By Diego
Eu sempre tive curiosidade em saber como é transar com um homem, mas nunca dei bandeira. Tenho namorada e ninguém sabe dessa minha curiosidade. Exceto um rapaz que conheci na internet esse ano. Era muito tarde e eu estava num chat gay.
Conversávamos sobre sexo e eu dizia que tinha vontade de dar o rabo para um macho, mas nunca tive coragem. Dizia que queria me vestir de putinha para um cara e sentir como é ter um macho sá para mim, me usando do jeito que quisesse para seu prazer... O cara estava ficando louco, e ficava me perguntando detalhes do que eu queria fazer e eu, tendo que explicar, também ia ficando muito excitado.
Resolvi aceitar o convite do Pedro para um encontro, naquela noite mesmo. Fiquei pensando se deveria ir, sobre os riscos envolvidos e tal... Mas era daquelas coisas que sá se faz no impulso, na loucura. E eu estava louco de tesão...
Liguei para ele do celular, já no carro, e combinamos um local e hora. Combinamos de nos encontrar em um bar. Nem ficamos para beber. Ele já estava lá e me reconheceu.
Conversamos um pouco e resolvi que seria melhor irmos direto para um motel, porque senão, eu podia mudar de idéia.
Fomos no carro dele, e eu ia reparando em como ele olhava para minhas pernas, até que ele começou a passar as mãos na minha coxa esquerda. Tudo parecia surreal, porque foi tão impulsivo! Eu não tinha planejado nada!
Chegamos no motel, pedimos uma cerveja e ficamos conversando. Aquilo estava ficando muito estranho para mim, olhando aquele cara... Mas o ambiente do motel dava uma quebrada no gelo. Com a cerveja fui me soltando, relaxando um pouquinho...
Terminamos a cerveja e fui tomar uma chuveirada bem quente. A cerveja subiu rapidinho.
Saí do chuveiro e ele estava na banheira de hidromassagem, grande, e me convidou a entrar. Sentei na banheira e fiquei sá olhando para ele. Ele não tirava os olhos dos meus, o que me deixou com uma sensação estranha, de que estava ficando à mercê daquele macho...
Ele começou a chegar perto, e de repente, colocou a mão por baixo da minha perna e foi direto na minha bunda, e ficou alisando. A outra mão, alisava meu peito, beliscando alternadamente um mamilo, depois
o outro... Fui relaxando e "me abrindo", facilitando a posição das pernas, para que ficasse mais fácil para ele.
Os braços fortes dele, a pele queimada, foram me fazendo sentir um calor estranho, e de repente ele estava com o dedo roçando o meu cuzinho... Tive vontade de sentir o pau dele na minha mão. Era a primeira vez que eu pegava um pau de outro cara, e foi muito legal! Ele tinha prepúcio, o que deixa o pau com uma cara mais malvada ainda, passei as mãos pelas coxas dele, bem grossas e peludas, pelo saco, segurei suas bolas... Então ele sugeriu que fossemos para a cama.
Foi na frente, se enxugou um pouco e deitou-se. Sentei na beirada e ele perguntou se não gostaria de chupar o pau dele. Fui chegando o rosto perto do pau e sentindo o cheiro dele, dos pelos, engoli a ferramenta com gosto. A pele do pau era mais soltinha do que o meu. Era muito estranho, mas comecei a chupar com muito gosto, e à s vezes colocava uma bola dentro da boca e enquanto acariciava o pau com
a mão... Ele me puxou para cima dele.
Ele é muito maior do que eu, que não sou pequeno, mas ele é fortinho, e peludo. Não larguei o pau dele, e então estava deitado sobre ele, meu pau roçando nos pelos do peito dele e meu cuzinho completamente disponível, escancarado para a boca dele. Ele começou a me lamber a bunda e segurando a bunda com as mãos, me puxava, com a maior facilidade, me abrindo até que começou a lamber, e estocar o meu cuzinho virgem com a língua.
A sensação que tive foi de delírio, um transe, estava querendo dar para aquele cara, que naquele momento era mais macho do que eu... Uma sensação de humidade, de molhado, e é como se eu não conseguisse ouvir mais nada, sá sentia a lingua dele dentro de mim...
Pegou o lubrificante que havia trazido e espalhou pelo meu reguinho, com muito carinho e passou a enfiar um dedo, brincando de leve, depois variava, enfiava e tirava, girava... Essa sensação junto com a sensação das minhas coxas apoiadas pelo seu corpo peludo e ainda molhado, a idéia do meu pau, e o meu saco deitados sobre o peito dele, o cheiro do pau dele, enorme na minha frente... às vêzes eu perdia o controle e ficava parado, Ã mercê das carícias...
Enfiou um, dois, acho que três dedos, relaxando a minha entradinha para a ferramenta dele. Ele então me colocou de lado para ele, e começou a chupar o meu pau enquanto enfiava e tirava os dedos do meu trazeirinho.
Então ele se virou mais, levantou o meu quadril, me deixando de 4, e colocou uma camisinha. Veio por trás, e começou a enfiar a vara. Enfiei o rosto num travesseiro, deixando a bunda escancarada e o cuzinho totalmente à mostra para o meu macho. Mas o pau era muito grande, pedi para ele ir devagar porque eu
nem respirava de dor... Ele foi indo, devagarzinho, aos poucos... Enfiava cada vez mais fundo. Eu não aguentava o tamanho dele, era demais, mas ao mesmo tempo as sensações eram tantas que eu não conseguia dizer nada.
Ele então começou a bombear cada vez mais fundo, me empurrou para frente e eu fiquei um pouco de lado, mas ele desandou a me comer violentamente dizendo que estava adorando me comer, que eu tinha um cuzinho muito gostozinho e quentinho...
Saiu de cima de mim, segurou minhas pernas, me virando de frente para ele. Abriu minhas pernas e deitou sobre o meu corpo. Eu sentia seu pau duro bater na minha bunda, enquanto que o meu ficou entre nossos corpos.
Ele é muito pesado, e estava todo suado, o que me deixou com uma mistura de nojo e tesão. Segurou meu rosto, virando de lado e me perguntou, dentro da minha orelha, se eu estava gostando, se eu queria que ele me comesse mais, se eu estava gostando de ser a fêmea dele... Eu balbuciei que sim, quase que num transe, porque não consegui entender direito tudo que estava acontecendo. Ele então disse que ia
me comer de franguinho assado. Levantou minhas pernas com facilidade, e enfiou dois dedos no meu cuzinho, segurando minhas pernas com uma mão sá!
De novo seu caralho grosso me invadiu, mas dessa vez eu não tinha como me mexer, com seu peso, ele simplesmente deitou-se sobre mim, com as pernas nos ombros dele e enfiava totalmente a vara. Ele ficou muito tempo ralando minha rosquinha, até que pedi para ele se levantar um pouquinho e me acariciar o pau, o saco...
Aí foi muito gostoso. Sentir o pau dele me preenchendo, me acariciando o pau, todo molhado com meu pré-gozo e o suor dele misturados... De repente ele parou, voltou a cair sobre mim e como um bicho, se mexia freneticamente...
Voltou a ficar numa posição mais confortável para mim, me puxava o saco com firmeza e delicadeza, o que me deixou muito excitado e comecei a gozar, piscando o que me restava do rabo. Ele, sentindo o meu gozo com as piscadas de meu cuzinho no pau dele, espalhava o meu gozo pela minha barriga e gozou também, caindo sobre mim... Fomos tomar um banho e voltamos para a cama.
Pedimos algo para comer e ele começou a mexer no meu corpo. Enfiava de novo um dedo no meu cuzinho, mas dessa vez ele chegou o rosto perto do meu pau e começou a chupar. O dedo dele passeava deliciosamente dentro do meu rabo, e a boca dele no meu pau me deixava sem ação...
Ele me sugava, queria todo o resto da minha porra para ele... Eu sá podia vergar o corpo, retesar os músculos do meu torso, da minha bunda nas mãos dele, à medida que o tesão crescia... Tinha uma posição do dedo dele que me fazia sentir como se ele tivesse mexendo dentro, muito dentro de mim, e a boca molhada dele no meu pau, me fazia ficar totalmente à mercê da situação.
Ele me virou de ladinho e de vez em quando me dava umas palmadas com força, mas eu não conseguia me mexer, e na verdade, as palmadas me fizeram ultrapassar o limite do que eu aguentava e GRITEI, gozei muito, na boca dele, sentindo o dedo dele no meu cu quando piscava, o que me deixava mais excitado ainda, prolongando meu gozo...
Depois que gozei, eu disse que precisava ir embora. Já era quase manhã, e meu rabinho não aguentava
mais...
Ele me levou de volta para meu carro, e nunca mais nos vimos... às vêzes me dá vontade de fazer de novo, quem sabe, você?