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AVENTURAS NO ACAMPAMENTO

Ola, sou a Angel novamente. Vou relatar-lhes mais novos acontecimentos da viagem que fiz com meu namorado Paulo e seu casal de amigos Robson e Mari. Para quem não conhece as minhas histárias, recomendo que leiam os dois contos anteriores:



A iniciação de Angel.

O Acampamento (Parte 1).



Depois de uma noite intensa em que fui introduzida (literalmente) no mundo do swing, ménage, sexo anal e etc. Dormimos como anjinhos (diabinhos) e acordamos bem dispostos em um dia lindo de sol. Minha xana e meu cuzinho ainda latejavam em virtude da noite mais do que agitada.



Confesso que me ainda me sentia desconfortável com nosso casal de amigos. Afinal eu fui comida por Rábson e transei com Mari durante a noite. Mas Paulo fez questão de tirar essas coisas da minha cabeça: “Ninguém mais vai ficar sabendo. E foi muito gostoso não ?”.



Balancei a cabeça afirmativamente.



Tomamos o café da manhã e nos preparamos para curtir um dia maravilhoso na praia. Praia que como já havia relatado, estava totalmente deserta por ser um dia de semana.



Caminhamos por entre a trilha no mato e chegamos a praia. O Lugar era lindo, o céu e o mar praticamente se fundiam num azul estonteante. Tudo isso emoldurado por um sol que parecia ser obra de deus.



Estendi a minha canga, passei o filtro solar e me deitei. Neste instante, Mari pergunta ao grupo se ela poderia se despir ali. Paulo e Rábson concordam, afinal a praia estava deserta e não haveria problema algum eles praticarem o naturismo ali.



Os três imediatamente se livram das suas roupas e olham para mim. “Já entendi, já entendi” eu digo para eles e começo a me despir. Quando estou totalmente nua, nuazinha em pêlo, eles param de me perturbar. Deito novamente, com aquela sensação maravilhosa de liberdade. O vento do mar batendo na minha xana.



Mari não esconde a admiração pela minha depilação total. “Da vontade de lamber !” diz ela. Paulo complementa: ”Fique a vontade !”.



Neste momento estou de olhos fechados curtindo as sensações maravilhosas da natureza. Somente escuto o diálogo, mas não reajo e permaneço totalmente passiva. De repente começo a sentir as mãos de Mari escalando desde os pés. Estou deitada de frente para ela e as pernas estão esticadas. Perco totalmente o controle sobre mim, os joelhos começam a se dobrar. Uma vez dobrados os joelhos, as pernas se abrem para os lados de forma convidativa.



É incrível, mas tudo isso acontece de forma incondicional. Não controlo mais meus movimentos, sá me deixo levar pelos instintos.



Quando sinto a língua de Mari percorrendo os lábios da minha vagina. Sinto um choque tomando conta do meu corpo. Inicialmente, percebo que Mari lubrifica minha vagina e começa a chupar meu clitáris. A partir daí, nem precisa me lubrificar mais pois eu estou completamente molhada. Começo a gemer cada vez mais alto.



Mari me chupa avidamente e eu estou em êxtase. No auge do meu turbilhão de sensações escuto uma outra voz que nos interpela. “Vocês querem beber algo ?Â’.



Percebo que um vendedor de cerveja nos observa espantado enquanto oferece sua mercadoria. Fiquei tão surpresa e embaraçada que esqueço de interromper Mari que continua cumprindo sua missão como se nada estivesse acontecendo. Percebo que o rapaz, um negro muito bonito, está com o pau completamente duro.



Mari se levanta e eu tomo a lata de cerveja das mãos de Paulo. Tomo avidamente, acho que foi a melhor cerveja da minha vida.



Dou uma disfarçada e comento com os outros: “mas que calor hein ?”. Todos riem ao mesmo tempo.



De onde surgiu aquele rapaz? E eu achando que estávamos sás.



“Você ficou nos devendo algo ontem” comentou Rábson. Ele se referia a DP que eu evitei fazer na noite anterior.

Paulo, vendo que eu estava com vergonha por causa da aparição do rapaz, nos chama para trás de uma rocha enorme no canto da praia. Ele se senta na pedra e pede para que eu sente no seu colo. Seu mastro está rígido e como estou lubrificada, engulo todo o seu pinto gostoso. “Agora o Rábson vai comer o seu cuzinho” diz ele. “Mas vai doer, não tem KY aqui !” implorei. “Cada um com seus problemas” respondeu Paulo, “mas Mari pode te ajudar”.



Imediatamente Mari se pôs a lamber o meu anel enquanto de quebra mordiscava o pênis de Paulo. Quando estava totalmente lambuzado com a saliva de Mari, Rábson se postou por trás e começou a a tentar invadir o meu rabinho. Não sei se era nervosismo ou a baixa quilometragem do meu fiofá, mas Robson não conseguia penetrá-lo.



“Sá tem um jeito” comentou Mari. E ela se pôs a fazer um boquete delicioso em Rábson. Enquanto isso, Paulo socava cada vez mais rápido em minha buceta. Mari engolia o pinto de Rábson, lambia dos lados, chupava suas bolas. Num certo instante, Mari engoliu o cacete de Rábson e começou um vai e vem rápido. Não demorou muito para que ele gozasse abundantemente na boca de Mari. Ela não perdeu uma gota de porra e começou a laber meu cu, lubrificando cuidadosamente o meu rabo com aquela porra quente. Ela também derramou um pouco no seu dedo médio e com cuida o enfiou no meu rabo e começou a espalhá-lo por dentro de mim. Feito o serviço ela chamou Rábson, que surpreendentemente já havia se armado novamente.



Desta vez o cacete de Rábson deslizou para dentro do meu rabo. Meu cu agasalhou o membro de Rábson enquanto minha buceta acolhia o pênis de Paulo. Que sensação meu deus ! Enquanto isso, Mari bolinava meus seios e beijava gostosamente a minha boca.



Gente, a operação inteira durou cerca de quinze minutos. Quando destravei dos dois, eu não conseguia me manter em pé. Eu tinha porra em todos os orifícios. Mas estava em estado êxtase.



Saímos de trás das pedras e fomos pegar nossas coisas. Para nossa surpresa, uma onda havia levado quase todas as nossas roupas. Sá conseguimos salvar os chinelos e minha canga.



Não teve jeito, voltamos para o Camping como viemos ao mundo (risos).