Quem encoxa mulheres em locais públicos geralmente sabe que existem muitas que não gostam dessas coisas. Algumas chegam a falar alto e brigar. Por outro lado, comparado com o risco de você encoxar um diabo desses, o lucro de encontrar aquelas mulheres que realmente curtem esse fetiche pode ser delicioso, e quem encontra, sabe que vale o risco.
Essa semana tive alguns encontros e desencontros, como todo encoxador que está aprimorando suas técnicas. Algumas olharam pra trás e chegaram longe. Outra ficaram na delas. E outras ainda fizeram questão de chegar mais um pouquinho perto para sentir melhor esse pau que vos reverencia.
A primeira delas foi uma japonesinha. Para os que já me conhecem, sabem que sou viciado, verdadeiro louco por essas criaturas endeusadas. Mesmo as mais feinhas pra mim são um deleite. Essa que descrevo agora é da classe da meia-idade, corpinho franzino, cabelo dividido no meio, cara um tanto de cansa e outro tanto de safada. Ainda existia um outro tantinho de dona-do-lar. A roupa, do jeitinho que eu gosto: blusinha bege claro discreta com os braços descobertos e uma calça social preta meio surrada guardava uma bundinha de japonesa pura, aquela que não é grande, mas existe. Está lá. Eu pude comprovar.
Quando entrei naquele metrô semilotado ela estava segurando na barra que separa o corredor da porta, virada mais ou menos para o meio. Sem ter onde segurar, imediatamente percebi sua orientalidade e também me segurei na mesma barra, meio de lado, meio de frente.
Nas práximas estações o vagão foi lotando, me "obrigando" a ficar mais de lado. Na verdade, forcei meio a situação, enchi o peito e fiquei mais do lado dela, com meu membro quase encostando na polpa direita de seu pequeno traseiro. Até que encostou. A sensação foi de ter adentrado a zona de perigo, aquela em que tudo pode dar certo ou tudo pode dar errado.
Tudo deu certo. Era daqueles mulheres discretas, mas que não abre mão de um bom carinho. E foi o que recebeu. Aos poucos encostei meu peito em seu braço e o meu pau deu uma ligeira esfregada pelo lado direito de sua bunda, onde pude comprovar que ela tinha uma bunda, mas estava estrategicamente escondida naquela calça surrada.
E ele inevitavelmente cresceu. Foi crescendo, se soltando, e eu cada vez mais livre. Ela, Ã s vezes um pouco pra trás, Ã s vezes pra frente, no ritmo de nossa flertada. Quando o canto da porta finalmente lotou até o limite, "tive que" educadamente me posicionar bem atrás dela, enquanto ela teve que ficar bem na minha frente. Sua bunda meio achatada se encostou bem no meio do meu pau já duríssimo, que se esfregava de um lado a outro de seu traseirinho oriental.
Olhávamos um para o outro discretamente, sentindo aquele gosto de estar transando ali mesmo, sem roupa, meu membro enfiando delicadamente cada pedaço dele no meio do traseirinho nipônico que se prostava para mim, nossas coxas se esfregando naquele ritmo de vai e vem, e sua linda carinha de japonesa safada olhando de soslaio para mim. Praticamente pude ouvir seus gemidos em seus pensamentos, com sua voz bem fininha e rouca.
Quando a encoxada chega nesse nível de intimidade a coisa flui que é uma beleza. Se temos tempo, então, dá até para simular um coito, num vai e vem bem chegado com o pau bem no meio da bunda da beldade e com uns movimentos mistura dança de tímido mistura sexo dissimulado. Nenhuma das parte se compromete; ambas se divertem.
Não foi o caso da minha práxima vítima, que encontrei no meio da fila para entrar no vagão do trem. Negrinha, com blusinha preta e braços também descobertos e, ponto fraco meu, uma sainha fechada vermelha bem fininha que dava para praticamente ver através. Uma bunda discreta, mas africana. Ou seja, coxas generosas e formato bem definido. Uma senhora de meia idade que se colocou na minha frente.
Aparentemente ela não gostou, mas eu também não olhei direito pra cara dela. Sá que nosso momento foi bem erático. Aguardando o metrô, eu estava com minhas coxas praticamente enfiadas nas coxas dela, meu pau durinho crescia mais enquando sentia o tecido de seu saiote, enquanto minha mão boba alisava bem de leva a formosura daquele traseiro de lado.
Quando o metrô veio e estávamos entrando, aproveitei a desatenção de todos e deixei minha mão marcar com toda sua palma e dedos uma de suas coxas, sentindo como seria penetrá-la logo ali, com minha mão apoiando parte de sua bunda para levantar e abrir seu pequeno orifício traseiro.
Esse não foi um relacionamento duradouro. Melhor foi a talvez japonesinha que estava do meu lado dentro do vagão. Esfregando delicadamente, mas com um sentindo muito erático, ela adorou minha esfregada de coxa. Tanto que antes de sairmos do trem ela deu sua volta triunfal, deixando parte de sua polpa para senti-la. Delícias de uma timidazinha...
Minha última da semana foi talvez a melhor e mais duradoura. O ônibus estava praticamente cheio de gostosas. Eu não sabia onde olhava, e acabei não olhando para nada, mesmo. Uma senhora gordinha, de áculos, branquinha, de calça jeans e blusinha jeans de braços descobertos (adoro o verão) passou por mim e se prostou do meu lado esquerdo. Minha mão consequentemente sentiu boa parte se sua bunda quando ela passou, quente, molinha. Do jeito que eu gosto.
Sequei ela por um bom tempo até o ônibus lotar o suficiente para eu chegar mais pertinho dela e sentir o pequeno relar de coxas entre nás dois, seguido pelos nossos olhares dissimulados. Eu, me deliciando como fiz com minha japinha gemedora. Ela, impassível, foi inventando aos poucos uma posição em que poderia sentir meu pau esfregando naquela bunda gordinha e molinha.
E conseguiu. Aos poucos minhas coxas foram se esfregando nela e meu pau, crescendo, terminou o crescimento já sentindo sua bunda molinha indo e vindo no balançar do ônibus.
No final, até nos sentamos juntos quando vagaram dois lugares. Ela não se pronunciou, mas quem é que se pronuncia num momento desses de privacidade coletiva?
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