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AVENTURAS EM SERGIPE II – A FESTA DO CAMINHONEIRO

O que relato aqui aconteceu quando eu tinha mais ou menos 19 anos, dois anos apás minhas primeiras aventuras. Fui com um primo meu, de carro, para uma festa na cidade de Itabaiana, a Festa do Caminhoneiro. Como eu era mais novo e sá tinha um carro, ele ficou com uma garota e saiu para traçar ela, e eu fiquei lá na festa. Depois de um tempo a banda que tinha começado a festa acabou o show e eu fiquei andando pelas ruas práximas à festa pra ver se conseguia algo mais interessante, quando de repente me aparece um cara (mais velho, creio que uns 25 para 30 anos, branco, da minha altura, boa pinta, que demonstrava ser gay), eu me sento num degrau de uma loja e espero uma reação dele, que passa por mim varias vezes.

Quando ele chega à esquina mais práxima de mim, e mais longe da praça da festa, me faz um sinal para segui-lo, eu, que de bobo não tenho nada, vou atrás, num passo mais rápido, fico lado a lado com ele, nos cumprimentamos, ele diz ser da capital e eu digo de onde sou. Por sorte vemos um terreno baldio com um muro que impedia a visão de quem passava pela rua. Quando começamos a nos agarrar, entra dois rapazes mal-encarados, levamos aquele susto e os caras, que aparentavam nem ter nos vistos, caminham até o fim do terreno.

Saímos daquele local e fomos atrás de outro, quando vimos uma casa abandonada, entramos por uma porta que estava aberta e no antigo jardim começamos o amasso de novo. Tiramos os nossos paus de dentro das calcas, o meu um pouco maior que o dele, motivo pelo qual recebo um elogio, punhetamos um ao outro. Ai ele propõe que eu o coma, peguei uma camisinha que tinha na carteira (não saio sem uma, pois sexo seguro sempre... hehehe). Coloco a camisinha, com sua ajuda e começo a madeirá-lo, em pé mesmo. Ele reclama que está um pouco seco, que estava incomodando um pouco, aí tiro, cuspo no meu pau e meto novamente.

Ele me pede para ir devagar, alegando que meu pau é grande demais, eu diminuo o ritmo, mas não deixo de meter muito naquele cuzinho delicioso, e como era delicioso, quando eu metia até o talo ele apertava o cú ao redor de meu pau, eu adoro isso. Passado uns 19 minutos, que pareceram a eternidade, pois estava muito gostoso, curtir aquele cuzinho num lugar tão inusitado, eu aviso que vou gozar. Ele numa velocidade impressionante, tira meu pau de seu cuzinho, arranca a camisinha e começa a me punhetar enquanto se punhetava. Ele goza antes de mim, em cima de meu pau e me pede para fazer o mesmo com ele, eu logo atendo ao seu pedido.

Nos limpamos, como possível, e saímos dali, ele me pede meu telefone, mas eu não lhe dou, não sei porque, talvez medo de ele me ligar em um momento inapropriado e alguém perceber (coisas que sá se passam na cabeça louca de um adolescente) ah se arrependimento matasse. Mas o que mais me chamou atenção de tudo, foi quando já estávamos na rua ele me pergunta se eu sou garoto de programa, deveria ter-lhe perguntado o quanto me daria se eu fosse, mas não, nem cogitava tal hipátese, o que eu queria mesmo era sexo, prazer sem envolvimento financeiro, nem emocional, coisa de adolescente, qualquer um que dava tesão eu encarava.

Lembrando a todos que os nomes foram trocados (não por memária ruim... hehehe) e a geografia do local foi modificada para não ser rapidamente descoberto (hehehe). Quem quiser me adicionar no MSN está aí: di_sade@hotmail.com para qualquer pessoa do Brasil, e quem sabe de outros paises, mas, preferencialmente, do Nordeste e de Sergipe.

Outras aventuras nos práximos números.