Há alguns anos atrás estava eu andando durante a noite por uma famosa avenida de São Paulo, quando um carro Mitsubish parou bem ao meu lado e o motorista - um moreno claro, alto e muito bonito - perguntou-me onde eu estava indo.
Disse-lhe meu destino e ele me ofereceu uma carona. Quando entrei no carro eu já sabia das intenções dele e entramos logo no assunto. Depois de bastante conversa, fiquei sabendo bastante sobre a vida dele e ele sobre a minha.
Resolvemos então ir até um lugar onde ele conhecia e dizia ser seguro, onde os casais podiam ficar bem a vontade dentro de seus veículos, estacionados nas ruas daquele lugar.
Paramos o carro e fomos diretamente para o banco de trás e ficamos no maior amasso... nos beijávamos e acariciávamos e ele tirou minha camisa e começou a sugar o biquinho de meu peito... era super gostoso sentir a boca daquele homem gostoso mordiscando meus mamilos e alisando minha bundinha.
Estávamos super excitados e ele então desceu sua calça e encostou seu cacete em meus lábios... eu o chupava e ele delirava de tesão de ter minha boquinha em seu caralho... ele sussurrava palavras e de olhos fechados mostrava o tesão que estava sentindo.
Foi nesse momento que levamos um dos maiores sustos de nossas vidas. Uma luz (tipo farol de milha) ascendeu-se bem ao nosso lado: era uma viatura da rota que havia nos abordado. Fiquei desesperado pois jamais eu poderia me expor, tendo em vista que na época meu pai era o embaixador de uma missão estrangeira no Brasil e aquilo poderia ser a destruição de nosso nome.
Meu companheiro ergueu sua calça e desceu do carro para conversar com os policiais, enquanto eu ali fiquei morrendo de medo e tentando esconder meu rosto. Percebi quando meu amigo fez um cheque e entregou a um dos policiais, retornando para o carro e saindo em seguida.
Eu estava tremendo e ele disse para que eu relaxasse. Fomos então para a praça da Força Aérea onde também ficam carros com casais em situação suspeita, mas o meu dia já tinha sido deveras agitado... disse a ele que eu estava nervoso e que queria ir embora... saimos e ele me deixou práximo à embaixada e trocamos nossos telefones, já que ele também era um empresário muito famoso e dono de uma das maiores e mais famosas redes de lojas de departamento do Brasil e da América Latina.