Loucura inesperada
Não imaginava como seria bom escrever as minhas experiências. Poder ler me deu um tesão absurdo, saber sobre os votos e sobre a quantidade de pessoas que se divertiram lendo os meus relatos.
Pois no mesmo dia da primeira publicação, quis fazer da noite uma noite especial. Depois de reler os meus relatos e de ler outros vários, fiquei muito excitada (já falei que gosto de escrever assim-no feminino!). Adorei saber mais uma vez que muitos também adoram essas coisas, que dão muito prazer e despertam fascínio.
Entrei me achando poderosa em uma sala de papos. A sala estava lotada como sempre. Apresentei-me como Alani, um nome bonito e ao mesmo tempo safado.
Em poucos minutos já me correspondia com vários pretendentes, todos curiosos e interessados nas minhas roupas, loucuras e safadezas.
Escolhi um cara que parecia ser o mais interessante. Meu “tato” não tinha falhado da primeira vez, e senti que poderia ser feliz novamente. Começamos um papo reservado que esquentou rapidamente. Falei como estava vestida e o cara ficou louco. Tinha me preparado desde a minha primeira aventura, mudei as roupas e fiquei mais detalhista.
Uma calçinha preta de rendas, uma blusinha bem apertada, brincos grandes de pingente, meias pretas daquelas que apertam as virilhas, um colar dourado, pulseiras combinando, luvas pretas e uma sandália bem alta. No meu quarto já tinha os espelhos, que tanto gosto, posicionados para me ver de todos os ângulos. Também tinha comprado uma nova peruca, cabelos longos e amarrados com um laço vermelho que davam um lindo contraste.
Estava uma gata realmente, com o corpo depilado e a bundinha arrebitada.
Ficamos muitos minutos em um papo animado. Ele me falou que era inexperiente -adoro isso- e que sempre tinha sonhado em transar com alguém como eu, que adorava roupas e produção.
Contei sobre os meus relatos no site e ele me disse que iria ler e depois me encontraria novamente na sala de bate-papo.
Dei a ele uns vinte minutos, abri uma garrafa de vinho e voltei. Como tínhamos combinado, entramos novamente na mesma sala.
O cara estava louco, tinha ficado muito excitado com a minha experiência no hotel, falou muita sacanagem, disse que poderia fazer bem mais naquela situação, me disse sobre as coisas que eu ainda não tinha feito, de como me daria prazer.
Fiquei brincando com as suas fantasias, seduzindo e provocando, falando que ainda queria gozar com alguém me beijando a bundinha, que queria gozar muito pelo meu anelzinho quente, que queria ser possuída por um pau enorme que me arrombasse novamente.
Ficamos teclando até que veio o convite.
Vamos nos ver agora?
Fiquei mais uma vez indecisa. Novamente teria uma aventura e isso poderia ser arriscado. Preferi conversar mais um pouco para sentir se era uma possibilidade boa. Sá sexo era aquilo que ele queria, e isso era o que eu queria também.
Ele insistiu muito e tive uma idéia que poderia ser bem legal. Já estava toda produzida e não conseguiria entrar no hotel vestidinha daquele jeito. O jeito seria arriscar e inovar.
Falei que esperaria na esquina de uma rua deserta e que poderíamos decidir aonde ir depois.
Tirei alguns adereços para não dar bandeira, coloquei-os na mochila e fui para o carro. Tive a idéia de colocar um casaco para cobrir partes da produção. Fui para o local combinado, estacionei perto e me produzi totalmente. Não sei como tive coragem, mas andei daquele jeito até a esquina e esperei. Sentia-me uma verdadeira puta, esperando o programa em uma esquina escura. Alguns carros passaram e os caras mexeram comigo, um deles até parou um pouco para conferir o “material” e saiu dizendo que eu era bem gostosa. Aquilo era muito estranho, mais do que arriscado e excitante demais. Eu ali na esquina esperando e sendo observada. Que sensação! Não acreditava que estava até rebolando um pouco e que ficava feliz a cada carro que passava.
Vi um carro se aproximar e fazer sinal com os faráis, tive duvidas, mas acreditei que era ele. Ele se aproximou e disse:
-Oi gata! Você é linda, me deixaeu ver seu corpo.
Dei uma viradinha e mostrei um pouco de mim. Levantei um pouco da saia e me virei de frente novamente.
-Vamos fazer um programa? Ele me perguntou.
-Quanto é?
-Você faz de tudo?
Disse que se ele fosse bom eu faria um desconto e que não deveria se preocupar com isso.
-Entra então gata!
Entrei no carro, que bom era sentir aquilo, uma verdadeira putinha de esquina louca para fazer um bom serviço.
Ele colocou a mão nas minhas pernas e saiu.
Andamos algumas ruas enquanto ele alisava seu pau e perguntava se não queria experimentar. Tirei o seu pau para fora. Lindo, grande e muito duro. Comecei a masturbar-lo enquanto ele olhava para frente. Virei minha bundinha e perguntei se gostava daquilo. Ele colocou a mão e começou a apertá-la.
Você não vai me chupar? Ele perguntou, sempre com delicadeza.
É lágico que cai de boca naquela pica maravilhosa. Chupar no carro era muito bom. Fiquei ali debruçada enquanto ele dirigia. De repente ele falou para eu parar, pensei que ele ira gozar, mas estávamos entrando em um Drive - in. Que coisa louca! Trepar em um Drive - in.
Entramos no Box, ele se virou e desceu o banco. Estiquei minhas mãos e comecei de novo a brincar com o seu mastro. Estava louca para chupar mais, voltei a lamber e enfiar aquele pau tesudo na boca, cada vez mais fundo. Que delícia o seu gosto de macho!
Virei-me de costas e ofereci minha bundinha, ele ficou me encoxando com seu pau que parecia que iria rasgar a minha calçinha. Meu anelzinho piscava, me sentia aberta e fascinada pela situação. Ele tentava me romper com roupa. Ficamos muito tempo daquele jeito, sentia o seus beijos na minha nuca, orelhas, e é claro, suas mãos nos meus peitinhos. Ele realmente sabia fazer bem feito, eu rebolava e pedia para ele entrar, mas demoramos muito naquilo.
Ele colocou a camisinha e pediu para eu sentar, me molhei com saliva e sentei bem devagar. Cada centímetro do seu pau foi indo para dentro, enquanto eu rebolava e beijava a sua boca. Trocamos um amasso muito gostoso, daqueles bem quentes com as línguas para fora e para dentro.
O ritmo aumentou e logicamente gozei, um gozo que veio sem avisar, uma sensação muito louca. Continuei sentando mais e mais, pedindo o seu gozo, mexendo nos meus peitinhos e pedindo para ele morder e beliscar.
Senti o seu pau muito duro e depois ouvi seu grito de prazer. Perguntei se ele tinha gostado, se estava satisfeito, se eu era gostosa, se fazia bem.
Sai de cima e me recompus, ele também levantou a calça e esperou um pouco, falamos pouco e saímos do Box.
Ele me levou até a mesma esquina e perguntou quanto me devia. Disse que nada, que tinha tido muito prazer e que para mim estava tudo bom.
Sai do carro e dei um selinho nele, perguntei se poderia escrever nossa aventura e mandar para o site.
Ele ficou espantado e falou:
-Que site? Como assim? Não entendi?
Sai dando uma risadinha marota.
Ele também foi embora.
Depois fiquei pensando.
Será?
Será que aquele não era o cara que tinha conversado na sala de bate-papo?
Até hoje não sei direito, mas pensar que outra pessoa passou por aquela esquina e me propôs um programa foi demais para mim.