A ROSA ME DEU O BOTÃO
Havia uma diarista que fazia a faxina na empresa que trabalho que vivia me olhadno de forma diferente, não sei se por eu ter um cargo de direção ou por ingenuidade ou inocência, comum em pessoas do interior. Rosa é uma mulher de seus 35 anos, mãe de dois filhos e cujo marido trabalha numa empresa práxima a nossa. Embora se vestisse com muita simplicidade as formas de seu corpo mostravam que era uma mulher gostosa, e que por baixo daquela roupinha havia um vulcão adormecido.
Trocávamos sempre muitos olhares mas não me dava brecha para tentar algo. As vezes eu dizia que havia sonhado com ela mas ela ficava vermelha e desconversava. Como eu morava numa outra cidade, ficava elogiando seu trabalho e dizia que gostaria que ela me ajudasse cuidando da faxina de casa, mas ainda assim ela desconversava e dizia que era complicado pra ela ir pra outra cidade trabalhar, mas eu continuava insistindo e já percebia que ela começava a pensar no assunto, até que um dia ela disse que precisaria resolver um assunto de familia exatamente na cidade em que eu morava.
Me prontifiquei em ajudar e combinamos que eu a pegaria na rodoviária quando ela chegasse na manhã seguinte. Passeia noite quase sem dormir imaginando como levar La pra minha casa. Ela chegou na manhã seguinte e eu já estava a sua espera. Levei onde ela precisava e quando resolveu seus problemas, disse que se eu quisesse ela poderia ir até minha casa para pelo menos dar uma geral. Era tudo que eu queria.
Chegando em casa fui mostrar as dependências e ela comentou que apesar de eu reclamar a casa parecia bem cuidada
- é verdade – eu disse - a casa até que está bem cuidada, mas de mim ninguém está cuidando
- não é possível – ela falou – deve ter uma fila de mulheres querendo cuidar do senhor
- não posso dizer que não tem, mas não deixo qualquer pessoa cuidar de mim. Você teria toda a preferência pra essa tarefa
- mas será que eu saberia como cuidar do senhor.
- se não souber eu ensino como gosto de ser cuidado, e a primeira lição é não me chamar mais de senhor
Ela deu um sorrisinho tímido e disse
- sou esperta pra aprender. Como o senhor, quer dizer, você gostaria que eu cuidasse
Estávamos em pé na cozinha de casa e olhando nos olhos dela disse
- você pode começar por me dar uma abraço bem carinhoso
E dizendo isso puxei seu corpo de encontro ao meu. Ela estava meio tímida e precisei levantar os braços dela pra cima de meu pescoço pra poder abraça-la e ter seu corpo mais junto. Ela estava tensa mas aos poucos fui sentindo que ela relaxava e comecei a roçar meus lábios no seu pescoço e beijar levemente seu rosto. Ela se encolhia a cada toque dos meus lábios e estava claro que estava ficando cheia de tesão. Meu cacete estava duro como pedra e a medida que eu a puchava mais pra junto do meu corpo, mais eu percebia que ela sentia meu cacete roçando nela. Enquanto uma mão acariciava as costas dela a outra ia entrando por baixo de seus cabelos e seu rosto foi virando deixando sua boca toda exposta e pronta pra ser beijada. Comecei com uns selinhos em torno de seus lábios até que coloquei meus lábios nos seus e comecei a forçar minha língua pra dentro de sua boca. Senti que ela estava totalmente entregue e seu corpo já estava totalmente colado ao meu e suas mão já corriam pelas minhas costas. Foi um beijo longo e carinhoso. Tanto minha respiração como a dela já mostravam o grau de excitação que estávamos. Meu pau parecia rasgar minha bermuda. Minha boca correu por seu pescoço e orelha e o novo beijo foi de puro tesão. Minhas mãos desceram por suas costas até chegarem naquela bundinha que eu vinha cobiçando a tanto tempo. Ela deu um leve gemido e grudou seu corpo ainda mais no meu. Continuei beijando aquela boca deliciosa e enquanto uma das mãos permanecia apertando sua bundinha, a outra entrou por baixo da camiseta que ela vestia e vagarosamente subia em direção aos seus seios. Ela já não controlava mais sua respiração e o tesão falava mais alto. Gemia baixinho, com se com vergonha do que estava sentindo. Toquei de leve seus seios e ela estremeceu. Puchava sua bundinha pra junto de min e apertava seu seio. Ela estremeceu mais ainda e quis afastar seu corpo. Segurei ela firme e desci minha mão do seu seio pra sua xaninha. Mesmo por cima do seu jeans pude perceber como aquela região estava quente e quando apertei minha mão sobre sua xaninha seu corpo tremeu de uma forma intensa e longa. Ela estava gozando sá com as poucas caricias que eu fazia. Eu estava apoiado na pia com seu corpo inclinado sobre o meu. Beijei loucamente sua boca enquanto seu corpo tremia. Ofegante e com os olhinhos fechados ela se afastou um pouco e virou-se de costas pra mim. Ela pode sentir então toda a dureza do meu cacete roçando seu rabinho. Eu a abracei forte e coloquei uma mão sobre seu seio enquanto a outra desabotoava sua calça. Ela estava fraca. Entregue. Não tinha como lutar. Dedsci o zíper de sua calça e com a mão sobre sua bucetinha pude sentir que sua calcinha estava totalmente molhada. Ela colocou sua mão sobre a minha e tentou tirar, mas peguei sua mão e levei pra traz de sua bundinha, pra que ela pudesse sentir a regidez do meu pau. Ela gemeu e apertou meu caralho mesmo sobre a bermuda. Colados um ao outro comecei a caminhar em direção ao meu quarto, e sentia que a cada passo ela forçava seu rabinho pra traz, esmagando meu cacete. Eu estava quase gozando.
Chegando ao quarto tirei sua camiseta e desabotoei seu sutiam. Com ela ainda de costas pra mim levei as duas mão aos seus seios e agra ela já não mais fazia resistência. Desci minhas mão e comecei a tirar seu jeans, eixando ela sá de calcinha. Ela virou seu corpo e dessa vez ela procurou minha boca, me beijando e chupando minha língua pra dentro de sua boa. Suas mão desceram e tiraram minha bermuda, e minha cueca foi junto. Sua mão pegou firme no meu pau e apertou me tirando um longo gemido. Estávamos encostado a minha cama e ela sentou-se e colocou meu caralho na boca. As primeiras chupadas pareceiam que iriam me arrancar o pau. Ela estava alucinada. Chupava e lambia meu pau e meu saco. Eu estava comendo sua boca e enterrava meu pau até sua garganta. Com uma mão ela segurou meu pau enquanto a outra acariciava meu saco e chupava como nunca ninguém havia me chupado. Não aguentei e como um animal gozei como louco naquela boca. Ela quis tirar a boca quando precentiu o gozo mas segurei sua cabeça e ela não teve como escapar. Não sá gozei naqula boquinha como ela não teve alternativa a não ser engolir toda minha porra.
Eu estava mole e cai por cima dela na minha cama. Procurei sua boca e a beijei profundamente, ainda sentindo o gosto da minha prápria porra. Ela não acreditava no que estava acontecendo. Disse que poucas vezes tinha chupado seu marido, e jamais tinha deixado alguém gozar em sua boca, e que naquele dia não sá tinha feito tudo aquilo, como tinha gostado e eu ainda a beijava com o gosto da porra em sua boca.
-Esse é sá o começo de tudo que vou fazer com você hoje – eu disse – vamos fazer ainda muito mais e você não vai embora daqui sem que eu tenha comido você de todas as formas e gozado em todos seus buracos. A boca foi sá o começo. Quero meter muito na sua bucetinha, e gozar mais do que gozei agora no seu rabinho.
- Quero você todinho dentro de mim, me fudendo como você quiser fuder, mas não vou conseguir dar meu cuzinho pra você. Nunca fiz assim e já ouvi falar que a dor é horrível
- Você nunca tinha deixado ninguém gozar em sua boca até hoje, e gostou. Tenho certeza que vai adorar e pedir mais depois que sentir meu caralho enterrado no seu rabinho.
Falei isso e comecei a beijar todo seu corpo. Ela ainda estava de calcinha e mesmo por cima dela comecei a acariciar sua xana, suavemente, como se estivesse com medo de quebrar alguma coisa. Meus lábios chegavam perto de seus seios e voltavam para o pescoço. Minha mão em sua xaninha fazia pressão sobre seu grelinho e enfiava um dedo pelo elástico dela para massagear a volta do seu grelo. Ela se contorcia. Com a ponta da língua fui descendo em direção aos seios e comecei a tirar sua calcinha. Ela estava anciosa e terminou de tirar. Ela respirava com dificuldade. Gemia e se contorcia. Fia minha língua chegar ao biquinho de seu seio ao mesmo tempo em que meus dedos chegavam no seu grelinho. Ela estava prontinha pra gozar novamente. Chupava seus seios e comecei a enfiar primeiro um depois dois dedos em sua chana. Ela movimentava sua buceta como se estivesse sentada num cacete. Fui descendo com a boca e me posicionando para chupar sua bucetinha. Meus dedos continuavam comendo aquela bucetinha, que estava totalmente molhada. O cehirinho daquela bucetinha molhada aumentava ainda mais meu tesão. Passei a língua de leve no seu grelinho e ela deu um gritinho de prazer. Cada vez se contorcia mais. Depois de brincar com a lingua no seu grelinho, enfiei a língua na sua buceta, Chupava seu grelo e metia com o dedo. Fui sentindo que seu tesão estava chegando no auge. Flatava muito pouco pra ela gozar novamente. Diminui a intencidade da chupada e comecei a tirar os dedos de sua buceta. Junto com os dedos descia um rio por sua bucetinha que latejava de tesão. Fui descendo suavemente o dedo todo molhado até encostar no seu cuzinho. Acariciei aquele botãozinho com a ponta do dedo pra deixar ele bem lubrficado. Sua primeira reação foi segurar minha mão, mas como eu já estava esperando aquela movimento, com minha mão livre segurei seu pulso e falei pra que ela confiasse em mim.
Ela levantou seu braço e voltei a me concetrar em chupar seu grelo e preparar seu botãozinho virgem.
Com a outra mão, agora livre, comecei a meter novamente um dedo na sua buceta enquanto chupava seu grelo. Parei o outro dedo bem na entradinha de seu cuzinho e comecei a forçar. Ela levantava o corpo. Como quele rabinho e meu dedo estavam muito lubrificados com todo aquele creme de sua bucetinha, na primeira relaxada que ela deu em seu rabinho a ponta do dedo venceu a primeira barreira e entrou no seu cuzinho. Ela deu um gritinho mas gemia de prazer. Agora estava mais fácil para enfiar o restante do dedo. Continuei chupando seu grelo e metendo com o dedo na sua buceta. A respiração dela começou se descompassar. Ela estava prestes a gozar na minha boca. Chupei com força seu grelo enquanto entrava e saia com agora dois dedos em sua xana e ao mesmo tempo enterrei o dedo no seu cuzinho. Foi o que faltava pra ela gozar. Ela gemia, se contorcia e seu cuzinho mordia meu dedo que entrava e saia, preparando aquele anelzinho virgem pra ser arrombado.
- mete em mim, enfia seu caralho todo na ninha buceta, eu quero sentir você me fudendo gostoso, por favor mete...agora ...por favor
Como é que eu poderia dizer não. Parei de chupar aquela bucetinha e fui tirando o dedo de seu rabinho que ainda mordia meu dedo com as contrações de seu gozo. Coloquei a cabecinha na entradinha daquela buceta encharcada pelo novo gozo e fui enfiando bem devagar. Seus gemidos me deixavam ainda com mais tesão. Enfiei ele todo até sentir que não havia mais um milímetro fora daquela buceta, e ai comecei a fuder gostoso, num vai e vem no inicio calmo mas que ia aumentando com a intensidade dos seus gemidos. A respiração dela foi se acalmando e fui diminuindo o ritmo ds metidas. Ela estava relaxando de um gozo intenso e delicioso. Beijei sua boca suavemente e ela mal conseguia abrir seus olhinhos.
- você gozou exatamente como eu queria sentir voce gozando. Começando com minha língua no seu grelinho e terminando com meu pau enterrado. Voce está sentindo como ele ainda ta duro, entrando e saída da sua bucetinha, ta sentindo ele te comendo
- ele está uma delicia. Nunca ninguém me fez gozar desse jeito. Faz o que você quiser comigo, me come quanto e do jeito que você quiser.
- agora chegou a vez dele gozar gostoso dentro de você, como eu gozei na sua boquinha
- vem então e me enche com sua porra gostosa, me dá todo seu leitinho, encharca minha bucetinha com sua porra
- vou encher você de porra sim meu tesão, mas não vai ser na bucetinha. Quero comer seu cuzinho agora, meter gostoso nesse rabinho virgem. Deixa eu come ele deixa
- eu nunca dei ele pra ninguém. Você já foi bem além de tudo que eu podia imaginar que faria. Tenho medo que vai doer. Ele é muito maior e mais grosso que seu dedinho delicioso
- se meu dedinho foi delicioso ele vai ser ainda mais, confie em mim gatinha, vou colocar so a cabecinha e se você não quiser mais eu tiro
- vou confiar em você meu tesão. Vem. Como meu cuzinho. Quero ser todinha sua.
Deitei ela de barriga pra baixo e coloquei um travesseiro por baixo. Fui beijando sua costa roçando meu pau no seu rabo. Desci minha língua até chegar no seu cuzinho e lambi aquele botãozinho pra deixar ele bem relaxado. Forcei a língua pra dentro dele e ela recomeçou a gemer
- vem meu tesão, deixa eu sentir seu caralho entrando no meu rabo. Mete gostoso no meu cu
Posicionei a cabeça naquele cuzinho e pedi a ela que ficasse segurando pra entrar sá o tanto que ela quisesse. Fui beijando sua nuca e forçando meu pau. Senti seu rabinho se abri r a cabeça invadir seu cuzinho. Ele gemeu de dor e prazer ao mesmo tempo. Fiquei parado um poço e senti ele afrouxar novamente. Empurrei mais um pouco e ela gemeu novamente.
- vou colocar sá esse pouquinho pra não machucar você. Não vou enfiar mais. E quiser pode tirar a mão dele.
Ela tirou a mão e disse que daquele jeito não estava doendo mais, e começou a rebolar aquela bundnha gostos. Não tive como me controlar e soltei todo meu corpo sobre o dela. Senti meu caralho deslizar todinha pra dentro daquele cuzinho. Ela gritou e gemeu. Tentou sair de baixo de mim mas não tinha como. Fiquei beijando seu pescoço e ela foi se acalmando. Senti novamente seu botãozinho relachar. Era o sinal que eu queria. Comecei lentamente um vai e vem fazendo com que apenas um pedacinho do meu pau deslizasse pra fora e pra dentro. Seus gemidos mudaram de tom. Agora era prazer e ela voltou a rebolar seu rabinho. Sem tirar meu pau do seu cuzinho fui fazendo com que ela ficasse de 4 e ai sim comecei a meter gostoso. Ela gemia e rebolava. Eu gemia e hurrava de tesão
-vem meu tesão. Agora você ta todinho enfiado no meu cu. Come gostoso. Quero dar meu rabo pra voe sempre que você quiser. Mete gostoso.enfia fundo em mim. Sem dá. Soca ele no meu rabo
Não aguentei mais e metendo como um louco senti que o gozo estava chegando.Disse a ela que ia gozar e ela aumentou ainda mais os movimento com seu rabo. Com um grito delicioso gozei fundo naquele cuzinho. Socando ele todinho dentro dela enquanto ela forçava o rabo pra traz pra ele entrar ainda mais.
Tirei meu caralho de dentro daquele botãozinho de Rosa e cai ao lado dela.
- agora que aprendi o gosto da sua porra não quero desperdiçar nenhuma gotinha dela – disse e começou a chupar e lamber meu cacete, até sentir que não tinha mais nenhuma gota de porra dentro dele.
Depois de uma meia hora deitados, tomamos banho e fui leva-la pra sua cidade. E foi ai que conheci sua irmã mais nova, mas isso é uma outra historia