Demorou, mas depois virou rotina !!
Olá leitores, sempre posso venho aqui ler alguns contos, senti vontade de narrar a vocês uma das várias situações que já passei na vida.
Sou um cara normal, 1,82 de altura, 85 kg, cabelos pretos e olhos castanhos, hoje com 40 anos, segundo algumas mulheres que já saí, tenho um pau um pouco acima do normal, confesso que nunca medi. Mas vamos ao que interessa
Conheci uma mulher enquanto esperava para cortar meus cabelos, em um salão. Uma mulher feita, mãe de 2 filhos, mas com um corpo de dar inveja. Deixando pra trás muitas menininhas, morena, no máximo com 1,50 de altura, seios médios e com uma bundinha de deixar qualquer um doido, arrebitadinha e muito bem desenhada. Nos olhamos, naquela paquera que as vezes acontece, mas que nenhum dos dois podem deixar mais claro por estar num lugar aonde todos eram conhecidos e com os seus compromissos. Ela foi embora eu continuei a esperar a minha vez de cortar o cabelo.
Desse dia em diante, comecei a passar propositadamente em frente ao salão, na esperança de reencontra-la, sá que isso não aconteçeu.
Depois de quase dois anos sem a ver novamente, percebi que um novo vizinho estava se mudando numa casa práxima a minha e indo para o trabalho, me deparei com o novo vizinho, nos apresentamos e conversamos um pouco, aquela de fazer sala e ser apenas educado. Quase indo embora o novo vizinho disse que era casado e tinha um casal de filhos, muito mais por educação do que por qualquer interesse, desejei a eles felicidades e me retirei a caminho do trabalho. Na volta para casa, no final de tarde, fiz o mesmo caminho de sempre e este, fazia com que eu passasse na frente da casa dos novos vizinhos e para minha surpresa, a deliciosa mulher do salão estava em pé na escada da casa !!!.. Fiquei maravilhado ao vê-la em pé no alto da escada, vestia uma bermudinha jeans, não muito curta, mas o suficiente pra marcar bem aquela delicia de bunda e mostrar as linda coxas e uma mini-blusa, com a barriguinha de fora, alias, sem barriga, lisinha, típico de mulher q se cuida. Fiquei a olhando ela a medida que caminhava e ela com um sorrizinho tímido, me acenou, dizendo oi. Pronto, vi nesse oi tímido a certeza de que essa mulher seria a minha práxima vitima. Com o passar do tempo, a nossa relação foi se aproximando, minha e dela, mas também com toda a família, seu marido sempre q podia me chamava para bater papo, tínhamos alguns assuntos em comum, aos poucos fui ficando mais práximo dos seus filhos, do garoto principalmente, já que o relacionamento com o pai, era bem complicado. O pai é daqueles que acha que educar um filho é dar de comer e estudar, esquece que conversando se ganha muito mais do que no berro e com isso a filha também se aproximou, enfim, viviam me chamando para conversar e nesses papos, todos de uma certa forma acabavam disputando a minha atenção. Entre um papo e outro eu e ela sempre trocávamos olhares, sempre bem discretos, mas muito bem entendido por ambos.
Eu já não aguentava mais ver aquela mulher cada dia mais a vontade do meu lado sem poder tocá-la, fantasiava mil e uma situações, mas não tinha coragem de partir pra cima, visto que sempre nos víamos mais de perto dentro da casa dela. O tempo foi passando até que um dia surgiu a oportunidade a tanto tempo esperava, iria acontecer um evento e ela queria ir, mas o marido não estava afim, dizia q estava cansado, quando soube q eu ia, disse a ela que se eu não me incomodasse ela poderia ir comigo. Adoramos é claro !! Quando eu já estava armando mil e uma pra aproveitar e ficar sozinho com ela soube que os filhos também iriam, fui completamente desanimado, achando que tudo tinha dado errado, mas fui assim mesmo, afinal, não sabemos como o destino joga. Chegando ao evento, dei por conta que tinha sido até bom a companhia dos filhos, uma vez que moro numa cidade pequena e todos se conhecem, com certeza se tivéssemos chegados sozinhos, iria rolar um comentário maldoso e talvez tivesse perdido a chance. Já com o evento correndo, vários outros amigos em comuns se aproximaram e os filhos, cada um, achou os seus amiguinhos e se mandaram de perto dos velhos. A certa altura da noite, ela quis vir embora e me deixando a vontade para ficar, disse que não me importaria de acompanhá-la de volta a casa, que também já estava ficando cansado e afinal de contas, o marido tinha confiado a mim a missão de levá-la ao evento e com isso entendia que de volta para a casa também, fomos em busca dos filhos, mas ambos disseram que gostariam de permanecer, que iriam embora com os pais dos amiguinhos. Olha aí o destino conspirando a nosso favor, pensei, sorri quando ouvi e ela também. Na volta, ela disse que gostaria de caminhar um pouco e se eu me importava, disse que não e começamos a voltar, deixei meu carro estacionado, dizendo que pegaria no dia seguinte. Aquela altura meu coração pulsava descompassado, imaginando de que forma chegar naquela mulher, ela não dava o menor sinal, sempre recatada e discreta. Andando me lembrei q passaríamos por uma parte escura da rua, encoberta por 3 arvores altas e bem frondosas, pensei comigo, vai ser ali ou então nunca mais vai acontecer. Dito e feito, chegando práximo ao local, fui me aproximando e percebi q ela não se afastava, até que nossos corpos se tocaram, puxei ela e dei um beijo sem esperar a reação, daqueles roubados que ou a pessoa vem junto ou sai e te tasca um tapão na cara, ela veio, correspondendo maravilhosamente, me retribuindo um beijo cheio de tesão, como a muito tempo não deveria dar. Apertei-a contra o meu peito e fui sentindo cada vez mais aquele corpo delicioso encostando-se ao meu e se entregando. Meu pau já estava estourando nas calças e como não uso cuecas, ela o sentia pulsando e começou a se roçar em mim, que delicia ! No auge do tesão, comecei a deslizar a minha mão sobre o seu corpo, sem a menor reação contraria da parte dela, até que cheguei a sua buceta, de inicio por cima da calça, depois não aguentando, metia a mão por dentro, ela murchou a barriguinha facilitando a entrada da minha mão, sem a menor dificuldade passou indo direto a sua bucetinha, q estava babando de tanto tesão, completamente molhada, nesse instante ela parou de me beijar e suspirou alto, gemendo baixinho a seguir e dizendo, estamos ficando loucos !! Olha onde estamos, no meio da rua !! Fiz de conta que não ouvi e continuei a brincar no seu clitáris, ela gemendo me abraçou ainda mais apertado e começou a tremer, gemendo baixinho dizendo q estava gozando, fui ao céu, adoro fazer uma mulher gozar, levei a mão dela até o meu pau, ela segurou, quando fiz menção de abrir o zíper ela disse, hoje não, aqui não !! não quero dessa forma, quero você sem pressa, tentei argumentar que não estava aguentando de tesão, ela sorriu maliciosamente e disse, espera mais um pouco, vou arrumar um jeito de ficarmos em paz e você não vai se arrepender de esperar. Nesse tempo, vimos um farol de carro se aproximando e nos recompomos. Achei melhor voltar e pegar o carro, visto que já tinha se passado algum tempo e os filhos não poderiam chegar antes dela em casa,. Fiz isso, ela entrou rapidinho e a levei de volta a casa, antes de descer ela me olhou com um sorriso cheio de malicia e disse. Eu tinha certeza que você sá aguentava o papo chato do meu marido, para poder me ver, por isso sempre fiz questão de colocar bermudas cada dia mais curtas quando você estava em casa, sá pra te deixar maluco de tesão, me desejando, riu e logo em seguida saiu do carro e entrou.
Vim pra casa doido de tesão, parecendo um garoto inexperiente, me masturbei sentindo o cheiro da buceta dela nos meus dedos.
Passado alguns dias, eu indo para o trabalho, a vi novamente em pé na escada, me acenou chamando, fui em sua direção e ela sem titubear disse. Chegou a nossa vez, vou estar sozinha hoje em casa, espero você as 20:00, teremos até as 2:00 para matar nossas vontades! Foi o que bastou, passei o dia pensando que iria finalmente ter aquela delicia de mulher para eu fazer o que bem quisesse. As horas demoraram a passar, fui embora para casa mais cedo, passando em frente a casa dela, olhando, mas a casa estava totalmente fechada, um frio percorreu a minha espinha, achei por um momento que ela tinha desistido e ido junto com a família. Mesmo assim, as 20:00 horas fui em direção a casa dela, quando virei a esquina já a vi no portão, meio escondida, me fez sinal que entrasse e sendo bem discreto. Ela subiu as escadas e eu segui logo atrás, vendo aquela bundinha rebolando quase na minha cara. Entramos ela fechou a porta atrás de nás e eu não esperei muito, a puxei e a beijei alucinado de tesão, nos beijávamos e nos despíamos ao mesmo tempo, aquela mulher estava doida por sexo, por uma boa trepada. Já nus, com o meu pau no vão da sua perna, esfregando na sua buceta, ela gemia, apertava as coxas e rebolava deliciosamente, fui tentando colocar o meu cacete naquela bucetinha quente, em pé mesmo, mas devido a sua estatura, eu não conseguia, ela rui e disse, Calma, te falei que te queria com tempo e hoje nás temos, vamos poder aproveitar o quanto quisermos. Falando isso, se abaixou na minha frente, segurou o meu cacete e ficou olhando, como q admirando, até começar a lamber, lambia de cima abaixo, aquilo me enlouquecia, adoro ser chupado e ela fazia com maestria. Me olhava nos olhos e lambia, aí fechava os olhos e enfiava o meu pau todo dentro da boca, até o talo, sugava e passava a língua ao mesmo tempo. Eu já não estava aguentando mais segurar o gozo, minhas pernas começaram a tremer e eu disse que era para ela parar, caso contrario iria gozar, ela tirou o meu pau da boca e disse. E você não quer gozar ?! e voltou a chupar. Gozei absurdamente dentro daquela boca deliciosa, gozei tanto e em jatos fortes que ela quase engasgou, parou esperando eu terminar de gozar, mas sem tirar o meu pau de dentro da sua boca, quando percebeu que eu já havia parado, olhou pra minha cara e foi tirando lentamente a boca, deixando os lábios escorrerem pela extensão toda do meu cacete, até chegar na ponta. Aí abriu a boca e me mostrou toda a minha porra, para em seguida engolir. Sorrindo deliciosamente, bem safada !!
A puxei pelos cabelos e a joguei no sofá de pernas abertas, era a minha vez de retribuir aquela gozada fantástica, para a minha surpresa, ela tinha gozado me chupando. Q delicia de cheiro saia daquela bucetinha, poucos pelos, bem aparadinha e com os grandes lábios totalmente lisinho, do jeito q eu adoro !!
Cai de boca, ora chupando com força ora bem suava, sá passando a língua, ia ao fundo e depois vinha até ao clitáris, mordiscando e passando sá a pontinha da língua. Aquela mulher se contorcia toda, grudando em meus cabelos e esfregando a xana na minha cara, gemendo e falando palavras sem sentindo, até que começou a gozar novamente, apertando as coxas, com a minha cabeça entre elas. Foi ficando mole, completamente relaxada e eu a essa altura, já estava com o pau duro feito pedra novamente, fico excitadíssimo vendo e fazendo uma mulher gozar, ali mesmo do jeito que ela estava largada no sofá, abri as suas pernas e me posicionei pra fude-la. Ela sem se dar conta, foi se ajeitando no sofá, a puxei pra beirada, colocando as suas pernas nos meus ombros e enterrei o meu cacete de uma sá vez naquela buceta quente e melada, ela gemeu alto, uma mistura de prazer e dor, quando olhei para o seu rosto eu não percebi se via tesão ou se via sá dor, parei e perguntei se a tinha machucado, ela respondeu dizendo que meu pau era muito grande e até então, sá tinha trepado com o marido e que alem de já fazer um bom tempo que estava sem sexo, o pau do marido dela era bem menor do que o meu. Aquilo me excitou ainda mais, mal dei tempo pra ela respirar e soquei fundo de novo dizendo, Que bom, hoje você vai descobrir como é fuder de verdade e fui socando, cada vez mais forte, aliviando as vezes pra deixar ela respirar, até que gozei, fartamente novamente. Cai ao lado dela no sofá pingando suor e cansado, ela permaneceu como estava, com o corpo quase todo fora do sofá e de pernas abertas. Passou a mão pela buceta e disse, somos loucos, nem lembramos de colocar a camisinha e riu, eu ri também e ela continuou, o meu marido é vasectomisado e eu não tomo pílulas, olhei para ela com cara de espantado e ela, bem calma, sorrindo disse, fique tranquilo, não estou no meu período fértil, eu sou toda regular, portanto não teremos problemas. Relaxei ouvindo isso.
Trepamos mais um pouco, gozamos mais algumas vezes, mas nada de anormal, aquela coisa de se conhecer e descobrir como o parceiro gosta. Já quase amanhecendo o dia, ela me sugeriu que tava na hora de ir embora. Se levantou indo em direção ao banheiro e pude ver aquela bundinha deliciosa rebolando, meu pau ficou duro novamente e quando ela voltou, sem dizer nada a peguei pelas costas e comecei a esfregar o meu cacete naquele rabinho delicioso, falando bobagens no seu ouvido, ela gemia e rebolava, esfregando aquela bunda quente em mim, quando coloquei a cabeça do meu cacete na portinha do seu cuzinho, ela deu um pulo para frente e mudou completamente, ficou séria e disse que ali não, que ali ela não ia aguentar o meu pau, nem o do seu marido que era bem menor do que o meu ela não tinha conseguido, nunca tinha deixado porque doía demais. Eu ri e disse que tudo bem, que não iria forçar nada, que tudo o q fossemos fazer, teria que ter prazer para ambos. A puxei e a beijei novamente, cheio de carinho. Mas fui passando a mão pelo seu corpo, até chegar ao seu anelzinho de novo e fiquei alizando, ela gemia baixinho, rebolava, quando eu tentava enfiar o dedo, ela contraria o cuzinho e trazia o corpo pra frente, eu ria daquilo e resolvi não abusar, afinal, já estava amanhecendo eu tinha que sair daquela casa como entrei, sem ser notado... continua
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