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O EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO E EU

Eu sou advogada formada há alguns anos e com bastante experiência em diversos ramos do Direito; tinha junto com uma amiga formada em Publicidade uma empresa que organizava eventos e promoções na área da assistência social e esportiva para árgãos públicos, especialmente prefeituras; eu cuidava dos aspectos jurídicos e a minha sácia da parte comercial e demais obrigações.

Eu vivia numa fase difícil no meu casamento; o meu marido tinha aderido à demissão voluntária no seu emprego e não conseguia outro; ficava diariamente me aborrecendo, mal humorado, ciumento, reagindo mal a cada telefonema profissional que eu recebia eventualmente na minha casa; perdeu o interesse sexual por mim e me deixava na maior vontade; eu estava naquela idade em que o sexo era indispensável, que vibradores mal aplacavam o tesão; eu já tinha trepado com a minha sácia numa tentativa de me saciar e tinha sido mal sucedida; a experiência não tinha me agradado, muito embora ela fosse expert no assunto. Cheguei a telefonar para alguns casos anteriores buscando pelo menos uma trepada que me acalmasse, mas também foi infrutífero; nem sempre o amor antigo responde. Em resumo, eu andava extremamente carente, tesuda; louca para foder com alguém.

Fomos procuradas por uma Fundação sediada na Capital oferecendo-nos uma parceria comercial nesse ramo; iniciamos as tratativas via email, fax, telefonemas; o acordo rapidamente foi-se desenhando e chegou o momento de uma reunião formal para fechar a parceria; o meu contato era um executivo que me tratava ao telefone com extrema cordialidade e respeito, uma voz grave e muito sexy deixando-me sempre com uma grande curiosidade sobre o seu rosto, o seu corpo; eu já havia me masturbado imaginando o pau que acompanharia aquela voz. E, pior, eu tinha uma tara enorme para finalmente dar o meu cuzinho pela primeira vez para um homem que me seduzisse totalmente, que me tratasse como gente, como mulher; para mim o meu cuzinho era uma jáia rara que eu somente deveria entregar a quem o merecesse, o conquistasse; e aquela voz deixava o meu cuzinho piscando, em ponto de bala; eu me masturbava imaginando-me sentada no seu pau, sentindo-o penetrar na minha joinha. E cúmulo dos cúmulos, andava com lubrificante na minha bolsa sonhando com o momento em que finalmente seria enrabada.

E o dia chegou; reunião marcada para o nosso escritário as 10:00 horas; aprontei-me, depilei-me, maquiei-me e aguardei; pontualmente o executivo adentrou a recepção; a secretária o encaminhou à minha sala e quase desfaleci; um tremendo coroa, meia idade, bigode e têmporas ligeiramente grisalhos, alto, moreno claro, vestido impecavelmente; a minha xoxotinha molhou de imediato, o cuzinho piscou; aquele macho à minha frente, era sá o que eu estava necessitando. A minha sácia chegou e a reunião começou.

Tudo o que eu imaginava naquele executivo estava se realizando; e a cada olhada que ele me dava nos olhos eu o imaginava nu, pau duro na minha boca; a minha xoxota pulsava sem parar, eu sentia a minha calcinha se encharcando ainda mais; apenas com o seu olhar, a sua voz, os seus gestos, ele já estava me comendo. Que macho, que fodão deveria ser !!! E o cuzinho piscando feito louco, louco para ser deflorado.

E até a minha sácia que gostava mais de mulher do que de homem também estava inquieta; eu sentia nela uma concorrente em potencial.

Fizemos uma interrupção para o almoço; quando fomos ao banheiro lavar as mãos parei de repente na sua frente e recebi uma deliciosa encoxada;. educadamente ele desculpou-se e eu desavergonhadamente sorri, quase dizendo que queria mais, muito mais.

Almoçamos e retornamos a reunião até as 16:00 horas quando ele se retirou para a Capital, marcando retorno para a semana seguinte para a assinatura do contrato. Naquela noite o meu vibrador, meu inseparável companheiro, me saciou mais uma vez, inclusive invadindo o meu cuzinho, cada vez mais necessitado.

Passaram-se os dias e finalmente chegou a reunião tão esperada; com pontualidade britânica chegou as 10:00 horas; lemos os documentos, firmamos e estávamos prontos para o início dos nossos serviços. Fui ao meu barzinho e servimo-nos de uma taça pequena de vinho branco que guardo para situações especiais; a partir daí a conversa fluiu muito mais fácil; a minha sácia precisou se retirar para ir buscar o filho na escola e fiquei a sás com aquela tentação de homem; vestida com uma mini saia muito curta, uma calcinha branca que contrastava com o negro da saia, cruzei e descruzei as pernas uma centena de vezes; claramente o executivo sentiu as minhas intenções; e ele estava completamente a vontade, pois o contrato já havia sido assinado e a obrigação profissional daquele dia cumprida. Sem pressa de ir almoçar ou retornar à Capital foi ficando no sofá e a minha xoxota já estava maluca; sentia escorrer pelas minhas coxas o meu lubrificante natural e se ele quisesse eu daria pra ele ali mesmo; eu estava completamente enfeitiçada. O pessoal saiu para o almoço e ficamos a sás; ofereci-me desavergonhadamente e pelo brilho do seu olhar e o passar de língua sobre os lábios, ele aceitou; fui até o bar buscar mais vinho e ele veio por trás; posicionou-se atrás e me deu novamente uma encoxada; deliciosa, demorada; calmamente beijou a minha nuca, as minhas orelhas, suas mãos percorreram os meus seios; esfregou o seu pau na minha bunda, rebolei, senti o seu calor, a dureza do seu pau; tentei me virar e ele não permitiu continuando a me encoxar e lentamente foi empurrando a minha nuca para a frente e puxando a minha bunda ainda mais para o seu pau; quando me apercebi já estava apoiada com os cotovelos na minha mesa, a curtíssima saia levantada, a sua mão acariciando a minha bunda, suas mãos tirando a minha calcinha, e alisando o meu reguinho; um dedo achou o meu cuzinho, acariciou, molhou-o na minha xoxota e lubrificou; senti que as suas calças estavam sendo abaixadas e um pau quente, muito quente, encaixou-se no cuzinho, que era a minha fraqueza; estiquei o braço, peguei o lubrificante na minha bolsa, entreguei-lhe; estava claro que eu adoraria lhe dar aquele buraquinho; facilitei o máximo que pude e em poucas tentativas senti o seu pau me penetrar; foi entrando devagar rompendo as preguinhas, senti um delicioso ardor e invadiu-me sem cerimônia; estocou várias vezes, senti o seu hálito na minha nuca, suas mãos nos seios, na xoxota, o grelinho gemendo de tesão; entrou e saiu várias vezes; a cada estocada eu dava uma gemida profunda de agradecimento e de prazer; finalmente o seu gozo; farto, quente, em jatos; gozei, gozei nos seus dedos que em seguida colocou na minha boca; senti o sabor, o perfume do meu gozo; sentindo aquela vara maravilhosa ainda todinha no meu cuzinho perguntei;

- Você não vai me possuir ?

Tirou o pau, virou-me, beijou-me deliciosamente, carregou-me ao sofá, colocou uma camisinha e penetrou; penetrou com carinho; senti a minha xoxotinha receber toda aquela maravilha e lhe disse no meu ouvido:

- Eu tinha certeza que o meu cuzinho seria teu.

E acrescentei:

- O cuzinho, a xoxota, tudo. Peça, peça e terás para sempre.

Recebi seus lábios nos meus selando o nosso trato; único, eterno, indissolúvel.







walterlobato@hotmail.com