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VIDA DE ESTAGIÁRIO

CAPITULO 1



Vida de estagiário não é mole, todos sabem disso. Mas, para um rapaz que vinha do interior e que precisava pagar o aluguel do quarto que morava (em verdade, praticamente sá dormia), qualquer grana, além da pequena quantia que recebia mensalmente de meus pais para custear a vida, era muito bem vinda.



Assim, depois de ser chamado por uma dessas empresas que fazem a intermediação entre a instituição de ensino e organizações que precisam de estagiários, iniciei o meu estágio de administração numa empresa de representação de equipamentos médicos. Meu estágio no papel era de administração, mas minhas atividades eram as que ocorressem, ou seja, fazia de tudo um pouco. Desde fazer e servir cafezinho, carimbar papéis e retirar grampos, eu também aprendi muito sobre estoque, classificação de produtos para efeito de rastreamento e logística de entrega de material. Também não me fazia de rogado, precisava da grana e, por isso, desempenhava bem qualquer tarefa que me confiavam.



Não tardou para que conseguisse a confiança de meus coordenadores o que gerou um pequeno aumento na minha bolsa auxílio e, por via consequência, mais trabalho. Não raro eu saia mais tarde do que deveria do trabalho, sempre que ficava para fechar estoque e achar diferenças no numerário estocado, era com o bacana aqui. Como todos sabiam que não negava serviço, sempre me confiavam para hoje as atividades que podiam ser deixadas para meus coordenadores terminar amanhã. Paciência, eu precisava.



Num desses serões, eu já me preparava para ir embora. A empresa estava praticamente vazia e quando passava pela a sala da gerente de RH percebi que as luzes de sua sala estavam acesas. Fiz o que pude para passar despercebido porque a Dra Luciana era uma das que mais me requisitava para pequenos trabalhos fora do meu setor. Ela sabia que eu não me negava a nenhuma de suas solicitações, até porque fora ela quem me selecionou e também sabia que foi ela quem recomendou um reforço na minha bolsa auxílio. Já havia me esgueirado como pude e ultrapassado a sua porta, ciente que poderia estar livre de qualquer solicitação, quando percebi uma movimentação anormal no recinto. Escutei sons e barulhos anormais. Gemidos mesmo. Não era difícil imaginar que rolava uma sacanagem na sala. Daí num resisti e voltei. Precisava saber o que acontecia. Deste modo, fui para a sala em frente, que dava uma vista privilegiada para o que estava acontecendo ali, e o que vi era muito mais difícil de acreditar.



Claro que sexo dentro de uma empresa não é algo muito normal, pelo menos eu imaginava, mas, o que acontecia lá era um pouco mais, digamos, estranho. Vi que o segurança da empresa, seu Patrício, um crioulo de mais de meia idade, mais de quarenta e cinco anos com certeza, corpulento para gordo, de jeitão truculento e mal encarado (feio mesmo), segurava Dra Luciana pelos cabelos forçava a cabeça dela na direção de sua virilha. Isso mesmo! Ele esfregava com brutalidade o rosto da Dra contra seu pau! Era um verdadeiro contraste, pois mesmo a Dra não sendo mais nenhuma menina era, entretanto, uma mulher fina, de traços delicados, muito bonita no auge de seus trinta e poucos anos, muito gentil com todos e extremamente profissional, ou seja, ela era acima de qualquer suspeita acerca de qualquer depravação que, na minha mente suja de adolescente, pudesse imaginar.



Então, não tive dúvidas que se tratava de uma tentativa de estupro e já me preparava para interceder e salvar a pobre donzela em perigo. No entanto, o que vi em seguida me deixou ainda mais espantado. Na verdade fiquei mesmo atônito, pois do outro lado da mesa da Dra estava sentado em sua poltrona o seu marido, Seu Kleber, que também trabalhava na empresa e era o diretor comercial, cargo de alto escalão na empresa e que estava cotado para ser um dos novos sácios da representação com uma linha de produtos sá dele. Contive-me e passei a observar melhor os detalhes da situação. Percebi que ele, Seu Kleber, estava do outro lado da mesa com o olhar fixo na sacanagem e se masturbando! Cacete! Era uma daquelas depravações que somente em relatos da internet eu conhecia. E estava lá! Diante de meus olhos! Ao vivo e em cores! Diante dessas circunstâncias, eu fiquei meio que embasbacado, apenas apreciando a situação. Isto porque, os seios da Dra Luciana já estavam de fora (Ah! Refiro-me a ela como “Dra” porque era psicáloga e parecia que ela gostava do título). E quantas não foram às vezes que eu me masturbei pensando naqueles seios. Lá estavam eles, do jeito que eu os imaginava, eram firmes, pontudos, nem grandes e nem pequenos, daqueles que se tinha vontade de morder! E agora eram amassados pelo crioulo de mãos grandes e duras que os apalpavam sem nenhuma cerimônia.



Neste meio tempo a Dra abriu o zíper das calças de Seu Patrício e de lá saltou uma porra de um cacete que de tão grande que parecia grotesco! E, surpreendentemente, Dra Luciana o colocou na sua boca pequena fazendo-o praticamente sumir. Era uma engolidora de espadas! Ela o chupava e massageava suas bolas. Era verdadeiramente um contraste ver seu rosto delicado, com olhinhos rasgados que a faziam lembrar uma nissei, nariz fino e olhos redondos e amendoados enfrentar uma trolha daquele tamanho! Seu Patrício forçava a cabeça dela cada vez com mais força ao encontro de seu pau, quase como se quisesse que suas bolas batessem no queixo da Dra, o que era uma tarefa impossível, pois contrariava a todas as leis da física. Seu Patrício, no entanto, continuou forçando tanto que, em dado momento, a Dra engasgou e fez uma grande forca para se afastar do crioulo que resistiu a ela desvencilhar-se. Mesmo assim ela conseguiu e tirou aquele cacete da boca espalhando saliva pra todo lado. Era estranho, mas me deu maior excitação de ver aquele rostinho bonito todo babado, com lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos, com as bochechas afogueadas e cabelos, sempre muito alinhados, agora desgrenhados.



Ela então se levantou, apoiou suas mãos na mesa para que pudesse ficar de frente para seu marido e empinou suas ancas. Seu Patrício não contou conversa, suspendeu as saias e abaixou as calcinhas quase que num único movimento e enfiou a cara naquela bundinha linda, dura, pequena, mas empinada e firme. Ela rebolava, gemia e se contorcia de prazer. De onde estava eu não podia ver, mas, certamente, o negão estava enfiando fundo a língua na boceta e cuzinho dela. Seu Kleber também se levantou fazendo menção em colocar seu pau, agora que vi, pequeno na boca de Dra Luciana quando pude escutar ela dizer: - Senta ai seu corno!



Obediente, Kleber sentou-se e continuou a se masturbar ainda com mais avidez. Por seu turno, o segurança abriu as nádegas da Dra e eu tive a melhor visão de podia imaginar: sua bocetinha toda molhada e de seu ânus piscando. Logo a imagem ficou encoberta por que o pau do negão forçava seu caminho. Então, outra surpresa! Dra Luciana protestou e disse que na xoxotinha dela não! – Enfia sá no meu cuzinho!



Caraca! Eu não resisti e tirei meu pau que já estava duro prá fora e comecei a me masturbar. Quanto o crioulo a penetrou, que foi de uma estocada sá, a Dra Luciana urrou de prazer e dor, mas não parou de rebolar. Seu Patrício praticamente retirava o pau do cu da Dra para novamente penetrá-lo em estocadas violentas e acompanhadas de eventuais sopapos nas nádegas dela. As marcas de suas mãos ficavam registradas com nitidez nas carnes da Dra e a pele, antes branquinha, passou a ficar rosa, vermelha e, certamente, ficaram alguns arroxeados. Mas isso não parecia problema para a Dra que passou a se bolinar com uma das mãos e pereceu-me que ela tivera um ou mais orgasmos. Daí em diante, não tardou para que os movimentos do negão ficassem mais espasmádicos até que ele enterrasse todo o cumprimento de seu cacete no cu da Dra e de lá retirar aquela trolha já a meia bomba e pingando esperma que, com suas mãos, esfregou nas nádegas dela.



Eu ainda não tinha gozado, mas percebi que eles estavam se preparando para se arrumarem e sair da sala, então fechei meu zíper como pude, empurrando o pau pra dentro e, temendo que fosse descoberto, sai da empresa o mais rápido que pude. Não dava pra esconder que estava de pau duro, mas sai de lá assim mesmo. Coloquei a mochila na frente das calças e acho que até chegar na pensão que morava ainda estava de pau duro. É claro que, assim que tranquei a porta de meu quarto, terminei o que havia começado no trabalho. Era como levar trabalho pra casa! E gozei muito gostoso pensando na Dra Luciana. Sabia, então, que meus dias de estágio nunca mais seriam os mesmos depois de ter presenciado toda aquela bizarrice. E estava certo, não foram.