Esta histária começou há muito tempo atrás...Eu e Márcia somos casados há dezesseis anos, temos uma única filha de 15anos. Márcia é uma morena clara linda, 36 anos, cabelos escuros, 1,70 de altura, 65 quilos, seios médios, bunda rígida e arrebitada, enfim um tesão de mulher. Ela sempre foi muito pudica, embora algumas doses de vinho eou de Amarula desfaçam rapidinho sua timidez. Ela adora ser fotografada, e eu aproveito e a fotografo de todos os jeitos e posições possíveis e imagináveis, com lengeries, fantasias eráticas, nua, enfim. Ela sabe, e seu lado exibicionista permite, que eu veicule suas fotos na internet, e assim colocamos anúncios em sites eráticos, e ela fica muito entusiasmada e tesuda com as respostas masculinas que tecem elogios ao seu corpo e propõem encontros, em especial quando as propostas vêm acompanhadas de fotos dos “dotes” dos proponentes. Mas isso sempre ficou no campo das fantasias, e ela nunca se animou a, de fato, sequer marcarmos algum encontro com os seus – digamos – fãs internautas. Pelo menos uma vez por mês, nás fazemos algum programa diferenciado, ou seja, deixamos nossa filha na casa dalgum parente e vamos a restaurantes, barzinhos, casas de shows e pernoitamos em algum bom motel de São Paulo. Há uns quinze dias atrás eu percebi no olhar de Márcia um brilho diferente ao ler um e-mail e ver as fotos de um internauta de codinome “mulato” que, como visto, tinha um “dote” realmente avantajado e bonito e, nas fotos de rosto e corpo, parecia muito bem apessoado, simpático e atlético. “Mulato”, no e-mail, já deixou o número de seu celular para, caso nos interessássemos, ligássemos e marcássemos um encontro. Anotei o número do telefone e guardei-o . No último dia 02 de abril04, eu e Márcia marcamos o nosso programa mensal, e eu antecipadamente fiz reserva no motel Opium, na suíte principal triplex que imita um iate e é enorme. Saímos tarde de casa naquela Sexta-feira e Márcia estava linda, usando um corpete com ligas, meias 78, sem calcinha e, por cima, apenas um vestido leve, tipo capa, todas as peças negras. Apás jantarmos num bom restaurante, aquele clima de tesão no ar, tomarmos duas garrafas de vinho e dirigimo-nos ao motel, lá chegando por volta de 01.00 hora do sábado. Eu tinha levado uma sacola com os nossos apetrechos e brinquedinhos, ou seja, uma câmera de filmagem que também fotografa, com seu tripé, alguns “consolos” vibradores, uma venda negra, amarras de punhos e tornozelos que, vez por outra, usamos em casa e uma garrafa de Amarula, o licor preferido dela. Ela nada sabia da venda e das amarras, mas ficou mais animada ainda quando começou a beber o licor, com bastante gelo, chegando a tomar umas três doses seguidas. Ela ficou totalmente solta e, já sem o vestido, comecei a fotografá-la nas mais diversas poses e posições. Prometi-lhe que aquela seria uma noite especial e uma surpresa inesquecível. Ela ficou muito curiosa, até que percebendo-a bastante “alegrinha”, coloquei-a de bruços e amarrei seus punhos e tornozelos na cabeceira e pés da enorme cama. Vendei-a e fiquei muito tempo brincando com os vibradores na sua xaninha e no olho do seu cuzinho, introduzindo vez por outro meu cacete naquela boceta maravilhosa, enfim levando-a a um estado de total êxtase e excitação, mas com a preocupação de não deixá-la chegar ao gozo. Ela estava entregue e dizia que aquela noite eu poderia fazer com ela tudo que eu quisesse, até comer seu rabinho, coisa que ela não gosta muito por causa das dores que sente. Mas eu lubrifiquei-a bem, com Ky e anestésico anal, e ela até recepcionava com prazer um vibrador no cuzinho, seguidamente trocado por outro maior, até que conseguiu recepcionar a cabeçorra do maior dos nossos consolos, com cerca de 8 cms de diâmetro. Eu nunca tinha visto Márcia tão “entregue” ao sexo como aquela noite. Deixei-a com o vibrador ligado cravado no seu cuzinho e vibrando, e não tive dúvidas, peguei o número do celular do “mulato” e, sem muita esperança, liguei. Uma voz masculina atendeu e eu me identifiquei como o esposo da morena do site erático. Fui direto e lhe indaguei se ele poderia estar conosco de imediato, e ele disse que sim pois morava na Lapa, perto do motel. Liguei para a portaria e disse-lhes que iríamos receber um amigo e voltei a fotografar e bolinar Márcia, até que o interfone tocou avisando que nosso convidado havia chegado e estava entrando. Márcia pensou que fosse alguma bebida ou comida da copa, e nem se ligou quando “mulato” que disse chamar-se Celso adentrou ao recinto (quarto) onde estávamos. Gesticulei para ele tirar a roupa e ficar quieto, retirei o vibrador dela, e comecei a chupar Márcia, ora na bucetinha arreganhada ora no cuzinho já alargado. Disse-lhe que iria comer seu cuzinho de qualquer jeito, lambuzei-o com mais gel anestésico, me afastei, peguei a câmera e sinalizei para Celso que, de imediato, subiu na cama e alojou a cabeça do seu cacete enorme e já duro como uma pedra e lubrificado pelo KY bem na entrada do rabinho de Márcia. Ela começou a rebolar e pediu para “eu” ir devagar e Celso segurou-a pelas ancas e começou e introduzir. Meu pau é muito menor que o dele, embora seja tbém grosso, e Márcia, com as mãos e pernas amarradas, olhos vendados, inicialmente não notou a diferença. Eu filmava e fotografava tudo. Márcia começou a reclamar de dor e dizer que meu pau estava muito quente e eu, ao lado de Celso, falei para ela calar-se e aproveitar. Celso começou a bombar rapidamente e Márcia acompanhando o ritmo, até que ela começou a gozar, gritando “vou gozar.....tô gozando....não pára.....ahhhhhhhhhhhhhhh!!!!!” e, inesperadamente, Celso também começou a gozar e urrar. Márcia percebeu que aqueles urros não eram meus e ficou louca, tentando se soltar das amarras e da venda, mas Celso não arrefecia. Falou para ela ficar calma, mas segurou-a com força novamente pelas ancas e cravou-lhe o cacete meio flácido na boceta. Márcia tentava desesperadamente escapar, mas não tinha forças para tanto, ainda mais porque eu segurava seus punhos até que ela parou de se debater e começou a me xingar de puto e dizer que, já que eu gostava do que estava acontecendo, ela iria era aproveitar e se transformar, naquela noite, numa verdadeira messalina. Começou a lançar sua boceta ao encontro do cacete de Celso, fazendo com que ele batesse no seu útero. Pediu para eu tirar sua venda, o que fiz e ela pôde então ver e reconhecer, naquele que a comia, o “mulato” da internet. Ela ficou insana, pediu para tirar suas amarras, o que eu fiz com cautela, soltando primeiro seus punhos, e ela pediu para chupar o cacete de Celso, que colocou-se a sua frente e ela passou a chupar com sofreguidão e volúpia a cabeçorra do cacete, pois mais sua boquinha não permitia. Eu continuava a filmar e fotografar, coloquei a câmera no tripé e com Márcia ainda amarrada pelo tornozelo, coloquei-me atrás dela e meti meu pau no seu rabinho já totalmente arrombado e alargado. Logo Celso escorregou para debaixo dela e ponteou seu cacete na boceta de Márcia e assim, pela primeira vez na vida, ela fez uma DP. Ela ficou alucinada pulando e jogando seu corpo ao encontro dos dois cacetes que a comiam e começou a falar palavras desconexas, anunciando um novo orgasmo que, de tão intenso, fê-la até soluçar e entrar em transe, enquanto eu e Celso ejaculamos enchendo seus orifícios. Márcia não se acalmava.... mandou tirar as amarras dos seus tornozelos, virou-se de frente para Celso e pediu “enfia este pauzão aqui que eu quero ver entrar...me arromba!!”, e mandou eu pegar o consolão e enfiar no seu cuzinho. Obedeci na hora, indo por trás de Celso que forçava as pernas de Márcia para trás e me escancarava aquele bundão maravilhoso de Marcia, em cujo botãozinho fiquei circundando a cabeça do consolo. Celso começou a bombar a xana de Marcia e, a cada movimento, o consolo ia invadindo cada vez mais o cuzinho dela.... quando estava mais da metade encaixado acionei o vibrador e Márcia novamente entrou em transe e começou a gozar.... Aquele trabuco no seu rabinho continuou vibrando e ela gozou pelo menos mais umas três vezes, até que Celso voltou a gozar, enchendo sua boceta de esperma. Quando ele tirou o pau da boceta dela, escorreu uma enorme quantidade de líquidos, entre esperma e fluidos vaginais, e eu flagrei tudo isso com a câmera. Logo depois, Marcia embriagada, sonada e satisfeita adormeceu e Celso apás banhar-se, foi embora se dispondo a participar de novas aventuras conosco. Márcia já viu o filme e as fotos várias vezes e sempre fica alucinada e tesuda, quando então transamos ferozmente. Quem quiser comentar pode mandar e-mail com fotos que responderemos com prazer.