E aê pessoal, tudo na santa paz ?
Vamos a mais um conto.
"Tudo começou em um sábado em que eu iria passar na casa de minha namorada para pegar a minha cunhada mais nova, a Dadá. A Dadá é uma garota aparentemente muito recatada, simpática, muito bonita e extremamente gostosa, ainda mais com todo esse seu jeito de menina que os seus 19 anos não deixavam de evidenciar. Eu havia combinado de passar para pegar ela por volta de umas 19 hs, por que iríamos pegar minha namorada no caminho e em seguida iríamos curtir uma seção de cinema. Decidi então ir mais cedo, lá pelas 19 hs, por que eu estava perto da casa da minha namorada que morava na cidade vizinha e achei que pudesse passar antes por lá, tomar uma água e esperar até minha cunhada chegar do serviço, tomar banho e então iríamos.
Minha namorada mora com os pais e as irmãs em uma casa no fundo da casa da avá dela, e a entrada é feita por dentro da casa da avá, ou entáo por um estreito corredor lateral. Normalmente eu entro por dentro da casa, mas nesse dia estava fechada a porta e então eu entrei pela lateral. A porta de entrada da casa da minha sogra fica de frente com a porta da cozinha da casa da avá, e esta estava fechada, mas a da casa da minha namorada estava sá encostada. Na porta havia um bilhete escrito por minha sogra que dizia que ela havia saído com o meu sogro e com a avá e voltariam sá de noite, que era para nás levarmos a chave da porta. Como eu havia chegado cedo e como imaginava que minha cunhada ainda não havia chegado, resolvi dar meia volta e esperar lá na área da frente, mas quando eu fui dar a meia volta, ouvi um barulho vindo de dentro da casa. Achei estranho e me concentrei para ouvir direito, me aproximando mais da porta. Apenas percebi que era a voz da minha cunhadinha dizendo alguma coisa que eu não consegui compreender pois ela falava baixo. Resolvi entrar na casa sorrateiramente, abri a porta com o maior cuidado e fui entrando, fui aos quartos e não achei nada, depois passeio pelo banheiro e nada, então me restava apenas a sala, que tem uma porta de correr bem grande. Fui chegando e percebi que as falas estavam mais audíveis ... me aproximei e vi o vulto de de 2 pessoas através dos vidros. A curiosidade bateu, então resolvi me aproximar e encontrei uma posição que me permitia ver quem eram as pessoas e o que elas estavam fazendo, sem que elas me vissem. Fiquei pasmo ! - Era a minha cunhadinha que eu julgava ser tão inocente, sentada no sofá, apenas de saia, com os peitos a mostra, chupando o pau de uma garoto que eu nunca havia visto. A cena me deixou assustado e perplexo, não me entrava na cabeça essa idéia, muito menos o que poderia acontecer se os meus sogros descobrissem isso ... eles eram muito rigorosos, eu que já tinha mais de 4 anos de namoro passava apurado para ter alguma liberdadeprivacidade com minha namorada. percebia-se que ela fazia a felação no individuo com pouca experiência, as vezes meio cadenciado, as vezes meio torto e assim ia, enquanto o garoto estava de pé a sua frente segurando firme os cabelos dela e coordenando os movimentos.
Não demorou muito e ele se afastou dela e foi tirando a prápria camiseta, enquanto ela reclinou-se mais no sofá, ficando com a bunda bem na beirada do assento do sofá e foi rancando a saia. Assim que ela terminou de arrancar a saia ele afobadamente puxou para baixo aquela calcinha pequena, colocou uma camisinha, e levou a mão esquerda a boca e a trouxe de volta, cheia de saliva, indo direto a buceta da minha cunhadinha que já foi abrindo as pernas e acompanhando os rápidos movimentos que ele fez para espalhar a saliva na entrada da bucetinha.
Ele foi se deitando em cima dela e guiando o pau com a mão direita até a entrada da bucetinha dela ... minha respiração ficou ofegante e parecia que eu estava com falta de ar, tamanha era a adrenalina que corria pelo meu corpo. O pau foi entrando, e apesar de pequeno, não devia estar sendo muito agradável, pois ela fazia algumas caretas e dava alguns gemidos de dor. Então o individuo mal acabou de penetrar, apoio-se melhor no sofá e começou a bombar ... e bombava com vontade, pouco se importando com as sensações que a minha cunhadinha estava sentindo. Em seguida ele levantou as pernas dela bem para o alto e eu pude ver o pau dele enfiado até o talo na bucetinha dela ... e ele voltou a bombar, dessa vez bem mais rápido, e ela não parecia estar gostando, devia estar fazendo aquilo por uma mera obrigação. E essa foi a palavra chave que me veio a mente: obrigação. Achei que era injusto um muleque daqueles usufruir tal mal de uma coisinha gostosa daquelas, e tive uma idéia. Sai de onde estava e planejei um flagrante total no dois. Levantei falando alto, dizendo que pouca vergonha era aquela, e eles rapidamente se desengataram, ele tentou puxar as calças para cima mas eu o empurrei de encontro ao chão e ela, coitada, apenas disse meu nome, espantada com minha presença. Ela ficou imável e o rapaz quiz se levantar rapidamente e sair correndo, mas eu não deixei, o segurei pela camisa e disse: "Seu frangote ... se eu o ver de novo a menos de 1 KM de distante desta casa, eu te arrebento e o que sobrar eu mando para a cadeia para os manos acabar com você." - Mais do que depressa o garoto disse "Sim Sr." e começou a gagejar, e antes que eu tivesse que ver o muleque chorando, eu o pus para correr. Quando voltei minha atenção para minha cunhadinha ela estava imõvel, apenas uma mofada tentava tampar os seus seios. Vagarosamente eu me sentei no sofá ao lado e fiquei olhando para ela, que apás alguns segundos de silêncio, perguntou o que eu iria fazer. Pensei um pouco, fiz uma cara de mal e disse que isso era errado e que eu teria que contar tudo para os pais dela. Um sonoro não foi tudo o que ela conseguiu dizer antes de cair em prantos ... e em meios a soluções ela tentou argumentar dizendo que ela tinha vontade de saber como era se relacionar com um homem e que esta era apenas a 3 vez que ela se encontrava com aquele frangote. Novamente fiquei pensativo, fazendo cara de desentendido, como se os argumentos dela fossem em vão, e ela entrou em pânico. Vendo o seu estado, eu resolvi dar o golpe fatal, virei e disse: "Sá tem uma coisa que você pode fazer para que eu não conte nada a seus pais!" - Imediatamente ela perguntou o que era. Novamente com cara de santo e de desentendido, eu disse que eu sá livraria a barra dela se ela aceitasse que eu lhe mostrasse o que era um homem de verdade.
Nisso ela levantou os olhos em minha direção e perguntou: "Como assim ?" - Eu respondi de forma simples, dizendo que em vez de ela aprender com esses muleques inexperientes e aproveitadores, que eu iria mostrar para ela tudo o que é um homem. Ela ficou um pouco pensativa, novamente de cabeça baixa e mandou mais uma pergunta: "Mas e minha irmã ?" - Novamente eu disse de forma tranquila que ela não precisaria ficar sabendo, e que ela contasse, eu negaria tudo e certamente os pais dela iriam acreditar em quem ?- Ela novamente olhou nos meus olhos, ficou pensativa e depois de um longo silêncio, ela disse um discreto "tá bom", e eu me fiz de surdo e disse "o que ?" e ela complementou dizendo "eu aceito".
Ah, aquilo era tudo o que eu precisava ouvir ... me levantei e caminhei até a porta da cozinha e a encostei, voltei para a sala e me sentei ao lado dela, que já estava colocando de volta a calcinha e a blusa. Eu disse que ela não deveria fazer aquilo, e que a primeira lição já viria agora. Expliquei para ela que eu acompanhei toda a cena dela com o frangote e que agora eu estava excitado, e que um homem para ficar feliz não deve ficar com tesão contido, tem que gozar. Falei para ela ficar de pé na minha frente e ficar de costas para mim. Nisso ela estava apenas de calcinha, mais nada ... e eu passei de leve a mão pela sua bunda e senti o quanto era firminha e macia ... um verdadeiro tesão. ordenei a ela que arrebitasse bem a bunda e fosse lentamente retirando a calcinha para eu ver ... e ela meio sem jeito foi obecedendo minha ordem até que a calcinha caiu no chão e ela levantou os pés para se livrar dela. Então eu pedi para ela virar de frente para mim e então eu vi aqueles peitos maravilhosos e fui tocá-los, mas ela se esquivou, me proibindo de tocá-los e eu logo disse que se era assim que ela queria, então assim seria feito. Ameacei levantar do sofá e ela rapidamente me impediu dizendo que "não", pedindo desculpas e dizendo que ela iria deixar eu tocar onde quizesse. Como prova da palavra dela, pedi que ela viesse sentar no me colo, de frente para mim, com as pernas abertas, e ela se sentindo meio desconfortável pela submissão foi sentando no meu colo e logo sentiu o meu pau latejando, bem maior que o do muleque que a pouco estava ali. Então eu levei minhas mãos para aqueles peitinhos maravilhosos, durinhos, e de um tamanho bem considerável. Fiquei apalpando por um tempo, mas depois não resisti mais, coloquei o biquinho de um deles entre os lábios e fui sugando, mordendo, labendo e ia alternando entre um e outro, e percebi que ela estava gostando pois gemia baixinho, um gemido bem gostoso, típico de quem esta gostando.
Enquanto eu ia me deliciando com os peitinhos, levei minha mão até a bundinha dela, que como já disse era maravilhosa, e fui apertando, forçando ela a rebolar em cima do meu pau, e ela começou a encarar o ritmo. Nisso eu já não aguentava mais de tesão e pedi para ela me chupar, e ela com medo de que eu novamente a chatageasse dizendo que iria contar ao seus pais, saiu de cima do meu colo e já foi puxando minha bermuda e minha cueca para baixo, e quando ela viu o tamanho do meu pau ela se assustou, não por que era algo escomunal, não, era um pau normal, talvez um pouco mais grosso que o da maioria, mas se comparado ao do muleque que ela estava se acostumando, era muito maior. Mas eu fiz um gesto simples de ordenação com a cabeça e ela não demorou muito para segurar firme o meu pau e começar a passar a lingua. Nossa, que sensação maravilhosa ver a minha deliciosa cunhadinha me chupando com aquela linguinha macia, quase que aveludade, passeando por toda a extensão do meu pau. Sem precisar pedir ela começou também a me punhetar ao meu tempo em que me chupava e ai eu fui ao delirio, era realmente maravilhoso. Joguei o corpo para traz, encostei a cabeça no sofá e fiquei curtindo aquela sensação. Mas de relance eu olhei para o chão e vi um embalagem, e na hora estiquei meu braço para apanhá-la, e para minha sorte eram 2 camisinhas que o frangote havia deixado cair, muito provavelmente no momento em que eu o escurracei dali. Não me fiz de arrogado, me levante, abri uma e já fui vestindo meu pau, e minha cunhadinha sem entender o que eu estava fazendo, mas logo eu me virei e ela viu o meu pau com a camisinha e perguntou se por acaso eu iria tentar meter nela com aquele meu pau imenso, e mais do que rapidamente eu disse para ela se deitar no sofá e ficar quietinha que ela era a minha mulher e eu era o seu macho, e iria ensinar a ela de verdade o que era um homem. Nem precisei usar saliva por que ela já estava toda molhadinha da cusparada do muleque e também de rebolar no meu pau, apenas deu meu pau mais um pouquinho para ela chupar e lubrificar por fora da camisinha.
Repetindo a cena, coloquei ela na berada do sofá e fui enfiando lentamente o pau naquela bocetinha que mais parecia uma torradeira de tão quente e apertada que era, mas isso era bom demais, tive que me controlar para não gozar logo na penetração. Devagar fui alojando meu pau na bucetinha dela, mas não sem antes arrancar umas caretas feias da minha cunhadinha, que esta sendo boazinha comigo sem tentar me impedir de comê-la. Não demorou muito e meu pau estava todo dentro dela, então me apoiei com os braços no sofá e bem de leve comecei a bombar e gradativamente o pau foi deslizando melhor e mais rápido. Levei meus lábios ao pescoço dela, fazendo com que todo o meu corpo se encostasse no dela e seu seios maravilhosos ficassem se esfregando em meu peito ... era demais a sensação, coloquei seus calcanhares em meus ombros e ela ficou totalmente aberta para mim, e bombei mais rápido e forte. Segurei a sua bunda por baixo das pernas e apertava e metia, apertava e metia, e assim fui percebendo que já estaria quase a ponto de gozar ... dei mais umas bombadas e me levantei, puxando-a para se sentar no sofá. Sem muita demora tirei a camisinha do meu pau e levei a boca dela ... e comecei a bater uma punhetinha, e o gozo foi chegando, chegando e não deu mais para segurar, joguei porra na boca dela até quase ela engasgar ... e alguns jatos foram mesmo fora da boca a atingiram seu rosto e cabelo. Foi uma gozada digna de filme pôrno, maravilhosa !
Puxei a minha bermuda para vesti-la e disse para ela ir tomar um banho, escovar os dentes e ir colocar um roupa pois já estavamos em cima da hora de ir ao encontro de minha namorada, e enquanto ela foi tomar o seu banho eu fiquei na porta olhando aquele corpo ali na minha frente, perfeito, tudo durinho e cheio de tesão, e com a certeza de que dali em diante aquele corpo seria meu quantas vezes eu quizesse."
Por enquanto é isso amigos ... continuo essa histária em breve, e enquanto isso, por favor, me mandem os seus comentários.
Obrigado.
mpbnet