- Anda, liga pra sua irmã!
- Pra minha irmã?
- Sim, sua irmã...
- Tanta gente pra ligar. E tem que ser minha irmã?
- Sim, tem. E a mais velha.
- Tá querendo comer minha irmã, é? Ela é casada.
- Eu sei que é, mas você disse que queria fazer.
- Tá bom! Tá bom!
- Anda logo, que eu tô com tesão. E se demorar muito, não vou esperar
pra meter..
-Ahhhhhhh...
Mariana mal conseguia teclar o número do telefone. Havia um misto de tesão e nervosismo nela e isso me deixava com mais vontade.
- Alô? Márcia?
Assim que ela falou, eu passei a cabeça do pau na portinha da xota. Mariana estava molhada e suando. Com olhar de nervosismo, me puxou com as pernas de encontro a ela. Eu estava de joelhos no chão e ela de frente, sentada no sofá, com as pernas abertas. Confesso que dava vontade de não meter logo de cara, porque ela se depilou no dia seguinte e eu simplesmente não aguentava não ficar olhando praquela coisa linda e lisinha.
-É que, que.... Que...
-Queeeeeeeria te perguntar uma coisa.
-Sim. Uma cooooooisa
Ela ía falando e eu metendo bem devagar, como eu gosto de fazer no começo. O suor pingava da testa de Mariana e eu tentava calcular a hora de meter mais forte.
-Não. Não tô ficaaaaando gaaaaaaaga não.
- É que...
Mariana mal conseguia falar e isso significava que a brincadeira iria acabar logo. Eu gesticulei pra ver se ela entendia como continuar a conversa, mas não adiantou. Tive que falar baixo...
- Fala da saída de amanhã. Da praia!
- Siiiim Márcia. Lembrei! A praia amanhã. Alexandre me disse que está confirmado.
- Isso, vai dando corda...
E voltei e me concentrar em meter em Mariana. Comecei a intensificar o ritmo pra ela ficar desesperada.
- Siiiiiiiiiimmmmmm. Amanhã a geeeeeennnnte pode sair ceeeeeeeeeeedo.
- Não. Naaaaaaaaada não.
Marcia, a irmã mais velha de Mariana devia não estar entendendo nada.
-Ahhhhhhh...
E o telefone foi desligado.
- Filho da puta. Quer me matar de tesão né?
Eu nem respondia mais Mariana. So fazia meter. E ela continuava a falar comigo...
- E o pior é que eu acho que minha irmã percebeu. Vai dar merda.
- Foda-se se vai. Eu gostei da idéia...
- Aaaaaaaaaaii..... Como você mete gostoso.
- E vou dizer mais! Não parou por aí não! Fica de quatro.
- Ai, o que eu mais gosto.
- Anda!
Ela não tinha o menor pudor na hora de ficar de quatro. Segurou no encosto do sofá, abriu as pernas, empinou a bunda e olhou por cima dos ombros.
- Vem!
E eu fui. Com tudo.O pau beteu na entrada da xota e escorregou pra fora. E eu nem dei atenção ao grito de dor. Mal ela pensou em reclamar eu fui logo pegando na nuca e
empurrando com força.
- Agora sim, você está de quatro feito uma cadela. Do jeito que eu gosto!
- Aaahhhhhhh
- Isso, geme. Pode gemer alto! Não tem ninguém por perto mesmo.
Fiquei alucinado com os gritos e gemidos de Mariana e comecei a meter sem dá. Eu a pressionava contra o sofá e via o suor escorrendo pelas costas até a nuca. E ela estava tão excitada que sá sabia gemer.
- Aaaaaaaaahhhhhhh. Aaaaaaaahhhhhhh. Aaaaaaaaahhhh
Eu resolvi ficar calado e continuar a foda. Prestar atenção nos gemidos, que eram deliciosos.
- Ahhhhhhhh. Ahhhhhhhh. Quero gozar!
- Vai gozar, claro.
Na hora eu peguei o telefone do sofá.
- O que vocâ vai fazer?
- Vou ligar pra sua irmã.
- Ixxxxxxxxx. Táááááááá louco?
- E você vai gozar caladinha, sem gemer.
- Eu não vou conseguir.
- Vai sim. Anda.
- Mete mais então... Ai, vou gozar
Apertei redial no telefone e falei.
- Alô Márcia? Sim, sou eu. Tudo bem....
Mariana começava a apertar minhas pernas mais intensamente...
- Fala com ela aqui!
- Simmm. Amanhããããã Ã s... Ã Ã Ã Ã Ã Ã ssss... Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã ssssss...Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã ssssssssss...
Mariana gozava feito uma puta alucinada e eu sá fazia continuar o ritmo.
O telefone caiu e eu nem sabia mais se a irmã dela continuava na linha.
As unhas foram afrouxando da minha coxa e o telefone tocou. Eu continuei
dentro daquela xota quente.
- Alô. Sim, Márcia, tá confirmado. Praia amanhã, Ã s 8:00h!