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MINHA ATENCIOSA E DOCE SOGRA

Sou viuvo faz uns 5 anos, mas a realidade agora ficou aflorada e pudemos conversar sobre nossos assuntos. Eu e minha sogra.

Minha mulher ficou doente por muitos anos e como minha sogra ficou viuva, veio morar conosco e cuidar e ajudar a cuidar da filha. Hoje tenho 46 anos, mas quando ela veio morar conosco eu tinha aproximadamente uns 30 anos. Portanto, faz mais de 19 anos que isso ocorreu e ficou acontencendo por mais de 19 anos, quase todos os dias. Minha sogra tem seus cabelos grisalhos, é meia gorda, tem pernas de condições normais para uma pessoa de sua idade (hoje deve ter perto dos 70 anos). Sempre foi muito moralista com suas colocações a respeito de sexo, e eu, jamais poderia imaginar que ela gozasse como goza. Até hoje! Eu chegava do trabalho, ela preparava meu jantar, e depois iamos todos para a sala ver Tv., meus filhos que eram pequenos na época, minha mulher que estava doente e muito por sinal. Um dia ao sentarmos na sala, ficavamos todos de frente uns para os outros e logo minha mulher, meus filhos estavam dormindo no sofá ou em uma poltrona para duas pessoas (nossa sala era muito grande), eu deitava normalmente no carpete e ficava lendo ou assistindo TV. Lançava alguns olhares nas coxas da sogrinha querida e notava que ela percebia, e um dia, comecei alisando por cima do calção meu pau e com uma revista não deixava ela notar que olhava suas reações e seus olhares (isso a deixava mais a vontade e confiante). Ela colocava uma perna sobre a outra esticada na mesinha de centro e me proporcionava uma visão magnifica de suas coxas grossas, deixando me ver quase sua bunda. Ao alisar meu pau, ela se contorcia discretamente fazendo pressão de uma coxa na outra, e logo gozava, sabe-se lá o que imaginava. Eu comecei discretamente a tirar o pau para fora na sala e o mostrava todinho para ela, apontava em sua direção e me masturbava deixando ela ver o cacete inteiro, não falavamos nada um ao outro. Eu com a revista ou jornal na frente do olho e ela com o canto do olho olhando e se apertando nas pernas. Com o passar do tempo, fui olha-la tomando banho e não raras vezes, pude vê-la pela fechadura se masturbando com uma perna em cima do vaso e outra aberta dentro do banheiro. Como meu filho mais novo dormia com ela no mesmo quarto, as vezes ia leva-lo para a cama ao lado da dela e lentamente levantava seu lençol ou seu cobertor e normalmente via sua buceta totalmente peluda uma vez que ela não dormia de calcinha. Em alguns momentos eu passava o dedo em sua buceta e quando ela se mexia, sabia que era hora de sair. Pois normalmente me perguntava brava o que era aquilo. Saia do quarto e fechava a porta e ouvia a cama ranchendo. Sinal que ela se masturbava rapidamente para acabar o que eu começara. Comecei a ficar cada dia mais atrevido e ela também, começou a sentar na poltrona que ficava sem calcinhas e olhava discretamente para mim e colocava as duas pernas na mesa de centro deixando com que eu visse sua buceta. Mais uma vez eu ia discreta e lentamente mostrando o pau para ela e deixava ela me ver gozar, esporrando em cima do calção ou bermuda, enfim com o que eu estava. Um dia quando estavamos sámente os dois em casa, ela tocou pela primeira vez no assunto que já rolava fazia anos dentro daquela casa, ou seja eu mostrando o pau para ela. Falou séria, brava, até me ameaçando em contar tudo para todos, inclusive para seus filhos. Eu respondi na mesma moeda e disse: "O que eles vão pensar sabendo que a mãe goza vendo o pau do genro?". Ela ficou rubra completamente vermelha, não esperava que eu retrucasse daquela forma. Eu falei e fui alisando o pau em cima da calça e tirando ele para fora, fui me aproximando dela e olhando em seus olhos perguntei se ela não gostava de ver. Simplesmente balançou a cabeça afirmativamente e nada mais falou. Eu estava práximo dela e coloquei a mão em baixo do seu vestido alisando suas coxas e fui subindo. Ela fez menção de sair e eu falei sério para ela ficar quieta. Já estava esfregando o pau nas suas pernas ainda meio mole, comecei a me masturbar no momento que toquei em sua calcinha e puxei para o lado passando o dedo dentro dela e em cima de sua buceta, ela simplesmente abriu o mais que pôde as pernas deixando-me a vontade. Gozei lambuzando tudo por ali. sentei-a na poltrona preferida dela, coloquei suas pernas de lado e tirei sua calcinha. Vi a buceta mais linda do mundo, lábios gordinhos, cabelos grisalhos em cima e um grêlo enorme, parecendo um dedinho saindo de dentro dos grandes lábios completamente duro. Chupei-o com as melhores das intenções e logo senti minha boca, meus lábios se molharem por inteiro de tanto que ela gozava, acredito até que ejaculando como um homem. Levei-a para o lavabo e fui sêca-la sem falar uma palavra, apoiei-a na pia, empinei sua bunda para trás e passava a toalha em toda sua extensão, desde os cabelos grisalhos da xota até o cú. Fiquei em pé e posicionei o pau nos lábios de sua buceta que se abriu maravilhosamente para recebe-lo por inteiro dentro. Não demorou muito e logo gozei novamente, agora enchendo sua buceta. Nos arrumamos e logo em seguida todos chegaram nos encontrando sentados conversando comportadamente como deve ser entre um genro e sogra.

Várias outras brincadeiras rápidas aconteceram, em sua cama, na cozinha, na sala, no quarto de empregada, sempre que sentiamos segurança metiamos muito e rapidamente.

Hoje moro sázinho, fiquei viuvo e fui cuidar da minha vida, meus filhos moram com ela e nos damos todos muito bem. Ela continua me chamando de filhinho até hoje e ninguém desconfia de nada. Não metemos mais, mas sinto que ela ainda se masturba pensando em tudo que ocorreu.

Se você é mulher discreta, tem uma certa idade, não pode se expor. Gostaria de receber um comunicado seu para, quem, sabe podemos brincar um pouco. Se seus cabelos da buceta forem brancos, ficará melhor ainda. Mas se você quiser ver um homem mostrando o pau para você e gozar com isso, também escreva. Vamos brincar muito. Tenha certeza!



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