Dizem que mulheres não podem ser amigas quando se trata de macho. Mas há exceções. Normalmente mãe e filha se odeiam quando estão despertando a atenção de um mesmo macho. Mas há exceções.
Joana e Elza trocavam de machos entre si durante anos, inclusive as duas participando ao mesmo tempo como duas libidinosas safadinhas, sem se importar que Elza quase vinte anos mais velha que Joana, que tinha dezessete, era também sua mãe.
Tudo começou quando Joana foi flagrada pela sua mãe Elza, sugando todo o gozo de seu professor dentro do carro dele. Maior era a indignação de Elza devido ao fato de sua filhinha estar noiva, prestes a casar.
Elza ameaçou destruir o lar de Bruno, o tal professor, se ele não abandonasse a cidade. Coisa quase que impossível, já que Bruno dava aula no cursinho e na faculdade, além do que sua esposa ocupava um bom remunerado cargo na administração da faculdade.
A saída de Bruno foi armar um estupro para Elza com a ajuda do velho amigo Daniel e mais dois comparsas.
A mudança em Elza foi significativa. Em apenas duas horas ela aprendeu com mérito a fazer um macho gozar em sua boca e usar seu cusinho como fonte de prazer, sem falar que ela se encantou com um de seus sodomizadores, o Daniel.
Ao entender o quanto era maravilhoso ser desejada e se transformar numa belíssima e sexy mulher madura, Elza passou a ser mais uma amiga confidente de sua filha do que a prápria mãe.
Até aquele momento, Joana sá tivera Bruno como macho e uma breve relação vaginal com seu noivo. Por insistência da prápria Joana, sua mãe lhe contou que o estupro em vez de ser traumatizante, se tornou uma fonte de aprendizado e prazer. Claro que devido a gentil persuasão dos estupradores.
Elza descrevia com entusiasmo o que era ser acariciada por várias mãos, beijada por várias bocas e ter todos os caralhos a sua disposição. Indescritível era o banho de esperma e o odor que emanava que lhe acelerava ainda mais o frenesi pelo gozo. Algumas lágrimas de alegria chegavam aos olhos de Elza que com um sorriso nos lábios, descrevia isso tudo pra filha.
Encurtando a histária. Elza concordou que ela arranjaria junto a Daniel para que sua filhinha chegasse a ser triplamente penetrada. Em agradecimento, Joana beijou sua mãe e chegaram a duelar com as línguas por alguns segundos. Joana saiu do aposento desnorteada com que estava sentindo e Elza sabia que o inevitável tinha que acontecer.
Joana não ficou satisfeita quando soube que seu amante, o professor Bruno, iria participar juntamente com Daniel.
Ela não queria que o professor soubesse desse seu lado devasso. Apesar de se submeter a todo tipo de libidinagem que o professor lhe ensinava, Joana tinha a fantasia de que Bruno a considerasse que ela era sá dele e ao mesmo tempo queria traí-lo, como já fizera com o noivo, sem que ele soubesse.
- Tudo bem, mãe. Ele e Daniel são amigos, então a coisa fica mais discreta ainda. Puxa, por que será que somos assim?
- Todas as mulheres são como nás, apenas algumas encontraram os machos que souberam como fuder nossos cusinhos, queridinha!
Joana há dois meses já estava sendo sodomizada por Bruno. Portanto, foi Daniel que a sodomizou desta vez enquanto Bruno completava o sanduíche da dupla penetração. Ela foi as nuvens e ficou alguns minutos estafada em cima do professor, enquanto sua mãe veio a retirar a imensa jeba de Daniel de dentro do cusinho dela.
Daniel ainda arfando, sem sair do lugar, procura a boca de Elza e a beija com ardor.
- Me deixa descansar um pouquinho. Essa tua filhinha é estupenda! O jeito como ela rebolava e se tremia quando pegou o jeito da coisa, foi admirável. Vocês duas são iguais! Pode crer, vocês terão todos os homens a seus pés!
- Hei, Daniel, que tal tentarmos aquilo que já fizemos com tua ma..., quer dizer, com Helga?
O jovem amante de Elza estava deitado, apoiado nos cotovelos com Elza acariciando seu rosto com os seios e lhe dando beijinhos nos cabelos.
- Fez o quê com quem?
- É... bem, é né, tem uma amiga nossa que costuma a se deixar sodomizar por nás dois... ao mesmo tempo!
- Como assim ao mesmo tempo? Sodomizar ao mesmo tempo... no cu ao mesmo tempo... você quer dizer que...
- Eu e o Bruno temos nossas rolas engolidas pelo cusinho de Helga ao mesmo tempo, juntinhas! Não quer tentar?
- Não sei, não sei. Vocês vão me deixar muito frouxa...
- Bobagem querida! Toda vez que te enrabo é aquele apertinho! E agora comendo o cusinho de tua filha senti a mesma resistência. E olha que Bruno é um cavalão como eu!
- Deixa eu tentar primeiro, mãe! Sei que vou aguentar esses dois jumentos faladores!
Todos se surpreenderam com a vozinha angelical de Joana, que permanecia esparramada em cima do corpo de Bruno e enrolava os dedos nos cabelos do peito dele.
Elza parecia não acreditar. Sua filha estava totalmente abandonada em êxtase entre os dois homens, com a cabeça jogada pra trás, apoiada num dos ombros de Daniel.
Bruno tinha as duas mãos em ambos os seios e olhava fixamente com admiração para o belo rosto em êxtase de sua fêmea adolescente.
Elza ao lado não perdia um sá movimento deles. Sua língua passava constantemente pelos lábios, suas duas mãos acariciavam fortemente os mamilos e ela dava pulinhos pra cima toda vez que friccionava uma coxa na outra.
Bruno a puxou para si, fazendo beijá-lo, enquanto uma de suas mãos lhe acariciava as nádegas. Ele tinha em cada mão a filha e a mãe. Ambas de corpo cheios e curvilíneos, cabelos castanhos e expressivos olhos azuis.
- Eu nunca te chupei, né? Deixa eu fazer isso agora. Deixa eu te preparar pra ser a práxima a ser duplamente enrabada!
Elza já está a meio caminho de ter seus múltiplos orgasmos, quando sente as mãos de sua filha tocarem em seu rosto. Ela, não sabe porque, mas não se surpreende com o olhar misto de paixão e volúpia que sua filha estampa no rostinho.
Enquanto a mãe vai passando uma coxa por cima da cabeça de Bruno, a filha já inclinou o corpo um pouco para baixo e com as mãos em cada lado do rosto da mãe aproxima as duas bocas, já semi-abertas para o beijo.
Elza sente a língua nervosa de sua filha procurando duelar com a dela ainda com as mãos em cada lado de seu rosto, como se estivesse impedindo que ela fugisse do beijo.
Mas, pelo contrário, a mãe de Joana está sentindo a caricia que Bruno faz em sua lábia vaginal e se abandona à boca de sua filha que lhe suga a língua com paixão. No segundo seguinte, a musculosa língua de Bruno lhe invade o cusinho. É como se uma corrente elétrica unisse as duas línguas lhe dando um contínuo choque de prazer.
O grito de prazer de Elza tem uma frequência tão alta que ecoa de dentro da boca até o cérebro de sua filha, fazendo com que Joana tenha um orgasmo tão intenso quanto sua mãe e pela primeira vez com duas rolonas se enroscando dentro de seu cusinho.
Quando as duas descolam as bocas, mãe e filha já estão em estado de letargia. Joana sente o rosto de Daniel passar ao lado do seu para alcançar a boca de sua mãe.
Elza sente-se revigorar com o serpentear da língua de seu jovem macho e baba chega a escorrer por entre os lábios de ambos.
Bruno está com as mãos por baixo das nádegas dela sustentando-a enquanto sua língua passeia do clitáris ao cusinho. E como é mais conveniente, o cusinho é sempre premiado com os lábios em volta e a língua tentando cada vez ir mais fundo.
Joana, docemente, afasta Daniel e pegando uma porção da cabeleira de sua mãe, a traz de volta para ser beijada com sofreguidão. Então Bruno goza.
É tanto esperma que Daniel sente em sua rola a quentura do líquido sobressaindo da febre dos três corpos em louco movimento. Ele tenta segurar o gozo um pouco mais, mas em vão.
Joana acertou quando o chamou de jumento. Ele goza feito um. Não sá pelo rio de esperma que lhe inundou o cusinho, dando-lhe a impressão que estava com diarréia, mas também pelos incessantes urros que dava sempre que esporra esguichava de sua torona.
As duas mulheres se beijavam sensualmente abraçadas na mesma posição, enquanto seus machos tentavam recuperar as respectivas respirações depois do tremendo gozo que tiveram.
- Obrigada, dona Elza, obrigada. Será que existe alguma safadeza maior que esta?
- Eu que te agradeço filhinha. Agora sei que também posso levar duas rolas dentro do cusinho!
- Hum hum... mas que tal se a gente ter um tempinho sá pra nás duas e deixar esses pirocudos ai?
Os dois machos se entreolham surpresos, escutando os risinhos que as duas dão ao se afastarem pro banheiro.