Este será o meu primeiro post aqui, mas todos serão reais.
Sou estudante de nível superior, e na minha faculdade sempre tive um tesão especial por uma coleguinha, a Cibele (fictício). Tudo começou quando a vi na cantina comendo uma bela salada de frutas carregada de leite condensado. Não era exatamente o que comia que despertou minhas excitações mais sacanas para com ela, e sim a forma com a qual ela comia. A Cibele levava a colher à boca de uma maneira tão sensual que eu comecei a imaginar a minha caceta sendo mamada por aquela boquinha deliciosa. Eu olhava tão fixamente que a sua amiga passou a perceber os meus olhares e os comentários que fazia a um amigo. A Cibele se encheu de vergonha e levantou-se em direção as salas, foi ai que percebi o tamanho do problema que eu queria me envolver.
Com cabelos castanhos, com mechas loiras, bundinha empinada, seios durinhos, olhos da cor dos cabelos e um rebolado muito sacana, daqueles que convida o cabra para uma bela punheta.
Passaram-se alguns meses para que pudesse ter a oportunidade de estudar a mesma matéria com ela e assim ter uma aproximação mais discreta, sem levantar suspeitas, uma vez que ambos são comprometidos. E foi numa dessas aulas que, sem nenhuma pretensão, começamos a conversar, e neste vai e vem puxei o assunto referente a relacionamento e tals. Consegui o que queria, entrar um pouquinho na sua intimidade, e ai, modéstia a parte, sou magnético (como defini uma ‘amigaÂ’ minha). Nesta conversa ela me revelou que gostava de homens com atitudes, sem muito papo e mais ação. Foi tudo que precisava ouvir. Pus a mão entre seus cabelos e puxei-a com vontade pela nuca e dei-lhe um delicioso beijo enquanto punha a outra mão em sua buceta. Depois disse ao seu ouvido:
- Estou louco pra sentir essa buceta gozando em minha boca!
Deixei-a vermelha de raiva e tesão, pois estávamos no pátio central da faculdade e todos sabia que ela tinha um namorado-corno (depois vim a descobrir o quanto ela enfeitava a cabeça do coitado). Peguei o seu telefone para uma futura visita.
Passado alguns dias resolvi ligar e marcamos para no encontrar e bater um papo, algo que não tinha a menor pretensão de fazer, ao menos antes de levá-la pra cama.
Encontramos-nos a tarde e fomo direto a um hotel, onde fui surpreendido por uma maravilhosa calcinha vermelha, tão sacana quanto à dona. Ela estava eufárica, foi logo tratando de arrancar a minha calça e chupar minha caceta que estava tesa de tanto tesão. E ela chupava tão bem quanto havia imaginado. Lambia meu ovos, passava a língua no meu cú, me deixando arrepiado. Era uma gula impressionante ela punha tudo na boca, apertava e arranhava minha bunda e costas... Ao sentir que estava prestes a gozar pedi que ficasse deitada na ponta da cama e colocasse suas pernas sobre meus ombros.
Tive uma das melhores visões até hoje em minha vida. Aquela buceta pequenininha e apertadinha, bem rosinha e cheirosa. Cai de boca! Chupei-a até sentir seu tesão escorrer sobre minha língua, que não parava um minuto de brincar com seu pinguelinho. Maravilhoso! Ela gemia como uma loba, me puxava pelos cabelos e novamente arranhava minhas costas. Sentia seu corpo arrepiar, seus seios estavam tesos, os mamilos apontando para o teto pedindo para ser chupados e mordido... Ela não aguentava, apertava minha cabeça entre suas pernas e pedia incessantemente que metesse minha pica todinha, até o talo. Fiz com muito prazer!
Levantei, passei meus braços por baixo de suas pernas, apalpei sua bunda com as mãos e meti com toda vontade que guardava durante meses... Bombava aquela buceta e ela pedia mais e mais... O quarto já estava abafado do tanto que transpirávamos, exalávamos pura sacanagem e tesão.
Senti novamente aquela incontrolável de gozar, foi quando pedi que ficasse de quatro, e ela bem sacana, como lhe é singular, disse:
- Sá se for pra você puxar meu cabelo, bater no meu rabo e me encher de mordidas.
Prontamente fiz o que me foi ordenado, não antes de chupá-la mais um pouco, sugando todo o mel que escorria daquela gruta, alternado com lambidas naquele cú recém depilado, estava uma loucura. Peguei aquela bundinha empinadinha e enchi de tapas, mordia suas costas e pescoço como um cachorro enfurecido... Fudemos como dois ensandecidos até gozar deliciosamente naquela buceta que ainda é uma das melhores coisas que tive na vida. Fomos ao banho e continuamos nossas brincadeiras, que contarei no práximo conto.