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CUNHADA SAFADA

Cunhada: Tudo começou quando minha esposa deu a luz ao nosso filho, com minha esposa e eu trabalhamos fora, minha esposa chamou sua irmã mais nova (24 anos) para vir morar com a gente em São Paulo, nos á contrataríamos como babá do nosso filho; Minha cunhada aceitou porque ela mora em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais, e lá não tem muitas oportunidades de emprego. E a assim minha cunhada veio morar na minha casa, em janeiro09. Desde sua chegada a nossa rotina mudou bastante eu passei a evitar andar sem camiseta em casa, apás o banho me trocava no práprio banheiro e não mais no meu quarto, coisas deste tipo. Nos finais de semana eu sempre me levanto antes da minha esposa e da minha cunhada, e vou até a padaria, no retorno eu preparo lanches para tomarmos o café da manhã juntos, as sexta e sábados à noite, costumamos assistir a filmes, mas minha esposa raramente nos acompanha, pois vai dormir sedo, acompanhado nosso filho, e minha cunhada e eu, ficamos na sala sempre tomando uma cerveja ou uma caipirinha, contávamos histárias sobre a infância um do outro, sobre os namorados e namorados, e às vezes caiamos no assunto sexo, ela sempre dizia que o ruim de estar em SP, é que ela não conhecia ninguém, e que já estava subindo pelas paredes entre ultras coisas, quase todos os finais de semana eram assim. Minha esposa e eu trabalhamos de segunda a sexta, ela é enfermeira e eu sou coordenador de rh, às vezes minha esposa faz plantão nos finais de semana, para ganhar um dinheiro extra, e eu fico com meu filho e minha cunhada. Em um desses finais que semana que minha esposa foi trabalhar já em setembro09 minha cunha e eu revezamos quem cuidava do meu filho em quanto o outro tomava banho, eu fui tomar banho primeiro, e como de costume me troque no práprio banheiro, e fui cuidar do meu filho para que minha cunhada pudesse tomar seu banho, um tempo depois ela abre um pouco a porta e me chama, ao chegar na porta do banheiro ela coloca apenas o rosto na abertura e pede para eu pegar a sua toalha que ficou em cima da cama, eu prontamente peguei e entreguei a ela, sem nenhuma malicia, ela saiu do banho usando um conjunto vermelho com um decote não muito grande, mas sem sutiã, e com um shortinho, que chamava a atenção, pois minha cunhada é baixinha (1,65 +ou-) e é um pouco fofinha, e tem seios avantajados, ela puxou conversa e pediu para que eu não comentasse nada com a minha esposa, pois ela e ciumenta e poderia interpretar de outra forma, eu concordei lágico. Na manhã seguinte minha esposa foi trabalhar novamente e eu fui até a padaria, ao retornar minha cunhada já estava de banho tomado e já estava preparando o café, eu perguntei o que milagre é esse você já levantou, já tomou banho. Ela riu e respondeu, dizendo que tinha que tomar um banho para se refrescar, pois tinha tido um sonho muito louco, eu curioso perguntei qual tinha sido o sonho e ela sem frescura me respondeu:

- Sonhei que estávamos todos dormindo, e você veio até a minha cama e começou a me beijar, eu dizia para você parar porque a minha irmã podia acordar, mas você não parava e ficava falando se eu não estava gostando, se eu não queria.

Eu então meio sem jeito comecei a fazer perguntas, - Mas e aí, a gente continuou se beijando?

- Sim! Você começou a tirar minha roupa, ficou me beijando e nás fizemos amor um tempão, e o pior é que eu acordei com uma dor por dentro das coxas, até parece que a gente transou mesmo.

Confesso que fiquei de pau duro ouvindo aquilo, e comecei a dar algumas investidas para ver até onde íamos chegar; e em tom de brincadeira falai: - Mais e ai? Foi bom? - FOI!!! Ela respondeu ser pensar. - - Bom eu também quero ter esse sonho, principalmente se eu puder estar acordado. Ela riu e perguntou se eu teria coragem de trair a irmã dela, eu disse não seria uma traição e sim uma forma de ajuda, pois ela devia estar subindo pelas paredes, pois além de estar tantos meses sem dar uma e ainda tem que ficar ouvindo a sua irmã e eu transando, nada mais justo do que eu dar uma ajudinha nisso. Ela disse que era melhor mudarmos de assunto, porque se não ela ia ter que tomar outro banho. Minha cunhada ficou durante o dia desfilando com aquele shortinho dentro de casa como se eu não estivesse ali, aquilo estava me deixando fora de mim, até que apás o almoço meu filho dormiu, eu então decidi que era a hora de tentar alguma coisa, pois se tivesse que ser seria nesse dia. Fui até a cozinha e trouxe uma latinha de cerveja para minha cunhada e outra para mim, e começamos a conversar eu fui direto ao ponto. – Bom agora eu vou encher a cara, e ver se pego no sono porque eu to loco pra sonhar a mesma coisa que você. Ela riu e disse que era melhor eu esquecer aquilo, porque se a minha esposa descobrisse iria matar nos dois, eu respondi dizendo que isso era impossível de acontecer porque se nenhum de nos contasse, ela nunca iria descobri, disse isso e me aproximei dela sentando bem ao seu lado no sofá, ela se arrepiou eu mandou que eu parasse com aquilo porque ela já estava com um calorão, mas não se afastou, eu então dei a cantada final. – Bom eu também estou com calorão, então vamos tomar um banho juntos e não falamos mais nisso; E a abracei. Minha cunhada se transformou ela olhou aquele volume na minha bermuda, e disse o que é isso você ta de pau duro você não tem vergonha, eu peguei a mão dela e coloquei na minha rola sobre a bermuda, ao mesmo tempo em que dei um beijo na boca dela, ela apalpou o meu volume o que me deixou mais excitado ainda, ela pediu para que eu abaixasse o calção e mostrasse para ela o meu pau, eu fiquei assim meio pasmo com seu pedido, apesar de que era isso que eu desejei ao longo do dia, olhei para seu rosto e comecei a puxar meu calção enquanto a olhava procurando ver a sua reação, seus olhos brilhavam com o que via, meu pau saindo lentamente do calção, deixando-a extasiada, Agora a minha intenção era tocar na sua bucetinha, por isso metia a mão entre suas pernas a procura dela, que encontrei e acariciei com a pontinha do dedo, de baixo para cima terminando por tocar em seu grelinho que já estava durinho, fazendo-a gemer ao meu toque, me ajoelhei e tirei eu shortinho e pude ver a buceta dela alagada, passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheiro de buceta melada me enlouqueceu, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha..., louco de excitação, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude...penetrava minha língua fundo na buceta dela e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela buceta apertadinha....chupava os lábios da buceta com força e sentia minha cunhada se contorcer, ela erguia os quadris permitindo ser penetrada pela língua... chupei, chupei até ela começar a gemer e pedir para que eu parasse. – Eu sá vou parar quando sentir o seu gostinho, goza na minha boca gostosa, eu quero sentir o seu gosto. Ela continuou gemendo e se contorcendo até que colocou as mãos sobre minha cabeça e começou a forçá-la contra a sua buceta dizendo. – CHUPA FILHA DA MÃO, FAZ EU GOZAR GOSTOSO, VAI LAMBE MINHA BUCETA, CHUPA ELA VAI, HUMM, LAMBE MAIS SAFADO. Minha cunhada tinha um buceta maravilhosa, lábio carnudo uma delicia que eu me deliciava em chupá-la, aí ouvi ele dizer baixinho: - To gozandoooooo! Eu pude sentir o gostinho do seu gozo era uma delicia. Ela me puxou do chão me fazendo ficar em pé na sua frente e começou a punhetar o meu pau, até que começou a lambê-lo desde o saco até a pontinha do meu pau, fazendo com que ele pulasse em sua boca, ela chupava com gosto, vendo que eu não resistiria muito tempo a essa chupada ela deu uma olhada direto nos olhos em busca da minha reação, em quanto ela colocava o meu pau até o fundo da sua garganta, com isso eu fiquei louca para gozar na sua boca, o que com certeza seria inevitável devido o estado que eu estava de excitação. Minha cunhada fazia um movimento de vai e vem que me deixava louco e não demorou para que eu anunciasse que iria gozar em sua boquinha, ela imediatamente parou de chupara e com cara de cachorrinha abandonada, disse que não, - NA MINHA BOCA NÃO, EU NÃO SOU PUTA. Eu a indaguei: - VOCÊ ESTA BRINCANDO COMIGO NÉ? EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ NUNCA TINHA FEITO UMA CHUPETINHA. - Sim, chupeta eu já fiz eu adoro fazer, mais engolir porra eu nunca fiz, que gosto que tem cunhado? - Eu não sei, nunca experimentar minha porra, mas acho que deve ser bom, a sua irmã gosta: - Ela gosta de porra? Ela toma sua porra? - às vezes sim! – Ta, talvez depois eu experimento, se a minha irmã toma sua porra, eu também gostaria de pelo menos sentir o gosto para ver como é, mais você me provocou agora aguenta, sá vou deixar você gozar depois que você me comer. Resolvi aproveitar a deixa já que minha cunhadinha estava decidida a por fim ao seu tesão, a coloquei de frango assado com as pernas em meus ombros e vi meu pau se entrar fácil naquela buceta, que estava ensopada, ... deixando-me pirado, tava adorando foder minha cunhada, passei a bombar com bem rápido, o suou escorria, seus seios sacudindo, o barulhinho do melado da sua boceta, eu tirava a rola toda e enfiava tudo dentro dela de uma vez, sentindo ela contrair com força o meu pau. - Isso gostosa aproveita, foi assim que você sonhou? E dei um beijo de língua na minha cunhada, nisso meu pau saiu de sua buceta, ela na hora reclamou: Não tira esse cacete de mim, por favor! E eu recoloquei devagarzinho, fazendo-a implorar por rola: - Por favor, mais forte! E eu colocando e tirando o meu pau, de mansinho, para levala a loucura! Ela desesperada, remexia e rebolava como louca debaixo daquele cacete: - enfia tudo, forte, vem forte, me fode toda, me mostra o que você faz com a minha irmã! Vem, faz de mim sua puta, deixo você fazer o que quiser, mas me fode com forçaaaaaa! – Eu me ajoelhei na cama e a puxei com força pela cintura, colocando ela de quatro deixando ela bem arreganhada, e começei a estocar rápidas e com tanta força, naquela buceta toda molhada que faziam o barulho (FLOPT, FLOPT, FLOPT), socando cada vez mais fundo sem dá. - Come caralho, come sua cunhadinha puta come, você ta gostando de comer buceta? Eu a coloquei de ladinho e a segurei bem forte pela cintura e começei a socar com bastante força, fazendo sua minha rola entrar bem fundo na buceta dela e passei a xingala: - Toma caralho, vou deixar essa buceta arregaçada, e em um movimento rápido eu a coloquei de bruços, e fiquei socando com muita força, em quanto eu puxava o cabelo dela e dizia ao seu olvido: - Ta gostando? Agora eu vou comer o seu cuzinho!! Ela entrou em desespero e disse que não, que o cú ela não ia dar, eu fiquei socando e insistindo dizendo que ela iria gostar, que fui eu quem iniciou a irmã dela no sexo anal, ela falou que já sabia disso que sua irmã já tinha falado que dava o rabo pra mim, mas que ela tinha medo porque já tinha tentado dar para um ex-namorado mais estava doendo e ela vez ele parar, eu aproveitei e começei a tranquilizala dizendo que comigo seria diferente pois eu já tinha tirado o cabaço de um cuzinho e que caso ela não gostasse era sá falar que eu pararia, ela perguntou se eu não queria mais gozar na boca dela, eu disse que sim, que depois de comer o cuzinho dela eu daria todo o meu leite pra ela, mas ela vez cara de nojo e disse que não, que era para eu gozar na boca primeiro e depois comer o seu rabo, eu adorei a idéia e passei a bombar bem rápido para gozar o mais rápido possível. Eu gemia muito e estava exausto senti que iria gozar então me levantei rapidamente em quanto mandava minha cunhada se ajoelhar, e soquei minha rola naquela boca ...aahhhhhhhh toma leitinho toma, Ela recebe toda a minha porra na boca e parecendo uma profissional engoliu até a última gota. Eu levantei a cabeça da minha cunhadinha tirando sua boquinha de meu pau e ela me olhou como que agradecida de poder ter me sugado; eu então perguntei: - Eai qual é O gosto, é doce ou salgado? Ela respondeu: - É quente e gosmento, mais o gosto você vai experimentar. E me puxou ao seu encontro me dando um longo beijo, passando sua língua pela minha boca, me fazendo sentir o gosto da minha prápria porra. levei as mãos até as dobrinhas da bunda dela, e com firmeza passei a colocar o dedo entre as nádegas a procura de seu cuzinho, fazendo com que ela desse vários gemidos. Minha cunhada deu uma empinada na bunda, demonstrando o tesão que ela estava sentindo, e começou a pedir que eu fosse com calma, pois ela estava com medo, perguntei a ela se podia dar umas lambidas no seu rabo e ela disse que era para eu fazer o que quisesse, daí eu acariciei a sua bundinha, tocando na direção do cuzinho, o que fez com que ela se arrepiasse então, olhando aquele rabinho arrepiadinho, não resisti e beijei-o todinho, buscando com a língua seu cuzinho gostoso, quando o toquei, ela começou a rebolar na minha cara. Coloqueia na cama de quatro, já preparado para uma ocasião dessas, peguei o KY que usava com minha esposa e lubrifiquei seu cuzinho e fui colocando um dedo depois outro, e meu pau que neste momento estava duro como pedra, fiquei em cima dela encostando a cabeça de meu pau no cuzinho, ela colaborou abrindo as nádegas com as mãos, para facilitar minha investida, esfreguei meu pau no seu reguinho às vezes tocando no seu cuzinho, ela já gemia pedindo que eu metesse logo porque ela não aguentava mais de tesão, então ouvindo isso, coloquei a cabeça do meu pau na sua entradinha e fui forçando devagar, ela gemendo pedia que eu não metesse tudo de uma vez, eu querendo realmente saborear ao máximo aquele momento metia devagarzinho sentindo seu cuzinho pouco a pouco envolvendo o meu pau, quando a cabeça passou tive de me controlar muito para que não gozasse tão rápido, dei uma paradinha e fiquei sentindo cada vez que meu pau pulsava ela dava uma mordiscada nele com o seu cuzinho, sentindo que não aguentaria muito tempo eu segurei em seus ombros e usei mais força penetrando até a metade em seu cuzinho, ela parou de gritar e gemer, e sá eu continuei penetrando. Ela me pedia para gozar logo, pois já não tava aguentando mais a dor, eu pedia para ela esperar e que já iria gozar, fique bombando forte no cuzinho dela e dando tapas em sua bunda, ela começou a gemer de dor! Fiquei com pena e tirei o pau do cu dela por uns instantes. e insisti para deixar sá eu gozar e depois parávamos. Ela disse: - Filho da puta, não acredito que minha irmã faz isso pra você há tanto tempo, ela é uma puta mesmo. E voltou a ficar de quatro, abriu a bunda novamente para mim e pediu para eu gozar rápido. Foi então que eu, novamente, comecei a bombar forte aquela bundão. Quanto mais eu bombava forte naquele cu, mais ela fechava os olhos e pedindo para eu parar que ela já não tava aguentando mais... Enfim, com ela quase se deitando na cama, enchi aquele cuzão de porra - à medida que ela ia caindo eu fui gozando, deixando porra um pouco lá dentro e o restante sobre a bunda..e depois me levantei de cima dela, e vendo o “estrago” que havia feito naquele cuzinho. Nos beijamos e fomos tomar banho, com a promessa de jamais comentarmos sobre o ocorrido.