Me chamo Lola e tenho uma historia para contar a vocês leitores. Algo que conteceu comigo a aproximadamente seis anos atrás, quando eu ainda era uma garota certinha, que tinha um namorado perfeitinho e uma vida que refletia este estado de coisas.
Tudo estava indo de vento em popa para o meu namorado, que aqui vou chamar de Alex. Ele estava abrindo sua prápria empresa e desconfiava que logo estaria me pedindo em casamento, já que este era um assunto recorrente em nossos encontros diários. O que eu mais amava em Alex era o seu pênis, que não era grande, mas que também não deixava a desejar em termos de tamanho e quando me penetrava, me deixava com os quatro pneus arreados, dolorida mesmo.
O fato é que eu não me acostumava com a vidinha normal que nás levávamos juntos. Tudo era muito chato, cheio de regrinhas básicas de convivência e na casa dele: MEU DEUS!! Era tudo tão medido, sua mãe e seu pai tão metidos a intelectuais que juro - se não fosse aquele pênis - eu já teria atirado tudo para o alto.
Alex uma certa ocasião, me convidou para jantarmos em um restaurante. Percebi que estava muito nervoso, enrolando o guardanapo entre os dedos e senti que o pedido de casamentp estava sendo preparado em sua cabecinha. Aquilo deixaria qualquer menininha feliz. Alex era um cara lindo, forte e com um sorriso branco, sincero. Mas ao pressentir que ele estava criando coragem para falar, dei uma desculpa e me encaminhei para o banheiro.
Entrei respirando pesado, com falta de ar. Dei de cara com uma menina loira retocando o batom e por alguns intantes a visão daquela menina de traseiro arrebitado, enfiada em um vestido preto colado ao corpo, me distraiu e me fez esquecer de Alex sentado a mesa, talvez escolhendo as palavras certas para me pedir a mão em casamento.
Acho que a menina reparou na minha cara de boba e suspirou como se estivesse chateada com aquele olhar insistente, entrando através das fibras dos tecidos, escorrendo pelos contornos daqueles quadris e deslizando pelas cavidades quentes, que ao contato com a umidade dos meus olhos evaporavam.
Ela começou a guardar na bolsa de mão suas maquiagens. Eu estava escorada na parede e senti uma quentura se desprendendo de mim, Senti a calcinha ir encharcando como se fosse xixi. Mas quando senti os bicos dos seios se ouriçando e ficando salientes, meu clitáris correspondeu com fisgadas sucessivas. Pensei que fosse desmair de tesão.
A menina guardava suas coisas lentamente, provocando e aqueando o corpo por sobre a pia, deixando a mostra as elevações dos seios brancos como leite. Pensei em Alex me esperando no salão, no casamento e no fim de minha liberdade, que nem bem tinha aproveitado como gostaria e de repente, avancei sobre a pobre menina que no susto tentou gritar, enquanto a empurrava para dentro de um dos banheiros e procurava sua boca com as mãos.
Nesse intante eu já estava totalmente molhada e o mel que vertia de mim estava me deixando louca para ser tocada e talvez a menina tenha sentido o mesmo que eu, embora o pouco tempo que estivemos naquele contato visual. Quando ela parou de lutar, apás eu imobilizá-la torcendo seu braço as costas, me encostei totalmente por tras dela, sentindo a curva de suas nádegas e sentindo sua respiração confusa, deixando um bafo quente na cerâmica que revestia as paredes do banheiro. Ela começou a chupar e beijar meus dedos mordidos e quando pressenti que ela corresponderia a qualquer coisa que eu fizesse a virei bruscamente para mim e a beijei com paixão. A lingua dela logo se prionunciou entre meus dentes e começamos a mover nossos lábios e as nossas mãos procurar as cavidades uma da outra.
Me surpreendi ao constatar que ela estva tão molhada quanto eu, mesmo por cioma da calcinha. Eu nunca tinha feito qualquer coisa semelhante antes e talvez por isso fosse tudo tão emocionante e gostoso. Fui descendo até me ajoelhar em frente aqueles quadris lindos e largos. Levantei seus vestido e retirei a sua clacinha. O cheiro que se desprendeu dela era tão doce, como amêndoas e colocando desajeitada uma de suas pernas escorada em meu ombro, comecei a beijar-lhe os poucos pelos loiros que se espalhavam em seu pubis delicado. Ela soltava gemidinhos, como quem está prestes a chorar, e quando percebi que era o momento de explorar e me entregar aquela sensação nova, penetrei com a lingua entre os lábios de sua xoxota.
Ela tremeu inteira e senti os pelos loirinhos de sus coxas roçarem ásperas na minha face.
Fiquei provando dela por um tempo ao qual ainda não posso precisar. Mas por um instante senti que ela se esvaia em gozo na minha boca, e cogitei a hipotese de um orgasmo. Queria que ela me chupasse, estava com a xoxota doendo de tesão, mas enquanto nos beijávamos, Alex me chamou insistente e preocupado pela minha demora.
Talvez as duas estivéssemos em um mundo paralelo a nossa realidade, pois a voz de meu noivo tirou-nos daquele transe delicioso e nos recompomos como se tivéssemos sido pegas fazendo algo proibido. Ela voou para fora e juntando a bolsa do chão saiu apressada. Fiquei por mais alguns minutos sentindo com os dedos o mel que ela havia deixado em meus lábios ainda sedentos. Ajeitei os cabelos e sai ao encontro de meu noivo que com olhos preocupados me observava. Minha calcinha continuou molhada durante o jantar...e Alex me pediu em casamento.