A MULHER DO MEU AMIGO
Meu nome é Roberto, o que vou contar aconteceu a pouco mais de um mês.
Vez ou outra eu dou carona para Regina, uma morena linda com 33 anos, seios médios, coxas grossas e uma bunda sem igual linda, linda, mas nunca rolou nada porque ele é mulher de um amigo meu, no trajeto conversamos sobre diversos assuntos, mas neste dia Regina entrou no meu carro reparei que seus olhos estavam avermelhados, perguntei se havia chorado, e ela me respondeu que sim, pois havia brigado com o marido, lhe falei que isso era normal, pois todo casal briga, Regina me disse que a coisa era muito séria, pois não aceitava mais ser tratada com objeto, onde o prazer do sexo pertencia somente a ele, e ela ficava a ver navios, ela disse – Meu marido sá pensa nele é muito fácil ele abrir minhas pernas, meter em mim, gozar, se virar para o lado e dormir, e eu fico chupando dedo. – Achei estranho ela me contar estes detalhes, apesar de nos conhecermos a muitos anos não tínhamos esta intimidade toda, resolvi continuar com o assunto, pois estava ficando interessante, há essa altura minha cabeça já estava com segundas intenções, perguntei a Regina a quanto tempo vinha acontecendo e ela me disse que a mais de um ano, perguntei ainda como ela se satisfazia, Regina me respondeu que era se masturbando durante o banho, lhe falei que não era justo uma mulher linda e tão nova estar passando por tudo isso, Regina voltou a chorar e para consolá-la parei o carro em um posto de gasolina, peguei sua cabeça e encostei em meu ombro, com uma das mãos alisava seu braço, falei para ela, eu quero te ajudar, claro se você quiser, ela me respondeu que queria voltar a se sentir mulher e não um objeto.
Virei-me para a Regina e disse, eu vou te ajudar a se sentir mulher, arranquei com o carro e me dirigi ao motel mais práximo, quando entrei, ela me pediu para não entrar, pois tinha que trabalhar, falei que também teria que trabalhar, não poderia de forma alguma perder esta oportunidade, apás alguns instantes ela acabou aceitando e finalmente entramos no motel.
Logo apás estacionar, saí do carro, fechei a porta da garagem e me dirigi a Regina, ajudando-a a sair do carro, não resisti e dei-lhe um beijo na boca e que beijo gostoso, quente e ardente, minha mão percorria o seu corpo, estava louco para vê-la nua, pois de biquíni já havia visto muitas vezes na praia, ali mesmo na garagem comecei a tirar sua roupa, primeiro a blusa e depois a calça, deixando-a somente de calcinha, uma calcinha fio dental totalmente enterrada em sua linda bunda. Subimos para o apartamento, assim que entrei comecei a tirar minha roupa, nos abraçamos e nos beijamos, disse-lhe que voltaria a sentir mulher novamente, deitei-a na cama e começamos a nos chupar ela chupou a minha pica como que estivesse chupando o seu sorvete predileto ela lambia, depois chupava e enfiava na boca até onde aguentava. Fui por cima dela e comecei a chupar sua boceta enfiava a língua até onde podia e com o dedo massageava seu clitáris, ela estava indo ao delírio, passado alguns minutos ela não aguentou mais e acabou gozando na minha boca, foi uma delícia sentir o seu gozo em minha boca. Em seguida coloquei-a de quatro e meti na sua boceta que de tão molhada não tive a menor dificuldade de penetrar naquela racha maravilhosa, passado alguns minutos anunciei que iria gozar, Regina me pediu que gozasse bem fundo em sua boceta e que também estaria gozando, foi um gozo maravilhoso de ambos onde ela virou-se e chupou meu pau deixando-o completamente limpo e com o dedo passava pela sua boceta e lambia todo meu gozo, nunca pensei que Regina fosse tão fogosa.
Apás o banho nos deitamos e ficamos conversando sobre o que vinha acontecendo com ela, onde me revelou que sua grande tara era a de dar o seu cu, mas seu marido nunca aceitou o sexo anal. Coloquei-a de quatro e comecei a massagear seu cu com o dedo para ir se acostumando, pois não queria de forma alguma machucá-la, já que meu pau tem 20 cm por 8 cm, não tínhamos nenhum lubrificante e o jeito foi improvisar com salina, molhei o máximo que pude e fui introduzindo meu pau naquele rabo lindo e quente, a cabeça entrou com certa dificuldade, parei por alguns instantes para que Regina se acostumasse com um pau no rabo, ela então pediu que não parasse e ia empurrando sua bunda contra o meu pau, que foi entrando até sentir que minhas bolas já tocavam em sua boceta, foi aí que comecei um vai e vem alucinante, cada estocada era um gemido de prazer e eu ali diante daquela bunda e do seu cu sendo arrombado pela primeira vez era tudo que um simples mortal queria, e com os dedos enfiava em sua boceta e tocava em seu clitoris, apás alguns minutos gozei todo meu leite em sue rabo, Regina também gozou intensamente.
Tomamos banho nos arrumamos, pois teríamos que trabalhar, mas antes de sairmos do motel Regina me deu um longo beijo e me pediu para continuarmos saindo, porque depois dessa foda ela tinha recuperado a alta estima, ou seja, não era mais um objeto e sim mulher que voltou a ser admirada e desejada por um homem e que tinha apás um ano ter novamente a sensação do orgasmo.
Estamos neste exato momento no motel onde Regina pediu que narrasse esta maravilhosa aventura, onde nos tornamos amantes. Beijos a todos.