Lembro-me que desde criança, não expressava nenhum interesse em relação à s garotas, embora houvesse sempre uma pressão dos pais para que ficasse com essa ou aquela menina. Nas férias do meio do ano, papai e um amigo de papai (Batista) iriam para um serviço de pintura em uma casa na região dos lagos, e, como era período de férias, fui também com eles. No final do primeiro dia de trabalho, demos uma ida na praia, por pouco tempo, e na volta pra casa, meu pai saiu para comprar algumas coisas para passarmos a semana, e pagar dinheiro no banco também, ficando em casa apenas eu e Batista. Num determinado momento, já entediado de tanto ver tv, fui até a cozinha tomar água, e, quando olhei pela pequena janela da cozinha, que dava pra um box externo e aberto, muito usado em regiões de praia, para retirar areia e suor antes de entrar em casa, vi Batista apenas de cueca,tomando banho com gosto, esfregando sabonete em todo aquele corpo peludo, e de vez em quando passava a mão bobre a cueca. Notei que um volume crescia, e ele parecia que sabia que eu estava olhando, porque parece que fazia aquelas coisas pra me provocar. Abaixou um pouco a cueca, para tirar melhor a areia, quase deixando o pau à mostra. Ele realmente parecia um urso, e seus pelos pubianos eram muitos, assim como os do peito, barriga e pernas. Nossa, que peitoral maravilhoso ele tinha. Como se nada tivesse visto, saí pela porta da cozinha, que dava direto na porta do box, e ele, como se nada estivesse acontecendo, continuou o seu banho. Nesse momento pude ver o tamanho que seu pau tinha tomado, fique maravilhado e com um pouco de medo também, porque no fundo, apesar da minha pouca idade, eu sabia o que poderia acontecer alí. Ele me olhou firmemente e sorriu, e me perguntou se não ia tomar banho pra dar uma refrescada e tirar a areia da praia. Eu respondi que sim, assim que ele terminasse. Ele imediatamente me disse que não era necessário esperar, o box era grande, cabia nás dois, e ele não sairia muito rápido dalí não, porque a água estava uma delícia. Fiquei um pouco envergonhado com isso, mas a emoção foi maior que a razão, tirei a bermuda e entrei, ainda muito tímido, no box com o Batista. Aquele corpo era lindo, malhado pelos serviços braçais, barba por fazer. A água quando escorria pelo seu corpo parecia fazer um desenho, de tantas curvas que possuíam seu corpo másculo e musculoso. Me ofereceu o sabonete, para remover o protetor solar, e assim eu fiz. Começamos a rir e a brincar com a água, de forma que de vez em quando acabávamos por nos encostar um no outro. Nossa, me arrepiava todo, tremia por dentro, tudo aquilo era tão novo e tão surpreendente para mim. Num detreminado momento ele disse: pronto, acho que terminamos, e eu concordei com a cabeça. Quando estava saindo do box ele didde: espera, que suas costas está cheia de areia e protetor solar, entra aqui que eu tiro pra você. Meu corpo gelou todo. Já não sabia mais se o que ele queria era apenas me lavar ou algo mais. Mas entrei pra ver no que dava. Ele começou a esfregar suas grandes mãos mas minhas costas, e disse:nossa!pra que passou tanto protetor? Aí, sem medo nem pudor, sisse o que veio primeiro na cabeça: assim você demora mais pra retirar...nesse momento dei um passo pra trás e encostei a bunda no pau dele, ainda latejando de tão duro. Perguntei a ele o porque do pau dele estar daquele jeito, e ele disse que tinha um tempão que não comia ninguém, que tava brigado com a esposa, que ela sempre reclamava nas vezes que eles trepavam, porque ele sempre queria mais, e ela sempre dava desculpas estranhas. Disse que tava assim porque precisava se aliviar. Fiquei olhando o tempo todo pro volume dentro da cueca. Acho que então ele entendeu que o que eu estava querendo realmente era levar pica no rabo, era mamar bem gostoso seu caralho. Ele pegou minha mão e colocou por cima da sua cueca, pra que eu pudesse sentir seu pau na minha mão. Ficamos cara a cara um com o outro, e seus olhos eram olhos de desejo. Disse pra ele: papai pode chegar! E ele disse: seu pai vai demorar bastante, vai comprar comida e alguns materiais para a obra. Então, peguei o sabonete das mãos dele, e comecei a ensaboar seu peito cabeludo, sua barriga...quando cheguei na cueca, olhei para ele, e ele fez um sinal afirmativo com a cabeça, como se dissesse: vai lá, mama a piroca do teu macho. Fui abaixando a cueca bem devagar...nossa, meu cú piscava muito, desejava uma rola imediatamente...e enfim coloquei seu pau enorme pra fora da cueca. Era realmente um pau de dar inveja. Tinha pelo menos vinte centímetros, mas muito, muito grosso mesmo. Nunca tinha visto um daqueles nem nas revistas e filmes pornô que pegava escondido de papai. Ele falou pra mim: faço tudo que você quiser, mas terá de ser nosso segredo daqui em diante, não pode contar pra ninguém, nem pros seus coleguinhas. Eu prontamente confirmei. Aí falei com ele assim: sempre tive vontade de fazer isso, mas, como sou muito novo e tímido, nunca tive coragem. Sou inexperiente no assunto...diz pra mim como e o que fazer. Ele falou assim: você vai ser meu filhinho e eu seu papaizinho. Vou ensinar tudo a você. Mas agora, mama o pauzão do teu papaizinho, mama? Olhei pra ele, e não pensei duas vezes. A cabeça do pau dele mal cabia na minha boca, entrava bastante apertada. Então mamava como se fosse um sorvete, lambia, mordia...o pau dele parece que estalava de tão duro. Foi ficando cada vez maior e mais grosso. Jamais pensei que fosse possível existir um pau daquele tamanho. Mas eu desejava cada vez mais ser invadido por aquela piroca gigantesca, mesmo sabendo que iria doer muito. Ele me virou de costas, me colocou de joelhos, abaixou a minha cueca, e começou a chupar o meu cuzinho virgem, enfiou a língua, e forçou a entrade de um dedo. Estava muito apertado, e doia um pouco quando ele metia. Ele então pegou um creme de cabelo que estava ao lado do shampoo, passou na entrada e começou a enfiar um, depois dois. A dor não era mais tão incômoda, e entrava e saía com muita facilidade. De repente ele parou, achei que tinha desistido, mas senti a cabeçona do pau dele já toda cheia de creme encostando na porta do meu cú. Fiquei estático, paralisado pensando no que aconteceria, mas meu corpo pedia aquilo. Meu corpo nasceu para levar ferro, para que metam a piroca dura, eu hoje sei disso. Ele me agarrou mais uma vez por trás, e sussurrou no meu ouvido: o que meu filhindo tá querendo agora? eu respondi: você! e ele perguntou novamente: o que meu filhinho tá querendo agora? respondi com a voz abafada: quero essa pirocona toda dentro da minha bunda. Foi a deixa pra ele forçar a entrada daquele monumento no meu cú. Nossa, doía muito. Ele não perguntou se queria que parasse, nem eu pedi para parar, porque sabia que iria doer, e porque era a coisa que eu mais queria na vida era ser penetrado por um macho com um dote tão fabuloso. Parecia que estava me rasgando todo por dentro. Batista gemia, urrava de tesão, dizia coisas obscenas no meu ouvido, como do tipo: "leva piroca nesse cú, viadinho filho da puta", "aguenta o pirocão do papai meu garotinho", "pede mais, pede mais pau que enfio mais rápido"...e a cada vez que ele falava essas coisas comigo, mais e mais me sentia uma fêmea de verdade levando pau. Mudamos de posição várias vezes, aquele desejo me consumia, de repente senti que ia gozar, e falei pro Batista: mete, mete gostoso que tô quase gozando. Ele então me colocou de frango assado e meteu violentamente...gozei. Gozei como nunca antes, sem sequer tocar no meu pau. Ele continuava socando na minha bunda, e disse: agora é a vez do papai gozar. Vem cá que hoje vai experimentar leite de macho. Tirou o pau do meu cú e caí de boca novamente. As veias estavam muito grossas, a cabeça bem maior que tinha visto antes. Deu um urro muito forte, e jatos fortes de porra acharam o caminho da minha boca. Nossa, que gosto maravilhoso. Bebi até a última gota, mamando em sinal de agradecimento. Nos lavamos, e nos abraçamos por um longo tempo, sem nada dizer um ao outro. Ele me olhou e disse que até então sá tinha fodido com mulher, mas que não existe nada melhor que minha mamada e meu cuzinho gostoso. Que sempre que eu quizesse e tivéssemos oportunidade, faríamos de novo. Nos secamos e entramos pra sala. Não demorou muito e meu pai chegou. Olhou pra gente e perguntou: demorei muito? E respondemos: não muito, deu pra colocarmos alguma coisa em ordem. Noa olhamos e começamos a rir. Daquele dia em diante, continuei morando com meus pais, e ele, separou-se da mulher e mora sozinho não muito longe da minha casa. Pelo menos duas vezes por semana nos encontramos. E cada transa parece ser a primeira. Não me arrependo nem um pouco de ter virado homossexual. Aliás, acho que já nescemos assim. Alguns descobrem e são felizes, outros insistem e vivem a vida mentindo pra si mesmo e para os outros.