Depois...no banho
Depois de tudo que tinha acontecido no quarto, entramos juntos no banheiro para lavar o corpo. Fiquei um pouco encabulada, o tesão tinha passado e a vergonha voltado. Pensava em tudo que tinha feito, em como manteria a pose depois de tudo aquilo. Mas sá então pude me dar conta de que ele estava passando pelo mesmo dilema. Conversamos muito enquanto ele tomava o seu banho. Continuei vestida com minhas roupas e o papo foi bem legal. Sentia-me arrombada e ao mesmo tempo feliz e realizada, ele foi se mostrando bem gentil e carinhoso, perguntava se não estava doendo e coisas desse tipo, se eu tinha gostado. É lágico que a conversa foi esquentando de novo!
Enquanto ele passava o sabonete em seu corpo, eu ficava sentada em uma cadeira, e sempre me olhava no espelho. Estava encantada com minha produção e perguntava se era gostosa e coisas desse tipo. Ele começou, é ábvio, a se masturbar e ficar de pau duro novamente.
Ele era realmente muito bonito, com músculos na medida certa e pelos também, sacana e brincalhão. Deixava-me a vontade e sempre dizia que estava ali para se divertir
Pediu para eu fazer um “showzinho”- isso era tudo que queria fazer naquela hora. Dançar e rebolar seria uma delícia para mim.
Sai do banheiro com a minha mochila para uma nova produção. Pensei em algo bem mais simples e interessante. Troquei de roupa, coloquei um short minúsculo, uma blusa preta transparente, retoquei o batom e ajeitei a peruca, não me esqueci de colocar uma nova calçinha rendada por debaixo do short, luvas pretas e um lencinho no tornozelo em cima de uma das botas.
Entrei desfilando no banheiro, dei uma reboladinha e mostrei minha bunda empinada. Ele continuava com a mão em seu pau que já estava muito duro novamente. Ascendi outro cigarro, dei mais um gole no vinho e parti para a brincadeira.
Fiquei trocando meus olhares entre o espelho, seu pau e seu rosto de safado. Ele continuava a se masturbar sem tirar os olhos do meu corpo. Falava que eu era uma princesa, uma gata e uma puta. Eu rebolava freneticamente e oferecia minha bunda para ele olhar. Deitava no chão do banheiro fingindo um coito, depois me levantava e sentava na cadeira com as pernas abertas, levantava da cadeira e me oferecia, passava as mãos nos meus peitinhos e nas minhas nádegas. Ele já não aguentava e, percebendo isso, me sentei estrategicamente perto do Box, “chamei” o seu corpo para fora da água e comecei de novo a ter aquele lindo pau em minhas mãos. Que delícia era aquilo, chupava e masturbava, brincava com seu pau batendo em minha bunda. Fazia caras e bocas e colocava o dedo na boca feito uma vadia.
Abaixei o short, molhei novamente um de meus dedos e comecei a enfiar dentro de mim de pé mostrando aquilo que queria.
Sentei novamente na cadeira e chamei-o para o “endereço” certo. Debrucei-me e entreguei uma nova camisinha que já estava na pia. Fiquei esperando pelo melhor, ou melhor, pelo maior!
Ele se posicionou e começou uma nova penetração, já me sentia desvirginada, perita, experiente e muito mais safada.
Ele entrou como um louco e começou a brincadeira do vai e vêm. Com muita força e vontade ele colocou todinho para dentro, comecei a rebolar, sentir aquele pau grande inteiro e seu corpo molhado. Já estava anestesiada, era impressionante, mas não sentia dor, e sim, prazer. Virei-me e demos muitos beijos ardentes, pedi e ele começou a alisar de novo os meus biquinhos enrijecidos. Mexer em meus peitos causava uma sensação maravilhosa.
Parecia que não parava de gozar, e comecei a dizer que ele era um tesão, gostoso, pedir para que “socasse” tudo e com força. Ele me alisou inteirinha e muitas vezes apertou a minha cintura. Oferecia meu corpo e ajudava as suas mãos mostrando como gostava. Depois fui para uma mesinha estrategicamente colocada no banheiro e me abri de frente para ele.
Fiquei pela primeira vez na famosa posição de “franga assada”, era muito bom poder ser beijada e enrabada com as pernas para o ar. Dava pra entrar melhor daquele jeito, com mais intensidade e excitação. Fiquei depois de ladinho como havia aprendido nos filmes que assistia, fechei as pernas e ele entrou e saiu várias vezes. Dava gritinhos com uma voz doce e fina, fingindo ser uma deusa recatada e ao mesmo tempo perversa.
Depois me levantei e ainda transamos em frente ao espelho, eu de costas e ele quase em cima de mim, debruçado e suado. Fiquei olhando e pedindo as suas mãos de novo em meus mamilos. Ver aquilo em frente do espelho foi demais para nás dois. Ele me dizia que meu anelzinho era quente, e realmente eu sentia muito calor nele, uma sensação que fazia eu gozar. O mais surpreendente é que naquela noite eu não tinha tocado na minha parte da frente nenhuma vez, não precisava disso para gozar, apesar de me molhar com os gozos, e isso era algo muito estranho e gostoso, coisas que havia lido em relatos e que percebia ser real.
Ele pediu e me abaixei para receber o seu gozo em todo o meu corpo, o gosto da porra quente me deixou mais devassa. Bati seu pau na cara e chupei-o até amolecer em minha boca.
Foi demais aquilo tudo. Ficamos mais um tempo juntos, com direto a muitos beijos e elogios de ambas as partes. Ele foi embora do hotel antes, como tínhamos combinado.
Tomei um banho e guardei minhas fantasias esperando outra aventura que não tardou a acontecer.....