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SOGRA CHIFREIRA

o que vou escrever não é um conto erático. é uma histária verídica. longa, mas marece ser descrita com todos os detalhes que lembro e acompanhada até o fim.



maíra é uma mulher de 55 anos. mas nenhum homem jamais diria que ela tem essa idade. branca, cabelos curtos, baixinha, quadril largo, seios generosos e ainda totalmente empinados. aparenta ter 40 e poucos. alguns nem isso dariam.



mesmo tendo gerado 3 filhas. uma de 35, uma de 33 e uma de 27, todas lindas, seu corpo permanece delisiosamente bem conservado. tão tesuda quanto as filhas.



tem 2 netos. um menino de 19 e uma menina que acabou de virar mulher, com 18. estou noivo da sua filha do meio, estamos há 4 anos juntos. não tenho do que reclamar. um mulherão fogoso que faz de tudo na cama.



mas quero falar é da sogra - a mulher que mais me desperta tesão nesse mundo - do que descobri e do que tive a sorte de experimentar.



bom, a mulher é um fenômeno. por onde passa deixa um rastro de sensualidade.



há mais ou menos uns 6 meses teve uma briga séria com o marido. ninguém na casa sabe o que houve.



mas de lá pra cá a danada se transformou. em casa sá anda de camisão e calcinha. mesmo na minha frente e dos amigos das meninas, na rua sá usa roupas socadas, decotes, shorts mínimos, vestidos transparentes que fazem aparecer calcinhas praticamente eráticas.



o que mais chama atenção é sua frente. é sem dúvida a buceta mais volumosa que eu já vi. cumprida, esticada, lábios fartos, o espaço entre a barriga e a xereca é algo impressionante.



e faz questão de deixar a racha marcada, seja lá com que roupa for. em qualquer lugar, aquela "pata de camelo" se faz presente. todos os homens da rua olham, mexem, falam obscenidades.



pois bem... numa tarde de terça-feira, fui liberado do serviço por causa de uma pane no sistema da empresa. resolvi visitar de surpresa minha noiva que, desempregada, certamente estaria em casa.



elas moram no terceiro andar de um sobrado. subo a escada e quando viro o corredor, o que vejo? dona maíra me olhando arregalada, ajeitando o vestido, ainda meio agachada, ofegante e um homem que não me era estranho ajeitando sua bermuda.



sim, não tive dúvidas. ela estava chupando um homem, que viria a lembrar depois. era o dono de um restaurante vizinho.



ela virou-se rapidamente, puxando o homem pela mão e trancou-se pela porta dos fundos. eu fiquei sem reação. ainda assim dei algum tempo, hesitei mas toquei a campanhia duas ou três vezes. quando estava quando desistindo, ela atendeu na porta principal com um semblante que já a denunciava.



ela gaguejava. dizia que minha noiva havia ido ao cinema com uma amiga. pegou no meu braço. tremia. não sabia se me deixava entrar, se me pedia logo segredo, ou se me mandava embora.



tolo, fiquei encabulado e resolvi ir embora. quando virei as costas ela me chamou.



- entra aqui que quero falar com vc. me pegou pelo braço e me colocou no sofá da sala.



- vou na cozinha e já volto (claro, devia ter mandado o amante escondido na área de serviço embora)



eu tremia, não sei se de tesão ou de medo ou de vergonha.



ela sentou-se ao meu lado. colocou a mão no rosto e perguntou:



- vc está pensando bobagem, né?



daí fui espontâneo e risonho. falei que parecia que ela estava brincando de alguma coisa com alguém que não reconheci. e emendei:



- não se preocupe dona maíra. acho que a senhora tem mais é que se divertir mesmo.



ela virou o rosto pro lado. ficou calada por alguns instantes.



- dona maíra, a senhora não se preocupe com absolutamente nada. eu não vi nada. não condeno e acho até legal a senhora curtir assim, a vida é pra isso.



ela então levantou a voz:



- sou uma mulher de respeito. o que faço não é da conta de ninguém. não quero confusão nessa casa. você não viu nada, não acha nada.



eu me virei e disse com firmeza:



dona maíra, guardo segredo. não condeno e não julgo. pra falar a verdade acho é muito legal isso. tem mais é que fazer o que se tem vontade.



ela ficou entre o espanto e o alívio. deu uma risada marota e tentou se explicar.



- agora meu genro vai me ver como uma devassa. era sá o que faltava.



eu olhei pra ela de cima a baixo e falei na lata:



- quer saber mesmo com franqueza? todas as mulheres dessa casa são lindas, mas a senhora ainda é a melhor. pode acreditar. seu jaime (marido) é um homem de sorte.



- ela estranhou ao mesmo tempo sorrindo:



- vc me respeita, moleque. e nem meta o nome daquele traste nessa histária.



peguei na mão dela e falei num tom bem insinuoso:



- se ele não aproveita, quem tem que aproveitar é a senhora. fique tranquila porque eu acho natural e muito bacana a senhora querer curtir a vida. jamais vou comentar com ninguém, mas não me proíba dizer que já bati várias pensando na senhora. amo a marcia, mas a verdade é que a senhora é boazuda demais e pelo jeito desperta desejo em qualquer homem.



ela se levantou e com dedo em riste, meio que sorrindo, meio que ordenando:



- vc vai sair daqui e jurar que não viu nada. e não pense que agora vai fazer gracinhas comigo porque não admito.



eu levantei e disse em voz baixinha:



- segredo total. juro por tudo que a senhora quiser, já falei. mas não briga nem se ofenda por eu dizer que a senhora é gostosa. se a senhora pode fazer sem vergonhice eu também posso dizer o que acho, ora. e quer saber? vou pra casa bater outra pra senhora. pena que vi pouco. sorri marotamente.



ela não resistiu. soltou gargalhadas e mais gargalhadas.



- até parece, né seu bobo. eu uma velha fazendo tesão num frangote como vc.



eu aproveitei a deixa. apertei minha mão na calça e falei:



- olha o estado do bicho.



meu pau estava doendo de tão duro. e ele é grande. não preciso mentir. muito grande e muito grosso. muitas mulheres disseram que era o maior que elas já viram.



dona maíra olhou e ficou muda.



- posso sá mostrar? falei.



- vc não é doido, menino.



abri as calsas e o bicho pulou com toda força. ela olhou pra porta com medo, voltou a olhar o bichão e ficou estática sem saber o que fazer ou falar.



- então, tá provado o que a senhora faz comigo toda vez que venho aqui?



- se marcia sabe de uma coisa dessas...



- dona mayra, realize meu sonho, sá me mostre a sua. numa boa, sá de brincadeira e curiosidade. não faremos nada. sá mostrar.



ela veio até mim querendo fechar minhas calças. eu peguei nos braços dela e falei como um macho devorador:



- larga de ser boba. tranca a porta e brinca mais um pouco. ninguém vai saber. que horas o pessoal chega?



ela se derreteu, virou de costas e ficou sarrando de cima a baixo a minha enorme rola.



- vc acha que eu ia aprontar se alguém viesse pra cá agora? sou esperta, rapazinho.



eu mordi o pescoço dela e sussurrei:



- vamos brincar um tiquinho? segredinho sá nosso.



ela se soltou, quase que despertando, se esquivando.



- vc tá é maluco, seu molecote. olha minha idade e olha a sua. tenho idade pra ser sua avá até. e marcia?



- eu deixei as calças cairem, bati uma punheta e falei:



- a senhora não tem idéia da felicidade que a senhora me daria. sá mostra a calcinha. eu vou embora. não vi nada, nem estive aqui hoje.



- ela botou a mão na cintura. olhou pro lado, pensou um pouquinho e cedeu:



é isso aqui que vc quer ver?



levantou o vestido e estava com uma calcinha vermelha de puta, totalmente transparente.



uma buceta gigante. como eu imaginava. peluda, cumprida, carnuda, monte de vênus gigantesco.



- é a xereca mais linda que eu já vi na vida. exclamei.



ela ajeitou, puxou um pouco pro lado e desdenhou do elogio...



- vc já tem a da marcia. pra que queria essa coisa velha aqui.



eu fui até ela me ajoelhando. ela não se mexeu. eu fiquei estático olhando a poucos centímetros.



- hahahaha. que menino louco esse. era sá o que faltava. um frangote também querendo me comer.



- sá sentir o cheiro dela já seria a melhor coisa que eu faria na vida.



inacreditavelmente ela puxou minha cabeça até sua xereca gigante.



- tá bom assim? é isso que voce quer, seu doido?



- eu mirei no ponto certo. caí de boca na buceta, no sino, um pouco embaixo, mesmo por cima da calcinha. ela se rendeu. acertei o alvo.



- menino, vc é doooooooido, disse se derretendo.



aí fiz a festa. não sem antes deixar ela tranquila e perguntar se as portas estavam trancadas. ela mesmo arriou a calcinha, virou de costas e se curvou.



- e do bumbum vc não vai falar nada?



meti as mãos nas ancas, puxei cada banda da bunda pro lado, com força, e apareceu o anel. nem perdi tempo, linguei todo o rego e beijei o cu daquela velha que eu sabia que era piranha.



ela gemeu suave, se rendendo de vez disse:



- aí vc me complica de vez, menino.



afastei o rosto daquele rabo e fitei os olhos no buraco. sim, ela dava o cu. ali estava a prova. já estava todo aberto.



- é a perfeição. tô vendo que a senhora gosta da coisa aqui atrás, hein.



ela se soltou, ficou meio sem jeito. quase que eu estraguei tudo. pelo jeito ela tinha vergonha de já estar arrombada.



- não faz isso comigo, dona maíra. é um sonho de vida. deixa, vai?! agora já estamos aqui. a senhora está se divertindo como naquela hora. fique tranquila. guardarei esse segredo pra sempre.



- ela já ia se vestindo quando eu ataquei. peguei pelos braços joguei no sofa, abri as pernas daquela puta e meti a cara dentro daquela buceta.



chupei com todo gosto do mundo. o cheiro era incrivelmente forte, mas saboroso. dedei o anelzinho, até que ela se soltou de vez e se virou de quatro.



- quero ver se vc sabe brincar. mas vai logo com isso.



eu nem pensei em camisinha. ia mirando a xereca, já entrando fácil naquela coisa encharcada, quando ela mesmo pegou no meu pau, salivou a cabeça e o seu práprio cu e pediu:



- aqui é que é bom, seu bobo. mas começa devagar, faz direito o serviço.



ali eu vi que dona maíra era uma piranha. encostei a cabeça, nem forcei. a prápria rosca dela puxou o resto. a bichinha se contorcia a cada veia que entrava e pulsava dentro dela... rebolava muito, aguentou tudo que eu consegui enfiar, sujei meu pau de cocô da minha sogra!!!!



soquei umas 20 vezes e ela pediu minha mão. quando toquei na xereca dela, ela quase gritou:



- mija leite no meu rabo, anda logo, seu merdinha.



eu soltei tanta porra no fundo da minha sogra que chegou a doer. a piranha se desfaleceu. perdeu a força nas pernas e caiu sorrindo.



- que maluquice foi essa? por que vc me fez isso?



- dona maíra. acho que nunca gozei tanto. hoje foi o dia mais feliz da minha vida.



- ela se levantou bruscamente e disse:



- seu louco, se veste e some daqui antes que eu me aborreça.



calado eu me aprontei. e já ia saindo quando me bateu uma curiosidade.



- dona maíra, por favor, fique completamente sossegada. isso não aconteceu. e se a senhora não quiser nunca mais acontecerá de novo. eu não vi nada, nem estive aqui. mas me diga uma coisa... seu jaime não lhe possui na cama?



- ela ficou em silêncio por alguns segundos. e respondeu: aquele ali merece é chifre. todo dia que eu posso eu coloco mais um nele.



fiquei boquiaberto. emendei:



- a senhora brinca muito por aí?



- quer saber mesmo, frangote? é mais fácil eu dizer pra quem eu não dei. ele me chifrou uma vez, agora vou chifrar é mil.



fiz exame HIV e tudo. rs. deu negativo. ufa, rs. não comi mais a coroa, que hoje me ignora completamente.



mas a netinha dela que acabou de fazer 19 toda hora vem sentar no meu colo. soube que a putinha já deu pra molecada toda da rua. pelo jeito a piranhagem é de família. rs.



e eu quero mesmo é ver minha noiva virar puta. já estou começando a convencê-la a fazer menage com um amigo.



uma família de putas. sem dúvida. rs



fim.