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ESTUPRADA NO MEXICO

Meu nome é Andressa, tenho 20 anos, loura, olhos verdes, 1.73m, 59 kg, bocas carnudas, corpo bem definido, seios medios, bumbum arrebitado. Ja trabalhei como modelo, saí varias vezes em capas de revistas e ja fui dançarina no programa do Faustão. Apesar da grande ferida que esse crime causou em minha alma vou relatar o que aconteceu para que outras pessoas não caiam nessa armadilha. Em 2002 tinha uma vida promissora, tirava fotos para revistas, desfilava e dançava, mesmo assim tinha uma renda que não era o suficiente para ajudar minha familia e pagar minha faculdade pois meus trabalhos eram sempre temporarios. Foi quando recebi uma proposta de uma amiga que trabalhava nos Estados Unidos. Ela ganhava 3 vezes mais do que eu trabalhando como babá. Apesar da discordancia dos meus pais, resolvi arriscar. Tentei tirar varias vezes o passaporte americano e não conseguia por não ter um trabalho fixo comprovado. Então minha amiga me passou todas as coordenadas para que eu entrasse no país clandestinamente através do deserto mexicano. Pelo perigo que sabia que ia correr meu irmão topou ir comigo. Então negociamos com uns agenciadores em Minas Gerais e conseguimos contatos com uns coiotes "como são chamados os mexicanos que fazem esse serviço" e fomos fazer essa loucura. Chegando em solo mexicano, encontramos com mais 19 brasileiros e dois coiotes que iam nos guiar pelo deserto. Eles me olharam de cima para baixo e conversaram algo entre eles. Fiquei com medo e avisei meu irmão. Ele perguntou se eu queria desistir, pensei nessa hipotese, mas como ja estava lá resolvi seguir em frente. Foi o grande erro da minha vida, não sabia que a partir dessa decisão ia passar o maior pesadelo da minha vida. A viagem é feita de noite e o lugar é de dar medo. Com 1 hora de viagem os dois disseram que iam dividir o grupo para despistar a policia. O estranho é que colocaram um grupo sá com homens e no meu grupo quatro mulheres, meu irmão e um senhor de uns 50 anos. Com mais 19 minutos de caminhada encontramos com mais tres coiotes todos mal encarados que prontamente olharam para mim e disseram que a viagem tinha chegado ao fim. Apontaram suas armas em nossa direção e começaram a nos amarrar. Sá eu e uma mineira ficamos desamarradas. Foi aí que desconfiei o que ia acontecer. Um deles ja chegou me beijando enquanto outro apalpava todo o meu corpo. Comecei a chorar compulsivamente e meu irmão começou a gritar levando logo varios socos e chutes que o deixou desacordado por um bom tempo. Tiraram toda a minha roupa e tbém da mineira que vou chamar de Valeria e que descobri depois que tinha apenas 19 anos. Ela tinha mais ou menos 1,65m e 54 kg, muito bonita, seios medios e bumbum bem redondinho. Nás duas choravamos como bebê mas não tinhamos mais nada a fazer, estavamos no meio do deserto com animais brutos, sujos e insaciaveis. O coiote que estava com outro grupo se juntou a eles e fui violentada de varias formas por 5 coiotes a noite toda sem parar. Eles revezavam em mim e na Valeria. Era virgem da bundinha e me estupraram sem dá. Fizeram fila, um gozava e ja entrava outro. Em um certo momento estavam fazendo dupla penetração em nás duas enquanto eramos obrigadas a chupar o penis do outro maldito porco mexicano. Tomei porra a noite toda, vomitei muito e de manhã meu corpo ja estava dormente de tanto esforço, minhas lagrimas secaram, não chorava mais, não tinha mais reação, meus joelhos estavam esfolados de tanto ficar de quatro. Aquela cena deles em cima de mim revezando na minha vagina, na bundinha e na boca sá me deixava com mais raiva de não ter desistido a tempo. Naquele momento eu pensava em me matar tamanho foi o sofrimento e humilhação. Acho que foram mais de 8 horas de sexo sem parar, um deles não gozava de jeito nenhum, chegou a ficar mais de uma hora comendo minha bundinha, a dor era insuportavel, metiam como animais. A Valeria tbém sofreu muito, o mais dotado de todos não a deixava em paz comendo sua bundinha diversas vezes. Estavamos ensanguentadas e com porra escorrendo por todos os lados. Quando cansaram, sorriram pra mim e disseram que adoravam comer as brasileiras por que nás eramos mais calientes que as mexicanas e que eu era uma putinha mais gostosa que eles tinham comido. Nos deixaram peladas no deserto e a unica coisa que eu esperava naquele momento era a policia chegar e me deportar. Queria voltar logo para o Brasil e esquecer esse drama que passei. Mas dois anos se passaram e ainda carrego marcas desse dia terrivel. Peguei hiv e outras dsts e na hora de fazer o aborto de um filho deles fiquei esteril. Sei que muitos irão fantasiar com esse relato, mas o meu intuito foi alertar as pessoas para um triste realidade que vem acontecendo. Beijos. Dressa.