Oi. Vou me denominar de S e sou um mulato da cor de canela, corpo gostoso, 1.90m, 105kg, cavanhaque sexy, peito depilado, virilha aparada, corte maquina 1, bunda e pernas legais, 36 anos, 19 cm de pica, casado e acima de qualquer suspeita.
Sou ativo liberal, na cama curto de tudo menos ser penetrado, adoro chupar um pau gostoso (aliás, tenho tara por chupar pau), beijar na boca e comer um cuzinho apertado.
O que vou contar aconteceu no dia da votação do primeiro turno das eleições de 2008.
Estava teclando na net em busca de pessoas interessantes com quem eu pudesse formular uma bela amizade ou algo mais.
Sou chegado em caras mais maduros, acima de 38, pois são mais decididos e diretos, além de que um corpo maduro me atrai em maiores proporções.
Então vamos ao que interessa.
Através de um site conheci alguém que com certeza não era candidato, mas faria a diferença.
Vou chamá-lo de M. Iniciamos uma troca interminável de mensagens através de um determinado site de relacionamentos. Eu teclava com 4 carinhas, mas na medida em que o papo com M foi ficando interessante, fui dispensando um a um, até ficar somente com ele. Ele era um cara direto, sem rodeios, se descreveu, possuía quase a minha altura, 1,86 m, 96 kg, moreno, 40 e poucos anos, uma descrição muito atrativa. Nosso assunto me fez ser tomado por um desejo quase incontrolável e conhecer pessoalmente. Então fiz o que não costumo fazer normalmente, encontrei com M no primeiro dia que teclamos na Net.
Eram 19 h de domingo e falei que não havia votado ainda, então ele, direto que sá, me diz:
- Eu te pego, levo você para votar e na volta tomamos um chope para nos conhecermos melhor.
Achei a proposta tentadora, então não resisti. No horário combinado ele passou para me pegar no local determinado por mim.
Quando ele saiu do carro quase não acreditei. Uma delicia de homem. Do jeito que eu gosto.
Iniciamos um papo meio sem jeito, como é de praxe. Ele falava pelos cotovelos, achei que era pelo nervoso da situação, mas ele realmente era um tagarela, rsrs.
Fomos para meu local de votação, nos analisando pelo canto dos olhos, tentando detectar o máximo possível, sem querer demonstrar muita excitação. Votei e fomos procurar um barzinho que pudéssemos conversar normalmente como dois amigos.
Sentamos, pedimos cervas e demos continuidade no papo, que por sinal estava super agradável. Descobrimos várias coisas que tínhamos em comum, idéias parecidas, ou seja, tudo perfeito.
Deu a hora de irmos embora, entramos no carro e fomos seguindo. Daí M entrou numa rua de pouquíssimo movimento, e estacionou o carro atrás de algumas arvores baixas que tinha no local. Gelei, não acreditei que faríamos algo bem ali, no meio da rua, com pessoas passando. O carro possuía insulfilm, o que dificultava a visão de que passava, mas eu fiquei apavorado com a possibilidade de ser pego.
M foi logo atacando, me pegou de jeito, “Que boca gostosa, que beijo bom” ele tinha. Nos alisamos, ele foi tirando a roupa por completo, ficou nu, e eu não acreditando que vivia aquela situação.
Quando ele tirou o pau pra fora, fiquei com a boca seca, nem acreditava que aquela pica de +- 19 cm estava ali, a minha disposição, tinha que abocanhá-lo de qualquer jeito, então não perdi tempo, que poça gostosa. Ele mais que depressa se livrou de minha bermuda. Tenha uma pegada forte que me deixava louco, eu chupava seu corpo inteiro, seus mamilos, barriga, boca, pescoço.
Fui tomado por um misto de prazer e medo de ser descoberto. Isso me causou uma sensação nunca antes vivida por mim. Queria acabar rápido e não queria que acabasse.
M pediu que eu me virasse e passou a linguar meu cu. Meu corpo se estremeceu e então soltei um gemido de prazer, que deixou M doido. Ele tentava enfiar um dedo em meu cu com dificuldade, pois nunca dei, e ficamos ali, nos deliciando feito loucos, no meio da rua.
Então decidi por um ponto final na loucura. Me virei, peguei a pica de M e agasalhei com meus lábios sedentos. Modéstia a parte, faço um boquete como ninguém, talvez pela minha predileção no sexo oral. Iniciei um movimento tipo pica no cú, apertando meus lábios, fazendo uma pressão gostosa, enquanto minha língua rodeava a glande daquele pau babento, enfiava até a goela e tirava. Fui sentindo o pau de M ficando mais teso, mais pulsante e pude ver que logo a festa chegaria ao final. Aumentei o ritmo, ele estocava em minha boca, mandava ver, delirando de prazer. Por fim, senti a primeira golfada daquela porra grossa em minha boca, uma, duas, três, parecia que não acabava, quase enchendo minha boca com o néctar do prazer. Ao final acumulei o produto de meu serviçinho na boca, M abriu a porta e eu cuspi na calçada todo aquele sêmen.
Fiquei com a boca cheia de goma. Fiquei meio desconfortável, pois não estou acostumado a boquetear no meio da rua e nem deixar que gozem na minha boca, mas estava com a sensação de dever cumprido.
Ligamos o carro e saímos dali como se nada tivesse acontecido, ele me deixou em um lugar que eu solicitei e ficamos de nos encontrar num momento práximo para nos explorarmos por completo.
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Até a práxima!