fazendo posto que minha esposa gemia com prazer; embora o semblante de Carla continuasse mecânico e, mesmo, distante.
Foi quando desisti de ser gentil. Sempre faço de tudo para entender as mulheres e ser o mais delicado possível até realmente saber o que elas querem; mas no caso de Carla, estava muito difícil. Nada parecia ser capaz de fazer aquela mulher ter uma expressão de prazer. Foi quando tive a idéia de mudar, se ela não vai gemer por prazer vai gemer com um pouco de dor; deixe de lado o cavalheirismo e arrombei aquele cu; enfiei a língua, o dedo, o dedão e depois três dedos nela que continuava passiva, lubrifiquei o pênis e parei por um momento, nunca comi o cu de uma mulher na primeira transa, sempre achei isso super deselegante, tive medo de perder a amiga por conta disso.....olhei para Cristina buscando conselho, parece que minha mulher havia pensado o mesmo e em meio aos seus gemidos – ela estava gozando – me indicou com o olhar “vai enfrente”.
Enfiei meu pau de uma sá vez! Não vou perder tempo dizendo quanto mede meu pênis, sempre achei isso uma bobagem, o importante é saber que doeu, sei que ela sentiu dor porque também já levei vara antes, minha esposa já me comeu com um consolo e já transei com um traveco. Quando terminei de tochar o pau no seu cu ela parar por um instante, como que sentindo muita dor, pensei em pedir desculpas mas decidi seguir em frente comecei a bombar forte; realmente já havia perdido toda minha elegância queria apenas deixar aquele cu bem largo ao redor do meu pau e qual não foi minha surpresa quando finalmente aquela putinha começou a gemer, e como gemia!
Eu bobava com força, batendo naquela imensa bunda e enfiava fundo no rego da vadia. Cristina estava estupefata, levantou da cama em um salto e correu para pegar a cinta e o consolo. Logo, minha esposa estava arrumando espaço para enfiar na xana de Carla e fizemos uma deliciosa dupla penetração. Eu mordia a nuca de Carla e tocando a vara forte no seu cuzinho, ela chorava e gemia alto enquanto beijava Cristina que também forçava com seu pinto de borracha em buceta; gozamos os três juntos naquele delicioso sanduíche.
Tirei devagar meu pau de sua bunda e pude ver que saia um pouco de sangue, senti pena, mas já era tarde. Pelo menos tivemos muito prazer e ela também; acho que me sentiria um merda se não tivesse feito ela gozar. Atualmente nos encontramos com pouca frequência, mas não transamos pois ela entrou para a Igreja e ta namorando um cara de lá, eu as vezes vejos os dois de mãos dadas e penso que aquele crente vai ter que rezar muito para fazer aquela vadia gozar.