Eu tinha 19 anos quando resolvi dirigir o carro do meu pai. Eu estava louco pra me sentir grande, me sentir adulto, e poder adiantar um pouco do meu futuro, onde certamente grande parte dele seria dentro de um carro!
Eu morava numa cidade pequena, no norte do meu estado, Santa Catarina, quase na fronteira com o Paraná.
Não havia uma cadeia na cidade, apenas uma cela junto à delagacia pra conter alguns paranaenses, uns catarinenses e outros gaúchos fora-da-lei.
Eu tinha umas noções de direção, e isso me garantiu dirigir até práximo de uma rodovia federal, a BR 101, a uns 300 metros da minha casa.
Mas a adrenalina foi tão grande, eu me senti tão bem, que nem passou pela minha cabeça dar meia volta e voltar pra casa. Entrei na rodovia e segui por mais 500 metros.
Distraido e alucinado, eu nem ouvi a viatura que berrava atrás de mim. E muito menos o policial me mandando parar com a coisa mais divertida que eu já havia feito.
Quando me dei conta do que estava acontecendo, tive o impulso de freiar o carro com violência, pondo toda a minha força no freio, e fazendo uma parada que me rendeu um pequeno corte na testa.
Apás parar e levar uma dura dos policiais, um deles conduziu o carro do meu pai até a delegacia, comigo sentado à frente também.
Eu precisava que alguém cuidasse do meu ferimento. Mas não havia nenhum enfermeiro na delegacia, e os policiais resolveram então que seria responsabilidade dos meus pais me levarem num posto de saúde depois que eu fosse liberado.
Mas como eu sabia, não havia ninguém na minha casa, até por que se tivesse, eu estaria sentado na frente de casa escutando música agora, e não numa delegacia.
Os policias se sentiram irritados por eu parecer não me sentir arrependido pelo que fiz. Tentaram me humilhar, sempre vigilantes caso os meus pais aparacessem e flagrassem a cena. Mas eu me mantive seguro, eu sabia que o pior aconteceria em casa, e nada do que eles fizessem ali comigo seria comparado ao que aconteceria no aconchego do meu lar.
Resolveram por sugestão do delegado, me colocar na cela até que os meus pais voltassem, e eles pudessem me entregar a eles como se tivessem me protegido perfeitamente.
Na cela, um quarto afastado da delegacia, branco por fora, e escuro, por não ter iluminação, por dentro. Haviam 19 presos. Nenhum acusado de assassinato ou coisa parecida. Eram meliantizinhos pequenos. Todos na média entre 19 e 28 anos de idade.
Apesar de ser o estado mais frio do Brasil, no verão, Santa Catarina é um dos mais quentes também,e lá dentro, todos estavam sem camisa. E 3 deles estavam de cueca. Todos amontoados, apesar do calor.
Eu me sentei no extremo da cela mais distante deles, com os cotovelos no joelho, vigilando aqueles 19 olhos me observando.
Os policias sairam rindo de mim. Mas eu sabia que sairia dali em breve. Então me mantive focado em ser neutro ali dentro.
Se passaram 19 minutos em completo silêncio. O que me deixou bastante incomodado. Pensei que eles iriam querer saber o meu crime, o por que eu estava ali. Mas de certo presumiram que teriam muito tempo pra saber disso.
Um policial veio se divertir mais um pouco, com a minha cara. E um dos presos, um negro de um dos 19 anos, alto, com a cabeça raspada de uma forma engraçada, notou que eu ficaria ali pouco tempo, o que fez com que ele não tirasse os olhos de mim.
Depois que o policial saiu, esse garoto se levantou e veio decidido na minha direção. Puxou a minha mão que estava cravada na mesma posição inicial, e me levantou com força. Os outros me olharam fascinados. Eu ia ser uma pausa divertida na monotonia deles. Ele baixou as suas calças sem pudor, esfregando o seu pênis mole na minha bunda. E tampando a minha boca.
Eu fiquei ali parado, envergonhado, enquanto ele se abaixava pra beijar a minha bunda, que estava exposta agora. Era a primeira bunda que ele via em dois anos.
Ele inclinou a minha bunda pra trás, enquantos as minhas mãos esticadas na parede apoiavam o meu corpo.
Se ele não tinha vergonha de estrupar um garato na frente de 19 pessoas, eu também não teria vergonha de chorar. E enquanto chorava, ele pegou duas lágrimas que cairam do meu olho direito pra por no seu pênis, que não saia da entrada do meu anus.
Ele gemia tanto, que isso acabou se tornando uma diversão pros outros 14. Que olhavam curiosos a minha reação de medo.
Com tanta ansiedade e nervosismo, ele me deitou ansioso no chão, abriu as minhas pernas, trouxe a minha bunda pra cima, e enfiou seu Pênis no meu ânus. Eu gritei, mas o gemido dele abafou o meu grito. E ele enfiava e tirava como um cavalo desesperado torcendo pra que a égua escolhida esteja no cio e que não fuja dele.
A barriga dele enconstava na minha bunda, quando o pênis dele era engolido pelo meu corpo. Até que ele gozou, acompanhado de um gemido que me deu medo. E me deixou pelado, deitado, gozado, com 19 anos, enquanto eu devia estar fazendo exercicios de histária, ao invés de ter 19 detentos esperando pra fazer o mesmo.
Meus pais me encontraram na cela, e quase me pegaram levantando as calças, enquanto o estrupador, me olhava com desejo e agradecimento, por eu ter sido em dois anos, o único que recebeu o seu lindo pênis no meu corpo...