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A GATINHA DA FACULDADE

Olá a todos.



Volto para contar uma foda muito da boa que tive com uma colega de faculdade. Já me formei há mais de dez anos, por isso um detalhe ou outro pode ser perdido, mas a essência é essa aí embaixo.



Conheci Larissa em nossa primeira semana de faculdade, na qual ambos éramos bichos. Desde o início ela me chamara atenção: cabelo castanho bem claro, quase loira, com comprimento médio, seu corpinho a desenhava como aquele tipo de mulher que chamamos de mignon: baixinha, com seios médios, uma bundinha linda, arrebitada e redondinha, mas tinha um defeito enorme: era noiva.



As aulas foram passando, mas nada obstante aos meus esforços, Larissa não entrava na minha, ao contrário, ia se afastando cada vez mais. Não frequentava o bar da faculdade, passou a ir pra frente nas aulas e nás, do fundão, sá podíamos admirá-la.



Mas nás tínhamos uma coisa em comum: uma amiga dela, que por sinal no meio do curso tive a oportunidade de traçar, acabava por nos unir em grupos de trabalho, assim, ao invés dos demais, tínhamos um pouco de contato.



Os anos se passaram, nos formamos e ela continuou noiva. Durante a faculdade, tive a oportunidade de fazer quase de tudo, de namorar a transar no banheiro – e ela sempre sabia de minhas farras por meio dessa amiga em comum.



Logo depois da formatura era o aniversário essa amiga em comum. Fui convidado e, evidentemente, ela também. Encontramos-nos naquela balada e notei-a diferente: cabelos mais soltos, estava bebendo e, melhor, sem o anel de noivado. Ela estava linda, com um vestidinho daqueles hippies, com um decote no limite do comportado, uma gargantilha que tinha um penduricalho de cristal que terminava bem no meio de seus seios, enfim, uma delícia e chamando muito a atenção.



Conversamos a noite inteira e quando me senti um pouco mais seguro perguntei por que ela estava sem o anel de noivado e ela me confidenciou que há três semanas havia terminado com o dito cujo.



Ficamos bebendo algumas coisinhas (jurupinga, naquela época, era moda também). Ela era meio fraca para bebidas e percebi que seu rosto começara a enrubescer. A tirei para dançar, e ela prontamente aceitou (era época que o forrá estava em alta) e comecei no meio da dança a sentir as formas perfeitas que tinha por debaixo daquele vestido. Fomos nos aproximando cada vez mais, seu perfume me entorpecia e, para mim, parecia um sonho ter nos meus braços aquela gostosa que por cinco anos se afastava de mim na faculdade.



Paramos um pouco de dançar, peguei uma cerveja para mim pois estava um calor terrível e, para ela, outra jurupinga geladinha. Ela bebeu de uma vez e perguntou se dançaríamos novamente. Sem pestanejar, aceitei e propositadamente passei a rodá-la um pouco mais e a apertava contra mim, para que ela sentisse já a minha excitação.



Já na segunda dança sentia sua respiração em meu pescoço e, quando menos esperava, ela fala que estava com um tesão danado, pois desde que terminara seu noivado, não transava.



Nesse momento, mesmo com a música rolando e outros casais dançando, olhei bem nos olhos dela e a beijei. Seu beijo era uma delícia e, rapidamente, fomos para um canto para ficar sarreando.



Passava a mão por suas costas desnudas, sentia o biquinho de seus seios ficarem entumescidos, descia até quase a sua bunda, quando nossa amiga nos achou. Disse que ia embora e, num momento, Larissa disse que estava de carona com ela. Prontamente me ofereci para levá-la e, como mulheres, resolveram “ir ao banheiro” juntas.



Na volta, Larissa disse que voltaria comigo e continuamos o nosso sarro. A cada beijo, ia ficando cada vez mais desenvolto e sugeri que fôssemos a algum lugar comer algo. Perto de meu antigo apartamento tinha um Mc DonaldÂ’s, engolimos alguma coisa que não lembro e a convidei para tomar a saideira em minha casa (o golpe, à época, era fatal).



Já subimos no elevador nos beijando e quando entramos em casa, o bicho pegou. Tentava levantar seu vestido, ela, no limite, tentava me segurar, beijava seu pescoço acompanhando seu penduricalho até o meio de seus seios e ela, num momento, pediu para parar.



Nesse momento até fiquei meio puto, mas não demonstrei. Abri mais uma cerveja, tirei sua sandália e comecei a fazer uma massagem em seus pés. Algum tempo depois ela já estava entregue, virou de bruços e comecei a fazer uma massagem meio que desajeitada, quase um carinho. A pretexto de melhor fazer a massagem, baixei os ombros de seu vestido e comecei a beijar suas costas. O curioso é que ela pedia parar, mas estava inteira arrepiada o que, de certa forma, ainda me autorizava a continuar.



Súbito, a virei do sofá e caímos os dois no chão e quando ela tentou levantar, seus seios apareceram bem em minha frente: não me fiz de rogado e passei a chupá-los – no início com alguma resistência e, depois, começou a gemer em sua boca. Sentia sua buceta quente bem na altura do meu pau e, naquela altura do campeonato, não perderia aquela chance por nada desse mundo.



A virei, tirei seu vestido por baixo (o que veio inclusive a rasgá-lo em sua lateral) e a deixei sá de lingerie branquinha e pequenina, seu colar e suas sandálias. A virei novamente e passei a lamber suas costas, sentindo seus arrepios e quando cheguei perto de sua bunda, levantei seu quadril e, sem tirar sua calcinha, passei a lamber a lateral de sua bucetinha e sentia como ela estava quente e molhada, bem como sentia seu delicioso cheiro.



Lentamente a coloquei sentada e tirei minha calça. Meu pau estava uma pedra e ela começou a passar a mão por cima da cueca. Beijava e lambia meu peito e desesperadamente, tirei minha cueca e meu pau saltou em à sua frente. Ela o pegou com uma das mãos, com a outra acariciou meu saco e fez uma chupeta deliciosa, molhada, ritmada, olhando em meus olhos – que pareciam me trair, pois nem no melhor de meus sonhos imaginava aquela gostosa rendida e me chupando.



Pressentindo que iria gozar rápido, a beijei, peguei-a em meu colo e a levei para minha cama. Tirei aquela calcinha e passei a chupar o seu grelinho, sentindo como estava molhada. Ela me apertava com as pernas, fazia que ia tirar minha cabeça de sua bucetinha, mas continuava a insistir, quando senti seu urro abafado, seus tremores e seu mel que denunciava que havia gozado.



Precisava sentir aquele gozo e logo apontei meu pau em sua bucetinha e confesso, quando a senti inteira, quase gozei. Ela fazia alguns movimentos pompoares, como se punhetasse meu pau com sua buceta.



Parei e fiquei a beijá-la. Falava em seu ouvido que por aqueles cinco anos sonhava por aquele momento, que queria meter com ela. Ela gemia baixinho em meu ouvido, falava para meter nela, que quando ouvia Tharsila (nossa amiga) falando como metia com ela ficava louca de tesão.



A virei de ladinho, passei a admirar seu corpinho todo retorcido de tesão: com uma mão acariciava seus seios, com a outra acariciava seu cuzinho, que piscava no meu dedo. Ela passou a rebolar seu quadril a denunciar que gozaria logo e eu também já não me aguentava. Virei-a de quatro, enrolei seu cabelo em uma trança e a mulher enloqueceu: pediu para bater naquela vagabunda arreganhada e, sem pestanejar, dei o que ela queria.



Pediu mais forte e lá foi outro tapa e via os vergões em sua bundinha redondinha. Naquele momento, havia chegado minha hora de pedir. Pedi para que ela virasse e me chupasse e gozei, enlouquecido, em sua boca.



Ela me chupou todinho, deixou meu pau mais do que limpo, deitou do meu lado, me beijou e dormimos abraçados.



Acordei no dia seguinte e passei a admirá-la nuazinha em minha cama. Busquei o necessário na padaria para fazer seu café da manhã e logo ela acordou... mas o que rolou depois fica para o práximo conto!



:-)



Abraços!