Nasci em uma fazenda no interior de São Paulo . Ainda muito criança nos mudamos para São Paulo em busca de vida melhor. Meus pais até então eram colonos de uma fazenda de café. Meus avás continuaram vivendo lá e à cada tres anos iamos de trem e passavamos as férias lá na fazenda, na casa de meus avás. Tenho muitos irmãos, sou o do meio e desde pequeno muito bonito, o que chamava a atenção de todos, homens, mulheres e até mesmo os amiguinhos de infância . Nas brincadeiras na fazenda todos participavam e dentre a criançada o Marcelo, filho do patrão, que tinha seus dezesseis anos de idade mais ou menos. Muito bonito, corpo delineado, perfeito, cabelos lisos, soltos ao vento quando corria ele se tornou imediatamente meu protetor, talvez pelo fato de eu ter na época sá dez anos, caí nas graças do Marcelo que não media esforços em querer me agradar e me ter sempre por perto. Curioso que no jogo de futebol, que na verdade nem gostava, jogavamos eu e ele contra todos os outros, e meu protetor, corria, defendia, marcava gols e me abraçava nas comemorações, com o corpo suado que molhava o meu, já que jogavamos sem camisa. à noite deitavamos no terreirão e ficavamos vendo a lua e contando historinhas de assombração que me assustava, motivo para que ele segurasse minha mãozinha me dando proteção. Na semana que voltariamos para São Paulo, meu coração já se apertava por ficar longe do meu amigo, forte, bonito e hoje sei, minha primeira paixão . Fomos desta vez brincar de esconde esconde, toda molecada se escondia ao redor da sede da fazenda, eu caminhando ao lado da casa procurando um esconderijo, ouvi a voz do meu protetor que me chamava de dentro do quarto . Me disse venha, esconda-se aqui comigo, por ser a janela alta, me estendeu a mão e me puxou . Ficamos deitados embaixo da cama, apesar da porta do quarto estar trancada por dentro. permanecemos ali quietinhos, e ele sussurava no meu ouvido, encostando seu corpo nas minhas costas, o que deixou todo arrepiado. Sentia uma coisa muito gostosa e ele todo dono de mim, não fazia cerimonia em tocar minhas costa e me puxar cada vez para perto. Encostou seu rosto junto ao meu, o que deixou mais molinho ainda e já podia sentir seu penis enorme encoxando minha bunda redondinha e muito macia . Não reclamava, estava mudo, com o coração palpitando a respiração acelerada a boca seca e ele apertando mais e mais e sem pedir licença, puxou meu calção me deixando totalmento nú já que não usava camisa nem cueca. Agora seu membro macio, grosso e muito grande para o que já tinha visto, sem cerimonia deslizava entre minhas coxas e num movimento de sobe e desce percorria meu reguinho, eu quase desmaiava de prazer, e ele me perguntou se estava gostando, disse que sim e ele me perguntou se podia meter no meu cuzinho . Respondi sim, num sussuro, e ele assim foi remexendo seu corpo contra o meu , e aos poucos arrombando literalmente sua presinha. Na primeira fincada, quase gritei, tive vontade de sair correndo e le me abraçou ainda mais e sem tirar o pinto do meu cú, me acalmou e retomou seu movimento de vai e vem . Pude sentir então seu membro avantajado pulsando e enchendo meu cu de porra. Gozou muito e depois suando saiu de cima do meu corpo, sorrindo muito e realizado, me beijou na boca e me disse amanhã, vamos passear de jipe, sá nás dois, quero meter rola no seu cuzinho de novo . E assim foi. me comeu de quatro, de frango assado e gozou muito de novo, enquanto seu pinto pulsava dentro do meu cu, sua boca sugava muito a minha. Dei muitas outras vezes naquela mesma semana para o Marcelo, no paiol, no armazem de arroz, de quatro, deitado, de frango assado e até aprendi a chupar muito aquela rolona enorme ás vezes metiamos até tres vezes por dia. . Fiquei literalmente apaixonado .Infelizmente, na semana seguinte, tive que ir embora e a ultima lembrança que tenho do meu homem, é acenando na estação, enquanto eu quase chorava de tristeza por ter que separar do meu primeiro e grande amor