ELA ME DEU SUA VIRGINDADE
Como comentei no conto anterior ( A ROSA ME DEU O BOTÃO ) quando fui deixar a rosa em sua casa sua irmã mais nova a esperava no portão. Fiquei impressionado com a beleza da garota. Não tinha mais que dezoito anos e apesar das roupas simples que usava, era fácil notar o corpo maravilhoso da garota. A Rosa percebeu meu olhar de cobiça e tratou de tirar a caça das mãos do lobo. Disse um tchau e entrou rapidinho chamando a irmã, mas antes que ela a seguisse pude dizer que tinha ficado impressionado com a beleza dela e que estaria sempre pronto a atende-la na hora que fosse preciso, e pegando em sua mão beijei suavemente seu rosto tomando o cuidado para que o beijo fosse bem rente aos seus lábios. Tive a impressão de ter sentido um leve tremor no corpo dela, mas poderia ser somente minha imaginação. Ela ficou vermelha e entrou dando uma ultima olhadinha pra traz.
Mal consegui dormir aquela noite, não sá pelo dia que havia tido com a Rosa mas também pela imagem de sua irmã. Estava ainda imaginando como seria ter aquela menina nos braços quando meu celular tocou. Era a Rosa que com muita formalidade me perguntava se eu poderia ajuda-la levando sua irmã a um determinado endereço onde ela faria uma entrevista de emprego. Prontamente disse que seria um grande prazer e que era sá tomar um banho rápido para ir busca-las. Cheguei na porta da casa da Rosa e pra minha surpresa ela não poderia acompanhar a irmã e me pediu que cuidasse dela com todo carinho.
Seguimos até endereço da empresa conversando amenidades e procurei dar algumas dicas de como rolam as entrevistas para que a garota se acalmasse. Na porta da empresa desejei boa sorte e um dei beijinho no rosto pra dar confiança.
- torce por mim e se eu conseguir esse emprego a gente comemora junto.
Enquanto esperava seu retorno fazia promessas pra que ela fosse bem e ficava viajando imaginando que comemoração poderíamos ter.
Passada mais de uma hora ela finalmente reapareceu e tinha um sorriso ainda mais lindo nos lábios.
- consegui – disse ela – a vaga é minha e começo na práxima semana. As dicas que você me deu foram muito importantes. Acho que não teria conseguido a vaga se você não tivesse ajudado.
Ela sorria feliz e me abraçou agradecendo minha torcida e a gentileza de estar ali com ela.
- eu é quem deveria agradecer por você deixar eu estar aqui com voce – eu disse – agora vamos voltar porque sua irmã deve estar ansiosa para saber o resultado.
- não adianta voltarmos pra isso porque ela ia trabalhar e sá retorna a noite. Temos o resto do dia pra comemorarmos meu primeiro emprego de verdade.
- e como você gostaria de comemorar –perguntei
- deixo você decidir. Você me ajudou e o que você decidir eu topo
- cuidado com as palavras garota, dizer para um homem que o que ele decidir você topa pode ser perigoso. Principalmente quando a mulher é tão linda como você
- sei que com você não preciso me preocupar. Minha irmã falou maravilhas de você e sei que você não faria nada que me magoasse, mas quero uma comemoração inesquecível. Você decide como será. – disse e me deu um beijo no rosto, bastante práximo dos meus lábios, e quando olhei pra ela me deu um selinho acompanhado de um sorriso.
- você quer ir a algum lugar agitado ou prefere um lugar mais reservado e romântico – perguntei
- quero ir a um lugar reservado e romântico. Quero comemorar com você
Tomei o caminho de um novo motel que havia visto práximo da cidade que estávamos, quase não acreditando no que estava preste a acontecer. Durante o caminho coloquei minha mão sobre a dela que a segurou com as duas mãos e senti que estavam suadas. Ela estava ansiosa e fiquei imaginando se sua bucetinha estaria tão molhadinha como as mãos. Estava muito práximo de descobrir.
Na entrada do motel parei o carro e perguntei se poderíamos entrar. Queria ter certeza que não estava interpretando erradamente as palavras daquela garota que eu achava ser inexperiente e inocente.
- eu disse que você é quem decide, e sei que terei um dia inesquecível
Entramos. Pedi a melhor suíte. Ao abrir a porta seus olhinhos brilharam. Senti ela me abraçar pelas costas e sussurrar que não poderíamos ter ido a lugar melhor. Me virei e nossos lábios se encontraram. Foi um beijo longo, suave e delicioso. Abracei seu corpo e deslizei minhas mãos por suas costas. Ela usava um perfume suave que combinado com o cheiro de sua pele me deixavam atordoado.
- obrigado por ter me trazido aqui. Sei que este será um dia pra ficar pra sempre na minha memária. Quero ser todinha sua, mas tenha cuidado comigo. Nunca estive com um homem como quero estar com você hoje. Nunca deixei que fossem além de uns beijos e abraços mais ousados. Você vai ser meu primeiro homem e vou ser sua por inteiro.
- e porque você decidiu que eu seria seu primeiro homem – perguntei
- porque minha irmã me contou como você é carinhoso e atencioso com uma mulher
Abracei-a com mais força e meus lábios começaram a percorrer seu rosto e seu pescoço. Estávamos ofegantes. Seu corpo estremecia a cada toque meu.
- você não imagina como me faz feliz por me escolher pra ser seu homem, Vou ser muito mais carinhoso que fui com sua irmã e quero dar a você uma tarde toda de prazer. – disse isso em seu ouvido e ao mesmo tempo puxei sua mãozinha pra sentir todo tesão do meu pau.
- você está enorme. Quero você todinho em mim mas lembre que nunca ninguém entrou na minha xaninha.
Nossas mãos se cruzavam procurando tirar um a roupa do outro e tentando não desgrudar nossos lábios, ainda em pé. Quando a deixei somente de calcinha e sutiã peguei a nos braços e a deitei na cama. Comecei a beijar seu corpo todo mas tomando o cuidado de não beijar onde ainda havia alguma roupa. Meus lábios corriam por seu pescoço braços e barriga. Chegaram práximos da sua xaninha e pude sentir o perfume daquela grutinha. Sua calcinha estava toda molhada mostrando sua rachinha cheia de tesão. Sem encostar nela passei a lamber sua cochas e pernas e minhas mãos deslizavam por seu corpo, mas ainda não tocavam seus seios nem sua bucetinha. Ela se contorcia e gemia. Suas mãos agarravam o lençol e seu corpo se curvava. Lentamente fui beijando seu corpo e fazendo com que ela virasse com a barriguinha pra baixo. Beijando práximo as alças do sutiã soltei os ganchos e separei as alças. Agora tinha toda suas costas nuas pra lamber e beijar. Sua calcinha estava toda enterrada em seu rabinho e comecei a beijar sua bundinha mas ainda sem chegar em sua bucetinha. Seus gemidos aumentavam. Lentamente e sempre beijando suas costas comecei a descer sua calcinha até tirar totalmente.. Agora podia acaricia todo seu corpo de costas e beijar seu rabinho. Seu corpinho era escultural. Com a ponta da língua comecei a descer acompanhando sua espinha chegando ate seu reguinho e quando chegava subia novamente. Eu já não estava aguentando mais mas queria deixá-la o mais excitada possível. Ela gemia e pedia mais. Desci novamente com a ponta da língua e dessa vez não parei em seu reguinho. Fui descendo lentamente por ele forçando a língua pra dentro do reguinho. Ela empinou a bundinha e gemeu alto. Acariciando sua bundinha afastei um pouco suas nadegas pra que minha língua encontrasse seu cuzinho. Passei a língua por ele e ela estremeceu. Subi novamente e quando desci parei com a ponta da lingua bem no seu cuzinho. Forcei a língua um pouco e senti a pontinha entrar naquele cuzinho delicioso. Ela já não aguentava mais. Gemia, tremia e arfava. Lentamente voltei a virar seu corpo e procurei sua boca. O beijo dessa vez foi ardente, com nossas línguas se entrelaçando e sendo sugadas com volúpia. Minhas mãos começaram a percorrer seu corpo mas eu ainda evitava seus seios e bucetinha. Queria ela louquinha, e estava atingindo meu objetivo. Enquanto ainda beijava peguei sua mão e levei até meu cacete. Ao tocar nele ela gemeu e o apertou com vontade. Voltei a acariciar seu corpo e lentamente toquei seus seios. Primeiro um depois o outro. Eram seis médios mas firmes e seus biquinhos pareciam explodir. Ela gemia. Comecei a descer a mão ao mesmo tempo que meus lábios percorriam seu queixo, orelhas e pescoço. Seu corpinho estremecia cada vez mais com meus carinhos. Lentamente cheguei com a mão práximo da sua bucetinha e meus lábios começaram a roçar seus seios. Ela ficou parada. Esperando o que viria a seguir. Com a ponta da língua toquei o bico do seu seio e com a ponta do dedo percorri sua rachinha. Ela começou a tremer e gemer. Ela estava quase gozando sem eu nem mesmo ter realmente tocado sua buceta. Era o que eu queria. Voltei meu dedo em sua rachinha e comecei levemente a tocar seu grelinho, duro como meu pau, que ela agora so apertava. Comecei a chupar seus seios colocando ele todo na boca e tocando sá coma língua nos bicos. Seu gozo estava práximo, mas eu queria beber seu primeiro gozo. Voltei a descer o dedo pela sua rachinha sem colocar o dedo na bucetinha e fui descendo a língua dos seis em direção a sua xana. Ela segurava minha cabeça e apertava contra sua barriga, sem respiração estava totalmente descompassada. Fui descendo minha boca e ainda sem tocar na xaninha deixei minha respiração e hálito quente acariciar sua buceta. Sentindo que não podia esperar mais passei a ponta da língua em seu grelo e ela levantou o quadril. Meu dedo entrou levemente em sua buceta que escorria de tanto tesão. Com uma das mãos acariciava seu seio, com a outra entrava levemente em sua buceta e minha boca começou a chupar sua bucetinha. Ela parou de gemer momentaneamente e levantou ainda mais o quadril. Apertei seu seio e chupei com mais vontade, entrando e saindo ligeiramente com a ponta do dedo em sua buceta. Ela começou a tremer, sua respiração voltou mais ofegante e ela gemeu apertando minha cabeça na sua buceta.
- para meu amor, assim eu vou gozar na sua boca, para, ai, para, ai, ai vou goooozzzaaaaaaaaaaar
Seu corpinho parecia um cobra. Se contorcia e gemia e levantava o quadril. Seu gozo descia por suas pernas, melando a ponta do dedo que eu tinha em sua bucetinha. Aumentei as chupadas em sua buceta e desci meu dedo para perto do seu rabinho. Passei o dedo em volta dele sentindo suas preguinhas e espalhando seu gozo em volta do cuzinho. Lentamente comecei a forçar a ponta do dedo em seu rabinho e senti ele contrair com o gozo intenso que ela estava tendo. Forcei um pouco mais e seu cuzinho cedeu permitindo que o dedo começasse a entrar. Como estava muito lubrificado depois que a pontinha entrou o restante deslizou pra dentro sem resistência. Sentia o cuzinho mordendo meu dedo com seu gozo
- que delicia sentir sua língua na minha xaninha e seu dedo no meu rabinho, isso mete o dedo em mim, assim isso, eu não paro de gozar, quero você dentro de mim vem meu amor, vem me fazer mulher, mete esse seu pau todo em mim
Fui subindo minha boca por seu corpo e me posicionando sobre o corpinho dela. Ela se ajeitava e abria as pernas pra que eu tivesse caminho livre. Ela agora segurava meu pau com mais leveza e me punhetava lentamente.
- como seu pau é grosso, quero ele me fudendo gostoso, quero ele rasgando minha xaninha e estourando meu cabacinho. Vem meu amor não judia mais. Dá ele pra mim
Com a mão ela direcionou meu pau pra sua bucetinha e comecei a encostar a cabeça nela. Ela esfregava a cabeça no seu grelo se masturbando com meu caralho e ao mesmo tempo lubrificando a cabecinha. Permiti que a cabeça somente se acomodasse na entradinha de sua buceta. Voltei a beijar sua boca e movimentava suavemente meu corpo pra cabeça do meu pau invadir sua xana aos poucos. Ela tentava erguer seu corpo de encontro ao meu e eu levantava o meu pra não permitir a penetração. Ela tinha que ficar louca pra ter meu cacete dentro dela e assim minimizar a dorzinha que teria com a primeira entrada dele. Senti que ela relachou seu corpinho um pouco e enquanto beijava sua boca com vontade forcei meu caralho um pouco. Ela deu um pequeno gemido e sua mão se apoiou no meu peito como querendo me segurar. Me afastei novamente e ela sorriu pra mim
- vem agora, mesmo que eu te empurre e mande parar. Mesmo que eu grite de dor não pare. Rasga minha bucetinha
Ela dizia isso com os olhinhos fechados e no momento que ela afrouxou sua mão no meu peito forcei com vontade meu cacete pra dentro dela. Ela gemeu alto, quase um grito e tentou me empurrar mas não tinha mais jeito. Eu tinha sentido seu cabacinho envolver a cabeça do meu pau. Beijei seu pescoço e empurrei ele todo pra dentro dela. Ela ficou retesada e me abraçou com força. Olhei pra ela e pude notar uma pequena lagrima no canto dos olhos, mas ela sorria
- deixa ficar assim um pouco meu amor. Você me fez mulher e quero guardar esse momento pra sempre. Seu pau esta todo enterrado em mim. Não sou mais virgem e estou adorando ter esse caralho em mim. Vem meu amor, me fode agora, mete gostoso nessa bucetinha. Me faz sentir mulher
Afrouxou seus braços e permitiu que eu começasse um vai e vem lento inicialmente mas que aos poucos foi ficando mais intenso
- minha gatinha sua bucetinha é uma delicia. Não vou aguentar muito tempo mais sem encher você de porra
- vem, me enche toda de porra. Quero sentir o que é ter um homem de verdade gozando dentro de mim
Como se tivesse anos de experiência começou a mexer seus quadris e eu sentia sua buceta sugar meu caralho.
-vem amor assim fode essa buceta, quero gozar de novo vem vem assim assim isso vou gozar vou gozar ahhhhhhhhhhhhh que deliiiiciiiiiaaaa gozar com seu caralho dentro de mim, meche meche vem comigo isso, isso
Não aguentei e urrando como um animal empurrei todo meu caralho pra dentro daquela buceta e gozei gostoso. Nossos corpos tremiam e nos beijávamos enquanto nossos sexos gozavam deliciosamente.
Soltei meu corpo sobre o dela feliz com aquela batalha. Não conseguíamos largar um do outro. Mesmo tendo gozado muito, meu pau continuva duro dentro daquela bucetinha quentinha.
-quero mais meu amor. Meu homem. Você me fez sentir o que é prazer e agora não quero mais outra coisa. Quero ser comida por você de todos os jeitos e de todas as formas. Quero ser mulher por completo, mais do que você me fez ser agora
Aproveitou que eu estava relaxado em cima dela e virou-se pra ficar por cima de mim. Com esse movimento meu pau saiu de sua buceta e pudemos ver o resultado de termos arregaçado aquele cabacinho.Meu pau estava todo molhado com meu gozo o gozo dela e sangue de sua bucetinha. Ela tocou no meu caralho com carinho e sorriu realizada.
- Vamos amor tomar um banho que agora eu é que quero beijar e chupar você todo.
Tomamos um banho reanimador onde nos acariciamos enquanto nos lavávamos. Suas mãos começavam a ficar praticas e ágeis nos carinhos. Meu pau que nem havia amolecido por completo voltou a endurecer com seus carinhos. Saímos do banho sem nos secar e nos beijando voltamos para a cama. Ela me deitou de barriga pra baixo e começou a beijar todo meu corpo. Sua língua descia pelas minhas costas e quando chegava no meu reguinho pulava pras minhas coxas. Ela tinha aprendido rapidamente como judiar de alguém. Suas mãos me acariciavam as costas e passavam com rapidez pelo minha bunda. Forçou minhas pernas para se abrirem um pouco e desceu a mão pelo me rabo até chegar no meu saco. Sua língua voltou a me castigar e agora deslizava pelo meu rego. Sua mão por baixo do meu corpo passou do saco para meu pau, e quando levantei a bunda pra que sua mão chegasse ao meu pau ela enfiou a ponta da língua no meu rabo. Não sabia que poderia dar tanto tesão uma língua no rabo. Eu gemia e rebolava enquanto sua língua me comia e sua mão me punhetava. Ela me virou e mordeu seus lábios quando segurou meu cacete duro em pé. Lentamente sua língua começou a passear pelo meu caralho. Ia a te o saco e voltava. Sua mão me punhetava e eu sá gemia. Levei minha mão até sua bucetinha e agora podia comer ela com meu dedo enquanto ela me lambia. Sua boca envolveu meu caralho e ela começou a me chupar com muita vontade. Ela se inclinou mais para poder me chupar melhor e deixou aquele rabinho virado pra mim. Passei uma perna dela por cima da minha cabeça e tinha agora sua buceta e seu cuzinho todinho pra minha língua. Comecei chupando seu cuzinho e metendo primeiro um depois dois dedos em sua xana. Ela estava molhadiha novamente. Sentindo meus dedos bem lubrificados tirei de dentro de sua buceta e encostei no seu cuzinho. Ela se ajeitou melhor e pude enfiar um dedo nele. Ela rebolava e gemia enquanto me chupava. Se ajeitou pra que eu pudesse chupar sua bucetinha e senti que ela estava prontinha pra gozar novamente. Ela parou de chupar mas não tirou o pau da boca. Rebolava com mais força e seu socava meu dedo no seu rabo com vontade. Senti seu cuzinho piscar. Estava gozando. Aproveitei seus gemidos e enfiei mais um dedo no seu cu. Alargando e preparando ele pra ser comido por meu caralho. Seus movimentos diminuíram e ela tirou meu pau da boca.
-vem meu amor. Sei que você está doidinho pra comer meu cu e eu estou doidinha pra dar ele pra você. Vem me mostrar o que você sabe fazer num cuzinho.
Sai debaixo dela e mantive ela de 4. Seu rabinho estava molhadinho mas não o bastante pro meu cacete. Encostei ele naquela bucetinha e enfiei gostoso pra deixar ele bem meladinho. Seu gozo lubrificou meu pau direitinho. Tirei de dentro de sua buceta e passei a cabecinha dele pelo seu cuzinho. Ela gemia e empurrava o rabo pra traz. Passei uma mão por baixo de sua barriga e com a outra encostei a cabeça na entradinha do seu rabo. Forcei e senti uma certa resistência. Ela gemeu e abaixou seu tronco pra encostar a cabeça no travesseiro. Seu rabo ficou totalmente exposto e mais aberto do que antes. Pincelei mais uma ou duas vezes a cabeça naquele cuzinho pra ele relaxar e posicionei a cabeça novamente. Segurei firme meu caralho empurrei com vontade pra dentro daquele cuzinho. Senti a cabeça dele entrar arrebentado suas preguinhas e parei quando minha mão encostou na sua bunda. Ela tentou sair e gritou de dor pedindo pra tirar, mas como ela havia me pedido pra não parar mesmo que ela pedisse quando estourei seu cabaço, me fiz de surdo e tirando a mão do meu caralho empurrei o resto pra dentro dela. Gritou mais uma vez e deixou seu corpo cair na cama. Cai sobre ela sem deixar meu cacete sair daquele cuzinho que agora também era meu. Falei baixinho em seu ouvido que a dor já ia passar e que ela ia adorar seu comida daquela forma. Ela virou seu rostinho e beijou minha boca
-fode meu cu meu amor. Fode como você fudeu minha buceta. Mete gostoso ate me entupir com sua porra.
Lentamente comecei um vai e vem e seus gemidos de dor passaram a ser de prazer. Ela relachou seu cuzinho e meu cacete entrava e saia com vontade. Acelerei os movimentos e avisei que ia gozar
-goza meu amor, goza no meu cu, assim, olha estou sentindo ele inchar, vem fode goza goza gozaaaaaaaaaaaa aaaassimmmmm.
-voce é maravilhosa gatinha, quero meter em você a vida toda. Nunca gozei tanto como hoje
- sou sua por inteiro na cama vou fazer sempre tudo o que você quiser.
Depois de algum tempo voltamos pra sua casa e agora era sua irmã que nos aguardava.
- pelo seu sorriso tudo saiu como você queria né – perguntou Rosa
- você tinha razão minha irmã, esse homem pode dar conta de nos duas juntas – disse sorrindo
Sá então percebi que tinha sido usado...