Frio, uísque e meu cabaço foi-se...
Viajando a trabalho, cheguei a Porto Alegre, num final de tarde de inverno, com uma chuva miúda e um frio de lascar.
Fui direto para o hotel que minha Empresa havia reservado. Fiz o check in e subi para o apartamento, onde me instalei. Tomei um banho em uma ducha excelentemente aquecida, troquei minhas roupas por agasalhos práprios para uma noite fria e desci para o Bar do hotel, onde tomaria um uísque antes de jantar.
Encarapitei-me num tamborete do bar e sorvendo uma dose de uísque, pus-me a observar as pessoas que frequentavam o recinto.
Depois de certo tempo, cansado do tamborete, peguei uma mesa vaga num cantinho aconchegante e, onde tinha uma visão boa da entrada do bar e do salão.
Quando olhava para a porta, notei a entrada de um sujeito bem apessoado, na casa dos 30 anos, bem vestido. Algo me chamou a atenção naquela pessoa, não sabia precisar o que.
Ele foi até o bar, pediu uma bebida, correu os olhos pelo recinto à procura de um local para sentar e olhou para onde eu estava.
Sorriu e fez um sinal, como se a pedir licença para sentar-se à mesa comigo, aquiesci e ele com o copo na mão veio até mim.
- Boa noite – disse-me ele -, posso sentar-me contigo, é a única mesa que não está totalmente ocupada. Isso se não estiveres esperando alguém.
- Não espero ninguém – respondi-, e, é bom ter companhia para jogar conversa fora e bebericar um uísque. Sente-se, finalizei.
Apresentamos-nos, e iniciei a conversa perguntando se era sempre assim nos invernos do RS. Ele respondeu que era pior ainda, afinal o inverno estava recém começando.
Dali, a conversa fluiu leve e agradável. Quando o assunto entrou na atividade exercida por cada um de nás disse-lhe que era Gerente Comercial de uma Operadora de Telefonia Mável e, na sequência perguntei qual a atividade dele. Ele meio que ficou sem jeito, e depois de um alguns segundos, disse-me que era Garoto de Programa.
- Não é algo que se deva ficar constrangido, atalhei. Afinal estamos em 2009 e os conceitos de moralidade no mundo estão mais flexíveis.
- É, mas a maioria das pessoas, não pensa como ti, completou. E, ainda por azar a pessoa que me chamou para o Programa, acabou saindo com amigos para conhecer a cidade e me deu o cano. Literalmente me deixou de “pau na mão”, dito isso deu uma risada.
O assunto continuou, ele era bem culto, e a conversa tomou outros rumos. Mas eu tinha percebido o que me havia chamado atenção quando ele se dirigia ao bar. Era seu porte de macho em postura de estar “caçando”.
O tempo passava e depois de mais algumas doses de uísque, senti uma vontade de urinar. Falei a ele que iria ao banheiro “tirar a água do joelho” e ele disse que iria me acompanhar por que também sentia Necessidade disso.
No banheiro, ficamos lado a lado no mictário e vi que o sujeito tinha um pau de respeito. Grande, grosso, glande recoberta por um prepúcio rosado. O corpo do Pênis, com veias e nervuras salientes.
Ele percebendo que eu o olhava, disse:
- é o meu ganha-pão. Por ele ser assim é que sou requisitado. Agradeço a natureza por me dar um “instrumento” desses assim posso ganhar uma boa grana e ainda ter prazer.
Sem saber o que dizer, fechei meu zíper e retornei a mesa.
Ele também voltou, sentou-se e perguntou:
- você ficou impressionado com o meu “instrumento”? Pois vou lhe falar sou especialista em sexo com homens. Sou hetero e ganho a vida comendo alguns cuzinhos por ai.
- Você deve estar brincando comigo – respondi -, será que tem alguém que aguenta teu “instrumento”?
- Você nem imagina quantos, atalhou quem tem uma noite de sexo comigo, vira freguês de carteirinha. Sou jeitoso, carinhoso, e dou prazer imenso a quem solicita meus “serviços”.
Rimos, e continuamos a consumir nossos uísques. E, aquela rola, não saia de meu pensamento. Eu, quando adolescente tinha feito um troca-troca com um colega de escola, mas não havia tido penetração. Fizemos um boquete recíproco (69) e, quando ele quis me penetrar, consenti, mas doeu, e desistimos. Aquela sensação de uma cabeça encostada e forçando meu anelzinho, foi indescritível. Mas depois de algum tempo esqueci e toquei minha vida. Hoje tinha namorada, transávamos e tudo o mais. Mas quando ela tocava meus mamilos, um frisson percorria meu corpo e sentia meu cuzinho se retraindo.
Ele deve percebido algo em mim, pois na sequência disse:
- Sabe o cliente já havia pagado meus “honorários” para a agencia que trabalho. Logo o meu dia já está ganho. Poderíamos “brincar” eu e você. Daria-te prazer e não terias gastos.
- Não sei se aguento, falei entrando no clima.
- Se não aguentares, o que eu duvido, continuou. Não te forçarei e daí podes bater uma para mim ou fazer um boquete. Mas creio que vais deixar eu te iniciar.
Pensei, pensei e acabei concordando. Mas pedi um tempo para subir ao apartamento e me preparar. Chamei o garçom e disse a ele que colocasse as bebidas todas na minha conta e forneci o numero do apartamento mostrando-lhe a chave eletrônica.
Feito isso continuei com o Rogério (este era o nome dele), tome mais uma dose, vou subir e tomar um banho, daqui a meia hora, suba você já sabe o numero do apartamento.
Chegando ao apartamento, fui ao banheiro, tomei uma nova chuveirada e no banho mesmo com meu aparelho de barbear fiz uma depilação em meu rego e em torno do anelzinho. Embalado pelos sonhos de adolescente e o efeito do álcool, a fêmea dentro de mim estava tomando as rédeas dos acontecimentos. E queria que nada pudesse sair errado, como por exemplo, uma brochada daquele “instrumento” ao ele ver um rego ânus peludo. Além do mais queria ter de novo aquela sensação de uma glande quente na portinha de meu anel forçando a entrada. E sem nada que minimizasse este contato.
Estava ainda me secando quando bateram a porta, coloquei o roupão e fui abrir. Era ele.
Entrou, percorreu com os olhos o apartamento e se dirigiu ao quarto. Examinou a cama, a iluminação e sintonizou o som da cabeceira numa rádio local que sá toca musica ambiental.
Sentou-se a cama e batendo com a mão no colchão, falou:
- Sente se aqui ao meu lado.
Estava meio sem jeito, mas prontamente atendi. Sentei e ele continuou:
- Tens o tipo de hetero, mas aceitaste meu convite. Portanto quero saber das tuas experiências para que possa me situar e poder proporcionar a você muito prazer.
De pronto, contei lhe da minha única experiência com meu colega de escola, de como não tinha se concretizado a penetração, de como havíamos aliviado nosso tesão. Ainda falei lhe da sensação de uma glande encostada em minha entrada anal, do frisson que sinto ao ter os mamilos acariciados, de como meu ânus se retrai quando isso acontece. Etc, etc.
Ele disse que já sabia como fazer. Mas queria me comer na posição de papai-e-mamãe. Ato contínuo começou a me acariciar, falando em meu ouvido coisas gostosas e safadinhas, tipo: serás minha mulherzinha hoje..levarei teu cabacinho..gozarei em teu reto, enchendo de meu leite.
Arrepiei todo. Ele percebeu, ergueu-se, subiu no colchão e mandou carinhosamente que eu tirasse a roupa dele, começando pela camisa, depois sapatos e meias e por ultimo a calça, onde eu teria uma bela surpresa.
Assim o fiz. Quando abri o cinto e o zíper, puxei a calça para baixo e a surpresa aconteceu, ele não usava cuecas e o pinto estava exposto, pendurado. Ele era depilado, o que parecia aumentar o tamanho, mesmo mole era de assustar, os testículos grande, pesados.
Peguei no pênis dele, quente, macio, cheiroso. Puxei a pele do prepúcio em direção a base e expus a glande. Era tipo cogumelo, vermelha.
- Aproveite a proximidade, Rogério falou, coloque a cabeça na boca e faça-oele endurecer.
Aproximei a boca, abri-a e coloquei a cabeça na boca. Era realmente macia, gostosa ao toque, um cheiro de macho no cio, gosto meio salgadinho. Fiz uma pequena sucção e senti-a estremecer e o cacetão começar a endurecer. Com a cabeça ainda na boca comecei um movimento com a mão, como se estivesse batendo uma para ele. O monstro acordou de vez e encheu minha boca. Tirei e olhei o furinho da uretra e já vi o liquido seminal saindo. Peguei com a ponta da língua e provei. O gosto era delicioso.
Quando estava bem duro ele deitou-se e disse tire o roupão e deite ao meu lado que agora é minha vez de te acariciar.
Nu, deitei ao seu lado. Ele iniciou uma sessão de carinhos em meu rosto, ouvidos. Sua boca desceu das orelhas para o pescoço. Continuou a descer e colocou meu mamilo esquerdo na boca. Arrepiei todinho. Ele percebeu e com a mão flexionou meus joelhos, separou-os me deixando como uma mulherzinha na posição de papai-e-mamãe. Exposto como estava, ele sem tirar a boca de meu mamilo, começou a acariciar minha bunda. Seus dedos abriram as nádegas, passearam pelo meu rego e acabaram massageando a minha entrada anel, que nesta altura do jogo piscava e parecia estar pegando fogo.
Parou e me disse que queria fazer um 69, onde eu ficaria por cima dele chupando a rola dele ao tempo que ele daria um trato com a língua em meu cuzinho para prepará-lo.
Mudamos de posição e coloquei aquele “monstro” na boca. Ele por baixo, abriu minhas nádegas e passou a língua por toda a extensão do rego. Enlouqueci, a sensação era indescritível. Ele com a língua salivava meu cuzinho. Enquanto isso, em minha boca o pau dele soltava liquido seminal como uma torneira com vazamento.
Depois de um tempo ele perguntou:
- Queres ser minha agora?
Ensandecido quase gritei:
- Sim, quero e muito, mas tenho medo de doer.
-Calma – Rogério continuou-, usaremos um bom lubrificante e teremos paciência.
Feito isso pegou no bolso da calça um tubo de lubrificante e, com a palma da mão cheia aplicou em meu rego. Massageando, demorou-se mais na entradinha de meu anel. Fazia movimentos circulares e senti seu dedo forçando a entrada. Entrou, senti um pequeno desconforto e travei. Ele começou movimentos circulares com a ponta do dedo e depois de um pequeno tempo meu esfíncter relaxou e ele de uma vez sá enfiou o dedo todo. Para minha surpresa não doeu.
Tirando o dedo ele disse:
- Agora é tua vez de passar lubrificante em meu pau.
Enchi a mão e comecei a passar o gel em toda a extensão. Com a mão livre peguei em seus testículos.
- Tens uns testículos grandes e pesados, falei.
- Aqui no RS, dizem que quanto maior e pesados os testículos, maior é a quantidade de porra que expelem, falou. È inclusive parâmetro de avaliação nas exposições de animais para reprodutores.
- Vais ver a quantidade de leitinho que tem ai. Teu reto ficará transbordando, finalizou.
Nesta altura, eu queria era mesmo receber aquela tora em minhas entranhas e proceder à ordenha(termo utilizado no RS) para receber todo o leitinho de meu garanhão reprodutor.
Deitei, de costas para o colchão, flexionei os joelhos e abri bem as minhas coxas. Ele se ajoelhou no meio delas. Ergueu minhas nádegas, de modo a que ficassem apoiadas nas coxas dele. Separou-as, expondo meu cuzinho e encostou a cabeçorra na entradinha. Que Delicia sentir o calor daquela piroca.
Vindo sobre mim, beijou-me na boca. Abri os lábios e sua língua serpenteou para dentro, vasculhou por tudo, se enroscava na minha.
Depois, veio descendo, sugando, mordiscando, molhando. Pegou com a boca meu mamilo esquerdo novamente. Que ao contato da boca quente e úmida enrijeceu. Eu tremia da cabeça aos pés, meu cuzinho piscava.
Ele prendeu meu mamilo com os dentes, apertou de leve e passava a língua em torno da pontinha dele. Sentindo meu crescente excitamento, forçou a entrada. Não deu. Doeu, vi estrelas. Ele parou, ainda fazendo pressão, mas sem empurrar.
- Calma, o teu esfíncter vai relaxar, voltarei a sugar teu mamilo. Quando sentires que estas prontas, você joga a bunda de encontro a minha pica, daí você controla a penetração, combinado?
Concordei. Ele iniciou a sessão de brincar com meu mamilo. Era tão delicioso que nem mais sentia a pressão daquela glande enorme em meu anelzinho. O tesão era demais, queria sentir minha pregas se abrindo para agasalhar meu macho.
Fui forçando a bunda de encontro aquele mastro.
Travei de novo.
- Façamos assim, você, me deixa pronto de novo com tua língua sugando meu mamilo e, quando estiver pronto eu mando você enfiar. Se não for assim, não terei coragem, certo?
Ele concordou, colocando ambas as mãos na lateral de minha cintura. Novamente aquela língua e boca maravilhosa começaram o trato em meu mamilo.
Meu pau pingava, meu corpo tremia.
- Agora, enfia meu macho. Tira o meu cabaço. Faz-me tua mulherzinha, gritei.
Ele puxou minhas nádegas de encontro a si e senti a cabeçorra deslizar entrando. Havia vencido meu esfíncter. Doía, lagrimas me vieram aos olhos. Ele parou. Aos poucos me acostumei ao invasor.
Já não doía tanto.
Desvairado, sentia que se não fosse agora, não seria nunca mais e, joguei a bunda de encontro a sua pelve. Entrou à metade, meu cu parecia pegar fogo. De uma vez sá ele retirou tudo. Senti um vazio por dentro.
- Não tire, coloque de novo. Quero sentir bem fundo. Gritei.
Novamente senti a glande entrando, desta vez quase dor. Quando ela havia entrado, contrai meu cuzinho como se a beijasse.
Ele voltou com a boca ao meu mamilo. E, foi empurrando aquele mastro para dentro de mim. Milímetro a milímetro fui sentindo a invasão, sentia as veias, os nervos. Aquela cabeçorra ia abrindo caminho meu reto adentro. Levei a mão e pude notar que a parte pior ainda estava por vir, pois sá a metade havia entrado.
Ele continuava, o avanço era gradativo e continuo. Minhas pregas já tinha ido para o beleléu, agora queria tudo dentro de mim.
Ensandecido pelo tesão, coloquei as mãos em sua bunda e respirando fundo puxei o de encontro a mim. Gritei de dor, mas finalmente tinha ele todinho dentro de mim. Sentia o peso de seus testículos encostados em minha bunda.
Ele começou o movimento de vai e vem primeiro bem suave. Depois foi retirando cada vez mais. Até que numa feita tirou tudo e imediatamente enfiou até o talo.
Gritei, gemi, chorei de tesão.
E comecei a rebolar. Cada vez mais rápido. Seu pau entrava e saia, suávamos, gemíamos,
Apás uns cinco minutos ele aumentou a rapidez das estocadas e comecei a sentir seu pau aumentando de volume. O Primeiro jato de porra deve ter chegado quase ao meu estomago. Vieram outros, sentia o calor de seu leitinho. Minha barriga parecia inchar. Era muito leitinho mesmo, sentia as contrações dele. De repente ele parou os movimentos. Enfiou fundo e Senti um rio de lava incandescente lavarem minhas entranhas. Meu corpo tremia e comecei a gozar sem tocar em meu pau. Enquanto gozava, meu cuzinho contraia e realmente parecia que estava ordenhando meu garanhão. Numa daquelas contrações ele retirou bruscamente o cacetão de dentro de mim. Fez um ruído, ploft. E um rio de porra começou a escorrer pela minha bunda.
Olhei para o pau dele, esperava que estivesse sujo. Não estava a retirada brusca enquanto eu fazia uma contração involuntária, tinha limpado todinho.
Ficamos abraçados eu de conchinhas, com aquele pauzão no meio das nádegas, sentia o amolecer devagarzinho.
Antes de dormirmos ele me disse ao ouvido:
- Tens o dom para dar o cuzinho. Aquela tua “contração” que limpou minha pica é coisa de quem tem muita experiência. Como sei que eras virgem. Sá pode ser dom.