Como disse no primeiro conto, morava num povoado de uma cidade do interior do estado de Sergipe. Quando comecei a estudar o Ensino Médio eu me mudei para a cidade, mas meus avos continuaram a morar no povoado, naquele mesmo sitio. Como muito s sabe aqui no interior o meio mais eficaz para se ir de uma cidade a outra, ou para se chegar aos povoados é pegar uma Topic ou Van de lotação. Num determinado domingo de um feriado prolongado fui da cidade ao sitio, cheguei ao ponto e havia apenas uma topic, a do horário de meio-dia, se não me engano. Na topic sá estavam o motorista e o cobrador, homens de meia idade, o primeiro gordinho e o segundo magro.
Quando chego ao carro, aonde fico, geralmente, na parte de trás, o cobrador me oferece o bando dianteiro, ao lado do motorista, eu não vi nada de estranho e aceitei o convite. Depois de uns 5 minutos ali e nenhum passageiro chegar, o motorista me pergunta se haveria algum problema de irmos a uma casa pegar uma encomenda, eu respondo que não há problema algum. Passamos na tal casa ele desce e fica no carro eu e o cobrador, o motorista retorna e o cobrador joga o verde – fica aí sentado na frente namorando o moto – eu apenas fico rindo da colocação e sá mais tarde veria naquela brincadeira uma enormidade de verdade.
Viajamos, eles pegam mais alguns passageiros, na metade do caminho o me faz varias perguntas, nada demais, nenhuma com duplo sentido, na verdade bobas demais. Fico no meu ponto e ele me diz que não preciso pagar a passagem, achei isso estranho, haja vista que haviam poucos passageiros, mas agradeço a gentileza e vou para casa não tão normalmente assim, bati muita punheta naquela semana pensando nos dois, mas não haviam me dado abertura, a não ser aquela colocação, sobre a qual não via qualquer maldade.
Algumas semanas depois pego novamente aquela condução, era um dia de sábado, já umas seis horas, bem escuro, diferentemente, daquela primeira viagem o carro estava lotado, fui do lado do motorista, dessa vez ele já não me perguntava banalidades, estava mais inclinado ao assunto mais interessante, SEXO. Respondi o que me perguntou e fiz algumas perguntas também, ele me passou o numero dele e disse que qualquer coisa e ligasse. Alguns pontos antes do meu eu ofereci a passagem, ele me diz:
- não precisa pagar!
- você está dando asas à cobra! – respondi, fazendo graça, mas quem caiu na graça foi eu.
- eu quero a cobra mesmo! – reponde pondo a mão no meu pau, fui à lua e voltei.
Fiquei com aquilo gravado em minha mente, mais umas duas vezes eu viajei com ele, que sempre botava a mão no meu pau, até que num outro fim de semana prolongado eu o liguei, aproveitando que mau pai (com quem morava na época) havia viajado e não tava com vontade de ir ao sitio. Marcamos de nos encontrar num bairro da cidade, e fomos a um motel meio chinfrim da cidade. Nunca havia estado em um até então.
Quando entramos, vamos tomar banho juntinhos já nos pegando, volto para o quarto e ligo a TV, para ver o que se passava, enquanto ele fazia o tal do chuveirinho no banheiro. Quando ele volta começa a me chupar todo, h que delicia. Foi ele o primeiro a me chupar o saco, e como ele chupava, era delicioso. Depois foi a minha vez de pagar boquete para ele, que me pede para lamber seu cuzinho, ele fica na posição de frango na beira da cama enquanto eu chupava deliciosamente aquela bundona carnuda. Ele então me puxa para meter nele, pego uma camisinha e ponho no meu pau, começo a madeirá-lo. Meti por uns 19 minutos nessa posição, quando ele diz que quer cavalgar no meu pau. Quando saio de cima dele tiro a camisinha, vou ao banheiro mijar e retorno, deito na cama com a barriga pra cima e ele começa a cavalgar, dizendo coisas sem sentido, e eu sá no silencio sá sentindo, escutando, era maravilhoso. Não consigo segurar muito e gozo ali dentro dele. Nos deitamos agarradinhos e faço varias perguntas, tais como:
- como foi sua primeira vez? Se ele já teve muita relação? – coisas do tipo.
Apás responder a todas elas ele me pergunta se eu era cabaço, respondo que sim, e ele enlouquece, me pede para ser o primeiro a me comer, eu concordo, seu pau era menor do que o do meu iniciador (devia ter uns 19 centímetros, e não era to grosso). Deito de bruços no meio daquela cama enorme e ele vem por cima, aquele peso todo e cima de mim, ele pega um lubrificador e passa no pau e no meu cú, quando começa a forçar, lembro da minha primeiro tentativa, e travo o cú, ele tenta de cá tenta de lá e nada de entrar, se contenta com uma chupada e vamos embora.
Pouco tempo depois perco meu celular, e o contato dele, nunca mais viajei com ele, creio que tenha vendido a topic, sá o vi mais uma vez, quando eu ia entrando num banco aqui da cidade e ele saindo, quis falar com ele, mas não ali na frente de todo mundo, o povo do interior é muito curioso, fofoqueiro. Ele havia me dado seu endereço, mas não quis ir atrás.
Lembrando a todos que os nomes foram trocados (não por memária ruim... hehehe) e a geografia do local foi modificada para não ser rapidamente descoberto (hehehe). Quem quiser me adicionar no MSN está aí: di_sade@hotmail.com para qualquer pessoa do Brasil, e quem sabe de outros paises, mas, preferencialmente, do Nordeste e de Sergipe.
Outras aventuras nos práximos números.