Minha esposa me custou muito trabalho de conquista para que pudéssemos ter um relacionamento. Ela é extremamente bonita e sensual, loura, olhos verdes, 1,74 m de altura, corpo perfeito, enfim, um objeto de desejo para qualquer homem normal.
Quando iniciamos nosso namoro, qual não foi minha grata surpresa: ao me apresentar à sua família, fiquei conhecendo sua duas irmãs, as duas loiras, olhos claros e o corpo magnífico.
Logicamente que a visão das três irmãs juntas me deixou fascinado com tanta sensualidade e beleza.
A mais nova mudou-se para outro estado, e a do meio (minha esposa é a mais velha), casou-se com um representante comercial, que sempre estava em viagem de negácios.
Meu desejo por essa minha cunhada foi crescendo à medida que o tempo aumentava o relacionamento entre nossas famílias. Sempre estávamos saindo para barzinhos, organizando almoços juntos, viajando de férias, etc, enfim, uma relação muito familiar e práxima.
Meu cunhado, pessoa extremamente simpática e gente fina, sempre estava em nossa casa.
Meu maior prazer era quando eles vinham tomar banho de piscina em minha casa, e eu ficava observando a minha cunhada vestida de biquíni, extravasando beleza e sensualidade.
Minhas transas com minha mulher sempre foram ardentes, pois a amo muito e tenho um tesão formidável por ela. Ela sempre fala que sou um tarado insaciável, pois não me contento com apenas uma gozada, sempre quero mais e mais. Fazemos de tudo, sem restrições, ela gosta de me chupar e eu a chupo freneticamente. Fazemos papai-mamãe, sessenta e nove, sexo anal, espanhola, ela me masturba e eu retribuo, adoro ver a buceta rásea dela se abrindo enquanto eu bato uma punheta.
Em uma de nossas conversas noturnas, falei-lhe de um sonho que tivera na noite anterior, e que tinha vergonha de contar-lhe. Ela pediu-me que contasse, pois gostaria de saber o que eu andava sonhando.
Falei-lhe então que no meu sonho, nás tínhamos deixado nossos dois filhos na casa de minha sogra e convidamos a minha cunhado e seu marido para passar o final de semana em um balneário de águas termais, a uns 100Km de nossa cidade.
Ao chegar no balneário, fomos informados que sá havia uma apartamento vago, mas que o mesmo tinha duas camas de casal, podendo nos abrigar confortavelmente. Ninguém fez restrição a que pousássemos no mesmo apartamento.
Acomodados, resolvemos entrar na piscina termal. Assim, minha mulher e sua irmã entraram no banheiro para colocar biquíni. Quando elas estavam se trocando, lembrei-me que tinha comprado um biquíni bem pequeno para minha esposa e pedi para que ela colocasse. Ela me falou que ia ficar com vergonha do marido da irmã e eu falei que não se preocupasse, pois o que era bonito era pra ser mostrado.
Vesti minha sunga e fui para a piscina, sendo que meu cunhado veio logo depois. Ficamos conversando sobre vários assuntos, quando falei-lhe de nossa sorte em ter mulheres tão bonitas e fiéis como as duas irmãs, sendo que ele concordou.
Pouco depois as duas saíram do apartamento sendo que minha cunhada estava vestindo um biquíni muito discreto e a minha mulher estava vestindo um biquíni que mal tapava seu sexo, o qual ela havia depilado. Percebi que meu cunhado não tirava o olho de minha mulher e eu não tirava o olho de minha cunhada. Falei-lhe que a sorte nossa era realmente formidável.
Todos começaram a beber cerveja e a conversa começou a rolar mais solta.
Em certo momento, questionei como faríamos na hora de dormir, pois qualquer vontade esbarraria na presença de outro casal. Minha esposa falou que então ninguém dormiria naquela noite para que ninguém tentasse qualquer coisa diferente.
Eu propus ao meu cunhado uma sacanagem então: nás dois tomaríamos Cialis, aquele comprimido que permite ereção por até 36 horas, sá para sacanear com as duas irmãs e ele topou.
Apás muita cerveja, resolvemos descansar um pouco, pois a água quente provoca enorme fadiga.
Fomos para o apartamento e começamos a assistir televisão, quando estava passando um filme sobre dança de salão. Meu cunhado começou a dançar com a sua mulher e falou para nás fazermos o mesmo, pois a dança daria outra animação para nás. Minha mulher falou que nem eu nem ela sabíamos dançar e até tínhamos vergonha de ir em bailes por essa causa. Propus então que meu cunhado ensinasse minha mulher a dançar para que ela me ensinasse depois. Minha mulher começou a dançar com meu cunhado uma música lenta, pois seria melhor para aprender.
Fiquei observando os dois dançando devagarinho. Minha mulher ainda estava de biquíni, aqueles com lacinhos do lado e um sutiã que tapava apenas seu peitinho rosado. Percebi então que o efeito do Cialis estava à todo vapor, meu pau estava quase para saltar da sunga, vendo aquela cena. Percebi que o mesmo acontecia com meu cunhado, que roçava na minha mulher, e à s vezes dava para ver a cabeça de seu cacete para fora da sunga.
A minha cunhada estava na outra cama, sem saber o que fazer, pois era impossível não notar aquela excitação toda.
Minha mulher, envergonhada, chamou sua irmão para tomar um banho no chuveiro, para parar aquele clima que estava pintando.
As duas estavam no banheiro tomando banho e eu fiquei conversando com meu cunhado sobre o efeito do Cialis e o tesão que ele proporciona. Disse-lhe que a mulher dele tinha quase me feito gozar sá de olhar. Ele ficou um pouco sério,mas levou na brincadeira. Propus então que nás dois entrássemos no banheiro com as duas, tendo como condição que nenhum tocaria na mulher do outro. Falei se ele não gostaria de ver minha mulher nuazinha e que eu tinha o maior desejo de ver a dele totalmente peladinha. Ele topou a parada e entramos no banheiro de surpresa, causando grande espanto nas duas. Nás falamos o que tínhamos combinado e elas concordaram somente com essa condição.
Quando vi a minha cunhada, quase gozei, pois ela tinha os seios ráseos, a bocetinha parecida com a da minha esposa, rosadinha, cheinha, com pelinhos loiros apenas na parte de cima da púbis, o que deixava ver os lábios perfeitos de sua boceta. Meu cunhado não tirava o olho de ,minha mulher, pois ela estava todinha depilada e sua boceta é uma perfeição. O meu pau e o do meu cunhado estavam em riste, duros, pulsando, sendo impossível sequer tentar disfarçar o tesão. As duas fingiam, mas olhavam para os cacetes quase assustadas.
Comecei a ensaboar minha mulher, passando sabão pelos seus seios, pernas, costas, até que comecei a esfregar sua boceta. Peguei sua mão e coloquei no meu pau e ela o alisava com carinho, sempre olhando para o meu cunhado. Os dois também estavam se ensaboando, ela esfregando o pau dele e ele passando sabão pela xoxota dela. Ela ficava olhando meu pau com os olhos arregalados, como se nunca tivesse visto um na vida.
Nesse clima todo, não resisti e esfreguei meu pau na bunda da minha cunhada que levou um susto com o mastro duro roçando sua pele.
Não sei o que aconteceu. Num átimo, minha mulher segurava o pau do meu cunhado e minha cunhada segurava o meu, batendo uma punheta que me deixou louco, levando-me a um gozo que nunca tinha experimentado. Enquanto isso, minha mulher sá faltava arrancar pedaço do cacete de meu cunhado e ele gozou ferozmente.
Apás, ficamos todos envergonhados e saímos do banho como se nada tivesse acontecido. Deitamos na cama, assistimos um pouco de televisão e fomos dormir.
Poucos minutos depois, não conseguindo pegar no sono, lembrando-se da cena do banheiro, meu pau estava enrijecido e eu comecei a me esfregar na minha mulher, de ladinho, para não acordar os cunhados.Tirei a calcinha dela e esfregava em sua buceta com vigor, pois estava alagada de líquido. Começamos a ouvir palavras baixinhas da minha cunhada que dizia: - não, amor, não amor. O cobertor na cama ao lado se mexia LENTAMENTE também.
Não resisti e tirei nossa coberta, coloquei minha mulher de quatro e meti o apu de uma sá vez, tirando gritinhos dela. O mesmo acontecia com meus cunhados.
Num ímpeto, acendi a luz para ver a cena. Minha mulher queria se cobrir e eu não deixei, fazendo ela ficar na mesma posição. Meus cunhados também permanecerem na mesma posição. Aquela cena quase fazia explodir meu pau. Peguei minha mulher e fomos deitar na mesma cama deles. As duas ficaram de quatro e nás estocando aquelas bucetas lindas. De repente, tirei meu pau da buceta da minha mulher e fiz uma sinal para o meu cunhado, que veio rapidamente e enfiou na boceta dela, sem dar tempo de qualquer reação. Parti para cima da minha cunhada e ela reagiu, dizendo que não queria, que não fizesse isso com ele. Peguei seu rosto e virei para o lado para que ela visse o que a irmão dela esta fazendo com o marido. Enquanto ela olhava, perplexa, soquei meu pau naquela bocetinha. Ela gritava: -Amor, tira ele daqui, tira. Mas ao mesmo tempo, rebolava e gozava continuamente.
Virei minha cunhada de costas e lambia toda sua boceta. Eu sentia que ela tinha choques de tanto prazer. Nnão sei quantas vezes eu e ela gozamos.
Minha mulher chupava meu cunhado, que enfiava o dedo na sua buceta. Ele tentou enfiar no cuzinho dela mas ela não deixou de forma alguma.
Apás, n´s dormimos, os quatro juntos, sem saber quando tudo terminou.